Anita Efraim
A informação dada pelo ministro era de que seriam três parcelas: a primeira de R$ 500, a segunda de R$ 400 e a terceira de R$ 300. “A proposta faria o benefício chegar neste ano a pelo menos R$ 229,5 bilhões. Isso é 53% de toda a transferência de renda já feita no programa Bolsa Família desde seu início, em 2004”, escreveu o ministro Ramos.
Segundo informações do portal G1, a assessoria do ministro justificou que a postagem foi deletada porque a informação estava errada e o assunto ainda está sendo discutido pelo governo. Há a expectativa de que o auxílio emergencial continue sendo pago, mas não há decisão oficial.
Acontecerá nesta quinta-feira uma reunião com o presidente Jair Bolsonaro para definir o futuro do auxílio emergencial. Além do presidente, participam o ministro da Economia, Paulo Guedes, Onyx Lorenzoni, da Cidadania, Braga Netto, ministro da Casa Civil, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães.