Nós estamos vivendo um momento capitaneado pelo Ministério Público que a palava de um delator-criminoso vale mais que a palavra de qualquer pessoa.
O fato recente mais grave e estranho, foi o Supremo Tribunal Federal abrir uma investigação para apurar recebimento de propina pelo senador José Agripino acusado de receber propina da Construtora OAS através do doleiro Alberto Youssef.
O doleiro afirmou ter enviado R$ 3 milhões em espécie a Natal. Numa das planilhas de Youssef, há registro da entrega de R$ 150 mil a alguém no Rio Grande do Norte, sem identificação da pessoa e do ano.
Como uma pessoa pode ser investigado por ser acusado de receber propina sem identificar a pessoa que recebeu com provas materiais?
No Brasil estamos vivendo um tempo em que o criminoso denuncia um político levianamente e é premiado pela justiça a pedido do Ministério Público. Deve-se ter cuidado com a delação premiada, ela está servindo para salvar criminosos pela sanha do Ministério Público em querer acusar e condenar políticos.