Um bate-boca entre o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) e o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga (PMDB – AM) , marcou a sessão desta quinta-feira (29/10) da Comissão Mista Permanente sobre Mudanças Climáticas. As rusgas surgiram na hora em que o parlamentar goiano dirigia perguntas ao peemedebista. Ele reclamou da falta de atenção do titular da pasta e depois deixou a sala, voltando momentos depois.
Arquivo diários:29/10/2015
Magna Letícia da Chapa 20 inciou marcha pela renovação e uma OAB mais presente
“Estou à disposição para ser esse instrumento, sem amarras e sem interesses pessoais” disse Magda Letícia
Com participação intensa de advogados querendo renovação e mudanças, os candidatos de oposição e contra o acordão na OAB, lançaram a Chapa 20 “OAB Mais Presente” que reuniu na noite desta quarta (28) mais de 500 advogados no La Mouette Recepções, em Natal.
Magna Letícia e seus companheiros formalizaram uma proposta de oferecer aos advogados uma instituição presente e participativa.
Segundo um advogado presente, a OAB não pode continuar sendo uma escada para poucos subirem.
Magna Letícia é saudada por Hortência Melo, representando os jovens advogados; Niele Fernandes, representando as mulheres advogadas; Bruno Padilha, representando os professores; Cyrus Benevides, que oficializou seu apoio a Chapa 20; e os candidatos a presidente da Subseção de Pau dos Ferros e Mossoró, respectivamente, Chiquinho Lobo e Denys Tavares.
Magna Letícia pede respeito a sua militância na advocacia. “Comecei a atuar na advocacia assim que recebi minha carteira da OAB. Tenho uma vida dedicada à advocacia e não vou permitir discriminação”, pontuou, enaltecendo suas 20 propostas. “Elas incluem os jovens advogados, a defesa das prerrogativas, a interiorização, e foram pensadas por aqueles que querem oxigenar nossa Ordem. Estou à disposição para ser esse instrumento, sem amarras e sem interesses pessoais”
Fonte: Jurinews
Prefeito Carlos Eduardo Alves, atrasa salários pela 2ª vez alegando ‘problemas técnicos’
Deixou os servidores na ‘pindaúba’ e viajou para Europa
Impressionante como a Prefeitura de Natal pensa que os servidores públicos são imbecis, pelo segundo mês a gestão do prefeito Carlos Eduardo Alves atrasa o pagamento dos servidores e alega “problemas técnicos”.
No mês passado a justificativa foi a mesma… Que “problemas natureza técnica-operacional”, em plena era da informatização, sobretudo tratando-se de pagamento de pessoal, não pode ser solucionado em 30 dias?
O fato é que gestão de Carlos Eduardo Alves perdeu o controle por gastos exagerados em maquiagens, ou seja, obras desnecessárias. Conforme diz a nota, ” o pagamentos dessas rubricas”, ou seja, pessoal, deverá ser paga em 11 de novembro.
Confira a nota da Prefeitura de Natal:
“A Secretaria Municipal de Administração (Semad) esclarece que, em virtude de problemas de natureza técnica-operacional decorrentes de recente mudança do Sistema de Folha de Pagamento, algumas rubricas excepcionalmente deixaram de compor a folha conforme o previsto.
A Semad informa ainda que os pagamentos dessas rubricas serão efetuados em uma folha complementar, agendada para o próximo dia 11 de novembro.”
E agora? Cláudia Regina foi absolvida com Rosalba pelo TSE
O Tribunal Superior Eleitoral absolveu, por unanimidade a ex-governadora Rosalba Ciarlini (PP) e a ex-prefeita de Mossoró, Cláudia Regina, no processo que envolvia a perfuração de um poço tubular em uma comunidade rural mossoroense.
Rosalba foi acusada de usar a maquina administrativa de favorecer Cláudia Regina, quando disputou à prefeitura de Mossoró.
A votação do caso foi suspensa após a ministra Luciana Lóssio pedir vistas do processo, mas o resultado já aponta para inocentar a ex-governadora e a ex-prefeita afastada.
Existem outros processos contra a ex-governadora e ex-prefeita..
FHC chama de ‘escândalo’ revogação do Estatuto do Desarmamento
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso classificou como “escândalo” o Projeto de Lei (PL) 3722/12, que, na prática, revoga o Estatuto do Desarmamento. O tucano pediu para que deputados rejeitem o texto quando for apreciado na Câmara. Em vídeo, FHC defende que a legislação vigente sobre porte e venda de armas teve efeitos positivos em relação ao combate à violência no país.
“O Estatuto do Desarmamento foi uma construção política feita com a sociedade. E teve efeitos. Reduziu o número de mortes, que continua sendo um absurdo. Como vamos agora derrubar esse estatuto e permitir que até criminosos tenham legitimamente armas? Isto é um escândalo! Eu faço um apelo: que se recuse essa votação e que o plenário mantenha o Estatuto do Desarmamento”, diz ele.
O vídeo foi gravado pelo deputado Raul Jungmann (PPS-PE), ministro de Desenvolvimento Agrário durante os dois mandatos de FHC, entre 1996 e 2002. O parlamentar foi uma das principais lideranças na implantação do Estatuto do Desarmamento, que entrou em vigor em 2003. No referendo de 2005, realizada para consulta popular sobre a comercialização de armas e munições no país, Jungmann atuou na “Frente Brasil sem Armas”. Na Câmara, ele é presidente da Frente Parlamentar pelo Controle de Armas, pela Vida e pela Paz. Além disso, atualmente é um dos parlamentares que se articulam para a rejeição do texto em discussão.
APERTO: em 12 meses, inflação do aluguel registra alta de 10,09%
O índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) alcançou 1,89% em outubro, alta de 0,94 ponto percentual em relação a setembro, de acordo com a Fundação Getulio Vargas. Em outubro de 2014, a variação foi 0,28%. Em 12 meses, o IGP-M registrou alta de 10,09%. O IGP-M é o índice utilizado para balizar os aumentos da energia elétrica e dos contratos de aluguéis.
No acumulado deste ano até outubro, a variação foi 8,35%. Ainda, segundo o levantamento, o Índice de Preços ao Produtor Amplo apresentou taxa de variação de 2,63% em outubro. No mês anterior, a taxa alcançou 1,30%. Contribuiu para este avanço o subgrupo alimentos processados, cuja taxa de variação passou de 1,39% para 2,71%.
O índice que verifica o grupo bens intermediários variou 2,07%, alta em relação a setembro, quando a taxa foi 1,36%. O subgrupo materiais e componentes para a manufatura destacou-se, com a taxa de variação passando de 1,78% para 2,97%. O índice de bens intermediários variou 2,24%, ante 1,62% em setembro.
O grupo matérias-primas brutas variou 4,47%, em outubro. Em setembro, o índice registrou taxa de 2,26%. Os itens que mais contribuíram para o movimento foram milho em grão (4,61% para 12,92%), minério de ferro (0,84% para 4,53%) e soja em grão (5,84% para 7,11%). Em sentido oposto, destacam-se: mandioca (6,44% para -1,49%), leite in natura (-0,26% para -1,90%) e pedra britada (0,22% para 0,19%).
O Índice de Preços ao Consumidor variou 0,64% em outubro, ante 0,32% em setembro. Cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu do grupo transportes (0,20% para 1,43%). Nesta classe de despesa, a taxa do item tarifa de ônibus urbano passou de 0,11% para 2,47%.
O Índice Nacional de Custo da Construção registrou, em outubro, variação de 0,27%, leve diferença em relação a setembro, quando foi registrado 0,22%. Materiais, equipamentos e serviços apresentaram taxa de 0,57%. No mês anterior, a variação foi 0,46%. O índice que representa o custo da mão de obra não registrou variação pelo segundo mês consecutivo.
Veja quais são os próximos passos de Marin após a extradição
Do UOL, em São Paulo
José Maria Marin aceitou na última terça-feira (27) a sua extradição para os Estados Unidos. Preso na Suíça desde 27 de maio por corrupção em contratos televisivos de futebol, o ex-presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) agora será levado a Nova York.
O processo pode seguir diferentes caminhos. Só há um ponto em comum entre os especialistas em direito internacional: ver Marin no Brasil é quase impossível. Ele, agora, está sob a responsabilidade da Justiça dos Estados Unidos e não poderá sair do país até o desfecho das investigações.
1- Deixar a Suíça
A contar do último dia 27, José Maria Marin tem dez dias para sair da Suíça e ir para os Estados Unidos. O procedimento normal do FBI é trazer o ex-dirigente em um voo comercial, algemado e com o acompanhamento de autoridades americanas. Há a chance de representantes suíços também acompanharem Marin para certificar que sua transferência foi bem sucedida.
2- Chegada aos Estados Unidos
Assim que chegar aos Estados Unidos, Marin conversará com autoridades locais para tomar conhecimento das etapas que precisará cumprir. A primeira delas será uma conversa onde ele mostrará se está ou não disposto a assumir eventuais delitos ou se vai se declarar inocente.
3- Hawilla é exemplo de como ter mais liberdade
Quanto mais ele colaborar, mais benefícios poderá receber. O exemplo é o caso do empresário Jota Hawilla, que admitiu suas infrações, pagou uma fiança e ainda ajudou as investigações com delações. Ele pode viver em liberdade até o fim do processo e tem chance de ir para uma cela especial ao término das investigações. Até mesmo por isso, Marin também não quis recorrer da sentença de extradição. A ideia é se mostrar disponível para ajudar.
4- Prisão domiciliar?
Se colaborar com a Justiça, indicando pessoas que agiram com ele na eventual infração, Marin poderá ter alguns benefícios, como a prisão domiciliar. Além de colaborar com as investigações, ele precisará pagar uma multa de fiança. Como tem residência em Nova York, ele poderia aguardar o fim do processo em liberdade, sempre com a condição de que não sair do país. Até por isso é quase impossível ver Marin no Brasil novamente. Se ao fim de tudo ele for declarado inocente, parte do que pagou será devolvido.
5- E se ele falar que é inocente?
Se não assumir culpa alguma, Marin seguirá nos Estados Unidos, muito provavelmente em uma prisão, aguardando todo o processo movido contra ele. Não há previsão de um término. Aos 83 anos, ele pode até ter alguns benefícios por causa da idade, como o fato de alegar que não tem disposição para armar um plano de fuga para o Brasil.
Governista roxo, Henrique Alves diz que maioria do PMDB quer continuar com Dilma
GUSTAVO SIMON
DE SÃO PAULOO ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, disse que não vê maioria no PMDB hoje para que o partido deixe a base aliada da presidente Dilma Rousseff.
Alves, que foi deputado federal por 11 mandatos pelo PMDB-RN e ocupou a presidência da Câmara, deu a declaração, em um almoço e debate com o setor de turismo organizado pelo Lide (Grupo de Líderes Empresariais), entidade dirigida por João Doria.
Ao final do evento, em entrevista coletiva, foi perguntado sobre a relação entre seu partido e o PT e minimizou o adiamento de uma reunião extraordinária em que o PMDB poderia selar o desembarque oficial do governo.
“O encontro é no âmbito da Fundação Ulysses Guimarães, e a tônica será um debate do programa e do estatuto do partido e as eleições municipais de 2016”, disse o ministro. “Além disso, não haveria maioria no PMDB para romper com o governo.”
Segundo Alves, a oposição interna no partido à aliança com o PT sempre existiu –ele citou a convenção que ratificou a chapa Dilma-Temer em 2014, em que a ala favorável à parceria teve 59% dos votos dos delegados–, mas ficou “mais animada” com a crise enfrentada pelo governo da presidente Dilma.