Em todos os municípios já começaram os entendimentos visando alianças para formação de chapas de prefeitos e vice.
Em Nísia Floresta o empresário, Siderley Bezerra conversou demoradamente, hoje (30), com a ex-vice prefeita e candidata a prefeita na eleição passada, Marize Leite.
O ponto focado na conversa foi o fortalecimento político da oposição.
Siderley tem conversado com lideranças politicas para viabilizar seu nome como pré-candidato a prefeito.
O baiano Jorge Solla classificou como “contraproducente” a permanência de peemedebistas em cargos no primeiro escalão do governo
O deputado federal Jorge Solla (PT-BA) pregou, em pronunciamento no plenário da Câmara dos Deputados, o rompimento com o PMDB. O deputado lamentou que os líderes do PMDB estejam articulando a aprovação da PEC da maioridade penal.
“Estava em curso uma negociação com o PSDB para uma proposta alternativa à redução da maioridade penal, que poderia ter dado bons frutos, mas o presidente Eduardo Cunha entrou em cena, ameaçou o PSDB e trouxe os tucanos na gaiola para uma posição mais retrógrada, mais prejudicial à sociedade. Até o PDT, que em seu programa de televisão defendia a manutenção da maioridade aos 18 anos, depois da pressão do PMDB mudou de postura”, disse.
Além disso, o deputado afirmou ser “contraproducente” a permanência de peemedebistas em cargos no 1º escalão do governo. “Imagino como deve ser difícil a vida destes ministros, fazer parte de um governo, construir um projeto para o país, e ver os líderes de seu partido remando contra, boicotando o tempo todo”, disse
A polícia legislativa usou na tarde desta terça-feira, 30, gás de pimenta na tentativa de dispersar manifestantes que querem entrar na Câmara dos Deputados. Segundo os seguranças, os estudantes estavam forçando a entrada com paus e pedras. Os estudantes negam que tenham usado violência e dizem que apenas querem entrar para acompanhar a votação da redução da maioridade penal, que deve acontecer ainda nesta terça-feira.
A repórter Sandra Coutinho, da GloboNews, foi questionada pelo presidente dos EUA, Barack Obama, durante coletiva de imprensa concedida por ele e pela presidenta Dilma Rousseff, nesta terça-feira (30/06), na Casa Branca.
“Não há relações sem desentendimentos”, disse Obama em alusão ao cancelamento da viagem da mandatária, dois anos atrás
Coutinho acabara de fazer uma pergunta um tanto quanto maldosa a Dilma: “O Brasil se vê como um ator global e liderança no cenário mundial, mas os EUA nos veem como uma potência regional. Como você concilia essas duas visões?.” Foi então que Obama interveio. “Responderei em parte a pergunta que você acabou de fazer à presidenta. Não enxergamos o Brasil como uma potência regional, mas como uma potência global”, declarou.
O presidente norte-americano prosseguiu com a resposta, dizendo que o Brasil é uma economia importante e que será decisivo durante as negociações da Conferência do Clima, marcada para o fim do ano em Paris. Sem se aprofundar, afirmou ainda que os EUA “não atingirão sucesso” em temas como saúde global e contenção do terrorismo, por exemplo, sem a ajuda brasileira. “Todos os países importantes precisam estar envolvidos nesse processo, e nós consideramos o Brasil um parceiro indispensável nesses esforços”, finalizou.
A repórter Sandra Coutinho, da GloboNews, foi questionada pelo presidente dos EUA, Barack Obama, durante coletiva de imprensa concedida por ele e pela presidenta Dilma Rousseff, nesta terça-feira (30/06), na Casa Branca.
“Não há relações sem desentendimentos”, disse Obama em alusão ao cancelamento da viagem da mandatária, dois anos atrás
Coutinho acabara de fazer uma pergunta um tanto quanto maldosa a Dilma: “O Brasil se vê como um ator global e liderança no cenário mundial, mas os EUA nos veem como uma potência regional. Como você concilia essas duas visões?.” Foi então que Obama interveio. “Responderei em parte a pergunta que você acabou de fazer à presidenta. Não enxergamos o Brasil como uma potência regional, mas como uma potência global”, declarou.
O presidente norte-americano prosseguiu com a resposta, dizendo que o Brasil é uma economia importante e que será decisivo durante as negociações da Conferência do Clima, marcada para o fim do ano em Paris. Sem se aprofundar, afirmou ainda que os EUA “não atingirão sucesso” em temas como saúde global e contenção do terrorismo, por exemplo, sem a ajuda brasileira. “Todos os países importantes precisam estar envolvidos nesse processo, e nós consideramos o Brasil um parceiro indispensável nesses esforços”, finalizou.
Para garantir a votação na Câmara da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da redução da maioridade penal, a sessão do Congresso Nacional marcada para a noite desta terça-feira (30) para análise de vetos da presidente Dilma Rousseff foi adiada. A sessão do Congresso foi remarcada para a manhã desta quarta-feira (01).
Segundo o líder do governo, José Guimarães (PT-CE), a sessão da maioridade deverá ser longa. Doze parlamentares favoráveis e 12 contrários falarão sobre a redução antes do início da votação. “Não há acordo sobre o mérito”, afirmou
O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa criticou a presidente Dilma Rousseff por ter declarado ontem (29) que não respeita delator, ao refutar a delação premiada do empresário Ricardo Pessoa, da UTC Engenharia. Em oito mensagens postadas consecutivamente no Twitter, o ex-ministro do Supremo disse que nunca viu um chefe de Estado “tão mal assessorado” quanto Dilma e pediu à assessoria da presidente que a informe que atentar contra o bom funcionamento do Judiciário configura crime de responsabilidade.
Segundo ele, quem está na Presidência da República não pode “investir politicamente” contra as leis vigentes, como a que instituiu a delação premiada. “Zelar pelo respeito e cumprimento das leis do país: esta é uma das mais importantes missões constitucionais de um presidente da República!”, escreveu ele por meio de sua conta no Twitter. O ministro ressaltou que a delação premiada é um “instituto penal-processual previsto em lei” no Brasil e, como tal, precisa ser respeitada.
O prefeito AVON, Carlos Eduardo Alves, recebeu recursos financeiros da Copa do Mundo do Governo Federal para construir 370 abrigos para paradas de ônibus, não construiu nenhum, o dinheiro por pura incompetência dele foi devolvido para a Caixa Econômica Federal.
Natal perdeu mais uma vez a oportunidade de resolver a questão dos abrigos de passageiros numa cidade que AVON é prefeito há 8 anos e sua vice-prefeita, Wilma Jequiti governou 10 anos. Natal só despões de 220 abrigos de passageiros para 850 paradas de ônibus.
Hoje vários blogs de Natal publicaram esta foto que demostra o descaso do prefeito AVON que só sabe maquiar a cidade. Na foto, uma criança recém nascida com seus pais em plena parada de ônibus com o dos poucos abrigos que existem sem cobertura por falta de manutenção.