Arquivo diários:21/06/2015
Polêmico festival chinês celebra o verão comendo 10 mil cachorros
Ocorre neste final de semana, em Yulin, na China, um polêmico festival em que mais de 10 mil cachorros serão mortos para virar comida. O evento foi condenado por organizações protetoras de animais e está mobilizando milhares de internautas que pedem o cancelamento da celebração.
Cerca de um milhão de pessoas assinaram um abaixo-assinado no site Change.org pedindo que o festival fosse cancelado. A hashtag #stopyulin2015 (parem Yulin 2015) circulou com força nas redes sociais.
Mas isso não impediu que a festividade tivesse início neste sábado. Restou aos ativistas ações individuais: segundo a agência de notícias AFP, uma chinesa de 65 anos gastou US$ 1.000 para comprar cem cachorros e impedir que eles fossem mortos para o festival.
O Festival de Carne de Cachorro de Yulin é uma popular celebração que vem dos anos 90 e tem como objetivo comemorar o solstício de verão – dia mais longo do ano – com o consumo de milhares destes animais.
Os ativistas que se opõem ao festival dizem que ele “traz como consequência o aumento dos roubos de cães de rua e domésticos” e denunciam as péssimas condições dos canis onde se criam cachorros para que sejam sacrificados para o festival.
Além disso, destacam que o consumo de carne de cão pode não ser bom para a saúde – algo do qual os praticantes discordam, já que atribuem efeitos benéficos à ingestão de carne de cachorro.
“Matar cachorros por sua carne é algo cruel e além disso é um risco para quem a ingere, já que muitos dos animais caçados podem estar doentes”, disse ao jornal Global Times Zhou Yusong, da Associação de Proteção de Pequenos Cães da China (CSAPA, na sigla em inglês), uma das organizações que lideram os protestos.
Rede de negócios liga ex-dirigente da Odebrecht a ex-diretor da Petrobras
Preso na 14ª fase da Operação Lava Jato, Bernardi é sócio de genro de ex-presidente da Petrobras Uruguai
O ex-dirigente da Odebrecht, João Antônio Bernardi Filho, preso na 14ª fase da Operação Lava Jato, está no centro de uma rede de negócios que o liga a ex-diretor da Petrobras. Ele divide a sociedade da empresa Oil & Gas Service com Alexandre Santos de Oliveira, de acordo com o banco de dados da Receita Federal. Oliveira é genro de Irani Carlos Varella, ex-diretor da Petrobras Uruguai e ex-assessor especial da então presidente da estatal, Graça Foster.
De acordo com o jornal o Globo, Bernardi também é sócio da empresa Hayley, que recebeu propinas de um milhão de dólares de Júlio Camargo, representante da investigada Toyo Setal e delator do esquema de corrupção da estatal. Os investigadores da Lava-Jato suspeitam que a rede de empresas do ex-dirigente da empreiteira operava para movimentar dinheiro de negócios suspeitos envolvendo a Petrobras e seus fornecedores, o que inclui a Odebrecht.
Deputados querem reduzir idade mínima para trabalho
Prontas para entrar na pauta da CCJ da Câmara, propostas de emenda à Constituição reduzem de 16 para 14 anos a idade mínima para a entrada de adolescentes no mercado de trabalho. Fundação Abrinq diz que mudança é inconcebível
Enviada ao plenário da Câmara na última semana, após ser aprovada em comissão especial, a redução da maioridade penal não é a única preocupação de entidades ligadas à defesa dos direitos da criança e do adolescente. Os ativistas temem que o passo seguinte seja a diminuição da idade para o ingresso de jovens no mercado de trabalho.
Três propostas de emenda à Constituição que reduzem dos atuais 16 para 14 anos a idade mínima para a contratação de adolescentes foram desarquivadas este ano. As três proposições tramitam em conjunto na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde têm parecer favorável e estão prontas para entrar na pauta de votações.
Para a Fundação Abrinq, é inconcebível que crianças e adolescentes trabalhem para garantir seu próprio sustento ou da família. Segundo a instituição, a entrada precoce no mercado de trabalho impede o pleno desenvolvimento físico e intelectual dos jovens.
A Constituição Federal proíbe qualquer forma de trabalho aos menores de 16 anos, exceto na condição de aprendiz, a partir dos 14 anos.
Briga de casal entre auxiliares tira o sono do governador
Além dos problemas que o RN enfrenta, o governador Robinson Faria está tentando resolver um problema conjugal no seu primeiro escalão de exiliares.
Uma separação conjugal no seu secretariado tem causado transtornos numa área vital do governo.
O governo está correndo o risco de ser desfalcado por causa da separação.. Robinson está inseguro sem saber o que pode fazer para evitar a perda na equipe.
Depois que o leite for derramado, não tem mais o que chorar..
6 mitos sobre as melhores maneiras de carregar o celular
Todo dono de celular já ouviu recomendações como “não deixe seu aparelho carregando a noite inteira”, “não use seu telefone enquanto ele estiver carregando” ou “só carregue o celular quando acabar a bateria”.
Mas, nos últimos anos, as baterias dos celulares evoluíram consideravelmente e alguns truques já são obsoletos.
A maioria das baterias de smartphones, como os da Samsung ou da Apple, é de íon de lítio. Elas carregam mais rápido, pesam menos e têm uma vida útil mais longa.
Então, quais recomendações são verdadeiras e quais não passam de mitos?
A BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC, fez uma pesquisa para desmascarar algumas dessas lendas. Confira.
1) É melhor esperar a bateria acabar para recarregar o celular
Falso. Carregar o celular frequentemente não prejudica as baterias. A Apple diz: “Recarregue a sua bateria de íon de lítio a qualquer hora. Não há necessidade de usar 100% dela antes de recarregá-la.”
Há quase um consenso entre especialistas em tecnologia que a carga ideal para uma bateria de íon de lítio varia entre 20% a 80% de sua capacidade. Segundo eles, mantê-la dentro desses parâmetros é ideal para aumentar a vida da bateria.
Em outras palavras: não é recomendável manter seu celular 100% carregado ou deixá-lo chegar a zero.
Os especialistas também sugerem desligar ou reiniciar o aparelho pelo menos uma vez por semana para maximizar o potencial da bateria.
2) É errado deixar o telefone recarregando durante a noite toda
Falso. Os smartphones de hoje são suficientemente inteligentes para saber quando a bateria é recarregada por completo e deve parar de carregar, enquanto o aparelho ainda estiver conectado à fonte de energia.
3) Carregadores “não oficiais” são ruins e podem danificar a bateria
Os carregadores originais, da mesma marca do celular, são os mais adequados para recarregar o telefone.
Mas muitas das vezes eles são caros e os usuários acabam recorrendo a alternativas. Carregadores menos conhecidos e de marcas mais baratas também funcionam.
O problema, na verdade, está nos carregadores “piratas”, de fornecedores desconhecidos, que não foram projetados especificamente para o telefone que o usuário quer recarregar.
Alguns nem sequer carregam os dispositivos de maneira adequada ou demoram muito tempo para fazê-lo.
Portanto, a dica é sempre suspeitar de carregadores ilegítimos e extremamente baratos.
4) É errado usar o telefone enquanto ele estiver recarregando
Em geral, não há nenhum problema em usar o telefone enquanto ele estiver recarregando.
Histórias assustadores vêm alimentando esse mito: em julho de 2013, a chinesa Ma Ailun, de 23 anos, foi eletrocutada ao responder a uma ligação em seu iPhone 5 enquanto o telefone estava recarregando.
Casos semelhantes foram amplamente divulgados pela imprensa internacional.
Na maioria dos incidentes, a culpa recaiu no uso de carregadores não originais e de má qualidade.
Se o usuário utiliza um carregador de qualidade, não deve ter nenhum problema de segurança.
A Apple recomenda “deixar o telefone recarregar por pelo menos 10 minutos antes de utilizá-lo”, quando a bateria de um iPhone está praticamente vazia e ao recarregá-lo aparece uma tela preta.
“Então você pode usar o telefone enquanto ele ainda estiver recarregando”, diz a empresa.
Por outro lado, usá-lo enquanto estiver recarregando não tem nenhum efeito negativo sobre o processo.
Pense que mesmo quando você não está ativamente usando o telefone durante o carregamento, o aparelho está trabalhando: ele pode estar conectado a uma rede sem fio e receber informações.
5) O telefone carrega mais rápido no modo avião?
Sim, mas a diferença é pequena. Se você colocar um celular para carregar no modo avião o processo será um pouco mais rápido do que o normal.
Isso porque o modo avião desativa as opções de acesso à rede 3G e ao Wi-Fi, e assim o telefone utiliza menos bateria durante o carregamento.
A desvantagem desse truque é que, enquanto o aparelho estiver no modo avião, não pode receber ligações ou acessar a internet.
A reportagem da BBC Mundo colocou o mito à prova e comprovou que carregar 10% do celular com o modo avião ativado é 1 minuto mais rápido do que pelo método tradicional.
6) Recarregar o celular no computador é mais demorado?
A velocidade com que um celular é carregado depende da potência elétrica dos acessórios usados nesse processo.
No caso da Apple e dos iPhones, por exemplo, essa potência varia de acordo com as especificações técnicas dos cabos e carregadores.
A energia eléctrica ou potência define a velocidade à qual a energia é transferida, de modo que a potência mais, antes de recarregar a bateria.
A potência elétrica, ou voltagem, define a velocidade que a energia é transferida. Dessa forma, quanto maior for a voltagem, mais rápido a bateria será carregada.
Por exemplo, um carregador de iPhone tem 5 volts de potência enquanto que um cabo de USB ligado ao computador tem 2,5 volts.
Nesse caso, o computador é mais rápido.
BBC Brasil
A vida como ela é: Olacyr de Moraes da lista de bilionários da “Forbes”, morre sozinho e “amigos” ausentes
Acessando o blog do primo Ney Lopes, li este post muito interessante sobre os últimos dias do grande bilionário e rei da soja, Olacyr de Moraes.
Como disse nosso saudoso e insubstituível, politico e também rico imperador do sertão, major Theodorico Bezerra: a vida é como aves de arribação, quando o tempo é bom elas vem, quando está ruim elas vão.”
Confira o que publicou o ex-deputado, Ney Lopes:
O editor do blog resume a seguir, os principais pontos do texto da jornalista Mônica Bergamo, deste domingo, 21, na Folha, intitulado “Olacyr de Moraes morreu sozinho e tentando voltar ao topo”.
Encontro com Lula
Cinco dias antes da morte do empresário Olacyr de Moraes, ocorrida na quarta, 16, um de seus funcionários mandou um email ao Instituto Lula, a pedido do chefe, para solicitar um encontro com o ex-presidente.
A mensagem dizia que ele queria tratar de assuntos pessoais, informam os repórteres Bela Megale e David Friedlander.
Mesmo debilitado por um câncer de pâncreas, Olacyr sonhava em voltar a ter relevância como empresário.
Desta vez o ex-bilionário, ex-rei da soja, ex-banqueiro e ex-empreiteiro queria explorar jazidas de tálio na Bahia, sua última aposta no mundo dos negócios.
Buscava o apoio de Lula para fazer o projeto deslanchar.
Aniversário de 84 anos
No aniversário de 84 anos, dia 1º de abril, ganhou festa surpresa organizada pelos seus funcionários.
Além deles, apareceram duas sobrinhas, os enfermeiros, algumas das companheiras mais jovens que ele tanto apreciava e um ou outro amigo.
Nada parecido com a badalação das festas que promovia ou frequentava.
Aniversário de 80 anos
Quando fez 80 anos, lotou uma conhecida casa noturna de São Paulo com 200 convidados.
Nessa fase, ele ainda cultivava uma caderneta que chegou a ter o nome de 30 mulheres, com o valor que cada uma recebia dele por mês.
As mais amigas, segundo pessoas próximas, chegaram a ganhar R$ 30 mil reais de mesada.
No últimos anos, porém, Olacyr reduziu a lista para cerca de dez pessoas e colocou um teto de R$ 10 mil nos desembolsos.
Os pagamentos eram depositados nas contas das moças.
“Não pense que no caderninho tinha só meninas. Tinha amigos que quebraram e perderam tudo, e ele ajudava com R$ 5.000 por mês”, diz a sobrinha Gisele Moraes, que trabalhou com Olacyr e era a pessoa da família mais ligada a ele.
Olacyr e “as meninas” desaparecidas
“A história dele com as meninas era interessante para os dois lados.
Ele sempre tinha companhia e as meninas tinham a vida delas, namorados, não ficavam só com ele.
Nesse final da vida, elas desapareceram.”
Como via Olacyr no final da vida
Desde que começou a tratar a doença, há pouco mais de um ano, o empresário passava a maior do tempo na varanda de seu apartamento de 600 m², no Itaim, assistindo a noticiários na TV.
Para relembrar os tempos de prestígio, montou uma sala com dezenas de fotos das modelos com quem já tinha saído, celebridades como Xuxa e Pelé, e seu último encontro com uma autoridade, a presidente Dilma Rousseff, em 2012.
Empresários e banqueiros “deram as costas”
Olacyr carregou por muitos anos uma grande mágoa dos empresários e banqueiros que lhe deram as costas quando seu império começou a desmoronar, em 1995.
Ele tinha sido um dos brasileiros mais jovens a entrar para a lista de bilionários da “Forbes”, foi dono de 40 empresas e da maior produção de soja do mundo.
Era bajulado por políticos e empresários.
O vento mudou depois que começou a construir a Ferronorte para transportar a produção do Centro Oeste para o porto de Santos.
Ele esperava recursos públicos que nunca chegaram para financiar a ferrovia e passou a tomar empréstimos para bancar o empreendimento.
Endividado, vendeu a maior parte de seu patrimônio para pagar o débito de R$ 1,4 bilhão.
Dificuldades no fim da vida, por atraso de empresa devedora
Olacyr foi corajoso a ponto de tentar construir uma ferrovia daquele tamanho comprometendo “dinheiro pessoal”, diz João Santana, presidente da Constran, construtora de Olacyr e vendida em 2010 para o grupo UTC.
Os pagamentos mensais feitos pela empresa devedora Constran, cumprindo acordo firmado com Olacyr, sustentaram o empresário nos últimos cinco anos, quando suas despesas chegaram a R$ 200 mil só com gastos médicos.
As prestações atrasaram recentemente, após o grupo UTC se tornar alvo da Operação Lava Jato, que investiga esquema de corrupção na Petrobras.
No final, oportunistas enganavam Olacyr
Os últimos anos do empresário ficaram marcados pela presença de oportunistas que lhe vendiam ideias furadas para arrancar dinheiro.
Um deles foi o ex-senador boliviano Andres Gúzman, assassinado em 2014.
Ele foi morto a tiros pelo motorista de Olacyr, que alegou à polícia não suportar mais ver Gúzman arrancar dinheiro do chefe com a promessa de negócios impossíveis.
O episódio abalou a saúde já frágil do empresário.
“Quero ir embora. Chega dessa vida”.
De um ano para cá, ele praticamente não fazia nada sozinho, e repetia:
“Quero ir embora. Chega dessa vida”.
Pediu a pessoas próximas que não o reanimassem, caso tivesse uma parada cardíaca.
Olacyr demorou para aceitar o tratamento médico do câncer.
Recebeu o diagnóstico em 2013, mas recorreu a tratamentos alternativos como as cirurgias espirituais com o médium João de Deus, em Abadiânia (GO).
“Ele tinha medo de operar. Antes de João de Deus, tentou vários tratamentos naturais”, diz Sarah Mansur, amiga e assessora pessoal do empresário.
O velório de “poucos”
Pouca gente foi ao velório, realizado no Hospital Albert Einstein.
Segundo assessores de Olacyr, alguns artistas e políticos do Centro Oeste telefonaram para prestar solidariedade.
Familiares reclamaram que a cerimônia foi curta e terminou antes da hora marcada por iniciativa de Marcos, filho do empresário.
Dizem que isso explica, em parte, a falta de pessoas no velório.
Procurado, Marcos de Moraes não deu resposta até a conclusão desta edição.
Post scriptum – O que é a revista FORBES?
A revista norte-americana “Forbes” divulga o ranking mundial de pessoas com mais de US$ 1 bilhão de dólares.
Essa publicação incluiu no passado, Olacyr Moraes como um dos brasileiros mais jovens a entrar para a lista de bilionários da “Forbes”.
Este ano, a lista da “Forbes” no mundo todo incluiu 1.826 bilionários, com fortuna total de US$ 7,05 trilhões, o que dá uma média de US$ 3,86 bilhões para cada um.
Em primeiro lugar, aparece Bill Gates, com US$ 79,2 bilhões
Alguns brasileiros fazem sua estreia na lista: Carlos Sanchez, Itamar Locks, Blairo Maggi, Lucia Maggi, Maurizio Billi, Marli Pissollo e Hugo Ribeiro.
Mesmo sem pagar os artistas de Natal, Carlos Eduardo Alves contrata novamente, Elba Ramalho, Zé Ramalho e Paralamas do Sussesso
Depois de fechar o centro de atendimento pediátrico Sandra Celeste e manter 36 equipes do Programa Saúde da Família sem médicos ou incompletas e centros de saúde sem vacinas, o prefeito Carlos Eduardo Alves anunciou hoje(20) que contratou o mesmo pacotão de shows para os festejos natalinos.
O prefeito Carlos Alves, mesmo sem pagar os artistas de Natal que foram contratados pela prefeitura no Carnaval, anunciou hoje em em seu perfil no twitter os seus prediletos, Elba Ramalho, Paralamas do Sucesso, Zé Ramanho, Daniela Mercury, Margareth Menezes e outros que se apresentaram várias vezes em Natal, estarão de volta.
Pessoas dizem que o prefeito Alves e o presidente da FUNCART, Dácio Galvão tem um esquema para sempre contratar os mesmos shows.