Arquivo diários:16/01/2018

Briga e tumulto na Assembleia Legislativa

Sindicalistas e servidores públicos ligados aos partidos de esquerda como PSTU, PT, PC do B, PSOL, Solidariedade e PDT dentre outros estão fazendo manifestações violentas com agressividade em frente a sede da Assembleia Legislativa contra as reformas apresentadas pelo Governo do Estado.

Os manifestantes arrancaram grades de segurança…

Os militantes de esquerda não querem o ajuste fiscal, segundo pessoas ligadas ao Governo do Estado, eles querem o caos..

 

Mineiro e Márcia Maia tentam desfigurar pacote fiscal enviado pelo governador para tirar do RN da crise

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Wilma e Carlos Eduardo Alves afundaram o RN e Natal numa crise fiscal – o deficit da prefeitura de Natal é proporcionalmente maior que do Estado – Márcia Maia faz discurso demagógico..

Na Assembleia Legislativa está sendo discutida o pacote de recuperação fiscal que o governador Robinson Faria enviou. Poucos deputados tem manifestado posições contrária por entenderem não existir outras saídas para superar à crise que passa o RN.  O deputado Mineiro e a deputada Márcia Maia são os que mais estão tumultuando o processo legislativo.

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No inicio do governo, Mineiro obstaculou adoção das medidas.

Mineiro quando foi líder do governador Robinson Faria convenceu ele a não adotar medidas saneadoras no início da gestão, caso o governo tivesse adotado essas medidas hoje apresentadas, o RN não teria entrado nesta crise é o que dizem especialistas em contas públicas.

Já a deputada Márcia Maia tenta defender o legado de sua falecida mãe que quando governadora concedeu vantagens aos servidores fora da realidade econômica do RN. Wilma, em seus dois mandatos, de tanto conceder vantagens aos servidores e aumentar despesa com a UERN – Universidade Estadual do RN, desajustou o equilíbrio fiscal do RN.

Para especialistas e deputados interessados em recuperar o RN, o pacote fiscal é mais que necessário, é imprescindível..

Confira as medidas:

– Previdência Complementar dos Servidores: a partir da publicação da lei, se aprovada, os novos servidores do estado terão as aposentadorias limitadas ao teto do regime geral (R$ 5.531,31). O servidor que quiser se aposentar com proventos superiores a esse valor precisarão pagar pelo extra. “Ele tem a opção de ou ficar com a aposentadoria pelo teto do INSS, e aí só recolhe com base nisso, ou paga um pouco mais e se aposenta com proventos integrais”, acrescenta Cristiano Feitosa.

– Aumento de Alíquota de Contribuição: segundo o secretário, o Fundo Financeiro do Instituto Previdenciário do RN tem um deficit de aproximadamente R$ 110 milhões por mês. Feitosa explica que, para cobrir esse deficit, é necessário aumentar a receita do Fundo, que tem como principal fonte as contribuições dos servidores e do Estado. “Para aumentar a receita do Fundo, a única saída é aumentar a alíquota”, argumenta Cristiano Feitosa. Ainda segundo o secretário, para o Estado aumentar a sua própria alíquota, precisa aumentar a do servidor. “Porque há uma lei federal que prevê que a contribuição patronal só pode ser, no máximo, o dobro da contribuição do servidor. Como a do servidor hoje está em 11% e a do Estado já está em 22% (o dobro), para aumentar o Estado aumentar a sua própria contribuição e a dos Poderes tem que, necessariamente, aumentar a do servidor. Por isso a do servidor vai aumentar 3% e a do Estado 6%, o dobro”, explica. Se aprovada, a lei amplia de 11% para 14% a alíquota dos funcionários estaduais e de 22% para 28% a do Executivo.

– Teto de Gastos: com a aprovação, as leis orçamentárias de todos os Poderes só podem crescer, de um ano para a outro, o índice de inflação. Segundo Feitosa, a medida vale por 20 anos e exclui as áreas de Saúde, Segurança Pública e Educação. “Também é importante até para evitar o que aconteceu no passado, os aumentos galopantes nos orçamentos dos Poderes”, acrescenta.

Refis do Emgern: Empresa Gestora de Ativos do Rio Grande do Norte (Emgern) é o órgão responsável por gerir os ativos dos extintos BDRN e Bandern. “Esses ativos integram o Fundo Financeiro do Ipern (Instituto de Previdência do RN), mas quem faz a gestão é a Emgern. Então tem algumas dívidas da Emgern que não entraram no último refis. Esse é o refis específico pra Emgern”, detalha Cristiano Feitosa. O refis é um programa de refinanciamento de dívidas tributárias.

– Ônus na cessão de servidores: se aprovada, a medida vai autorizar o Governo a abater dos duodécimos dos Poderes em que houver servidores cedidos o valor referente aos salários desses funcionários, bem como a contribuição previdenciária de cada um deles. De acordo com o secretário, o Executivo continua pagando o salário e a contribuição para aposentadoria, mensalmente, mas retira esse ônus do duodécimo.

– Instituição do Fecidat/RN: a proposição trata-se de instituir o Fundo Especial de Créditos Inadimplidos e Dívida Ativa (Fecidat/RN). “É o fundo vinculado à Secretaria de Tributação, para as suas atividades cotidianas. Implica em dar mais autonomia para a Secretaria de Tributação nas suas atividades. Parte do que for arrecadado vai para esse Fundo e aí a Secretaria de Tributação não precisa ficar solicitando recurso à Seplan (Secretaria de Planejamento)”, explica o secretário.

– Revisão do Plano Plurianual: proposição de mudança no Plano Plurianual 2016-2019. A Secretaria de Planejamento proporá adequações ao plano que foi estabelecido. “Como o PPA (Plano Plurianual) é para quatro anos, às vezes precisa mudar alguma coisa”, afirma Cristiano Feitosa.

– Vetar reajuste para gestão seguinte: se aprovada, a lei vai proibir os governantes de darem aumentos em seu último ano de mandato que tenham previsão de implementação nos anos seguintes. “Em algumas situações usava-se esse artifício para fins eleitoreiros. Com essa emenda constitucional, vai ficar proibido”, esclarece. De acordo com Cristiano Feitosa, há ainda este ano um aumento para ser implementado que foi concedido no governo anterior, para médicos e cirurgiões dentistas.

– Lei da Fundase: a Fundação Estadual da Criança e do Adolescente (Fundac) passa a ser Fundação de Atendimento Socioeducativo do Estado do Rio Grande do Norte (Fundase). O Governo propõe uma reestruturação do órgão através de uma Lei Orgânica. “Quando esse projeto foi para a Assembleia, houve uma emenda parlamentar mudando de subsídio para vencimento. Quando muda para vencimento, aumenta a despesa em um projeto de iniciativa privativa do Executivo, o que é inconstitucional. Uma emenda parlamentar não pode aumentar a despesa de um projeto de iniciativa privativa do Executivo. Esses artigos foram vetados e agora está indo um projeto com um novo texto para fixar o subsídio”, conta Feitosa. No pagamento por subsídio, é vedado o acréscimo de qualquer gratificação, abono, adicional, verba de representação ou outra espécie de remuneração. A lei reestrutura todo o órgão, segundo o secretário, criando também uma nova carreira para os servidores.

– Alteração de lei de unificação dos Fundos do Ipern: Trata-se da mudança da lei que juntou os dois fundos do Ipern: o Previdenciário e o Financeiro. “Para permitir que seja sacado o que ainda existe de recurso no Fundo Financeiro. Tem mais de R$ 300 milhões que estão aplicados. Para retirar esses valores e pagar os próprios aposentados. Então é um recurso que existe no Fundo Financeiro do Instituto de Previdência para sacar e pagar os próprios aposentados e pensionistas, não os ativos”, detalha. Os impedimentos para o saque são prazos de aplicações, e a medida autorizaria o resgate antes do cumprimento desses prazos. Segundo explica Cristiano Feitosa, desta maneira o Estado teria como deixar de aportar os R$ 110 milhões mensais para cobrir o deficit na previdência. “Por um tempo, quase três meses”.

– Regime próprio de previdência do RN: mudança de artigos da Lei do Instituto de Previdência do RN que preveem a atualização dos benefícios segundo os índices do INSS. “Quando o INSS aumenta, aumentam automaticamente alguns benefícios do Ipern. Então, por exemplo, o auxílio-reclusão. A esposa de um servidor que é preso tem direito a auxílio-reclusão. Esse auxílio vai aumentando todo ano, porque o INSS aumenta todo ano”, exemplifica o secretário. O Governo quer tirar os reajustes pelos índices do INSS para que os benefícios sejam aprovados apenas pelo próprio Estado.

– Modificação das diárias operacionais: de acordo com Cristiano Feitosa, o Estado deliberou, em 2017, com as associações militares para aumentar as diárias operacionais de acordo com o índice de inflação, desde quando tinha sido fixada pela última vez a diária. “A diária era R$ 50 para seis horas (de trabalho). Foi atualizado o valor para oitenta e poucos reais, mas precisava que fosse oito horas. Fazendo a proporção, para oito horas, chegou-se ao valor R$ 107, 40. As associações dos praças conseguiram uma emenda parlamentar para reduzir de 8 para 6 horas, com o mesmo valor. Mas isso aumenta a despesa com pessoal em um projeto de iniciativa do Executivo, que é inconstitucional. É a mesma situação da Fundase. O Estado vetou o projeto de lei e está encaminhando novamente, da forma correta, voltando a ser as oito horas do projeto original”, afirma.

– Extinção de secretarias: o Governo do Estado quer a extinção das Secretarias de Esporte e Lazer (Seel), Secretaria de Apoio à Reforma Agrária (Seara) e o Departamento Estadual de Imprensa (DEI), para redução de custos. De acordo com Cristiano Feitosa, o número de servidores nas três pastas não chega a 100.

– Venda Potigás: o Poder Executivo quer a permissão da Assembleia Legislativa para vender os 17% em ações da Potigás que lhes pertencem. “Muita gente tem questionado a Potigás, dizendo que dá lucro ao Estado. Dá lucro hoje, mas já deu prejuízos muitos anos seguidos. Realmente tem uma gestão muito eficiente hoje, tem dado lucro. A intenção, primeiro, é pra reduzir a máquina administrativa, segundo poque já deu prejuízo no passado, pode ser que venha a dar no futuro, é melhor que se venda enquanto está dando lucro, e terceiro nessas tratativas com o Tesouro Nacional falou-se muito em enxugar a máquina, que o Estado teria que se desfazer de algumas companhias, ou de gás, ou de água…”, argumentou o secretário.

– Fim de verbas transitórias na aposentadoria: Cristiano Feitosa explica que, atualmente, o servidor que receber uma gratificação, ou qualquer outra vantagem acrescida ao salário, nos cinco últimos anos de serviço e recolher a contribuição previdenciária, tem esse valor incorporado à aposentadoria. A proposta do Governo é de impedir que isso aconteça. “Em outros estados em que isso acontecia, o Supremo considerou inconstitucional. Então é só para adequar a essa decisão. Inclusive, isso muito contribuiu para o deficit que temos hoje. Pouco tempo de contribuição e levando isso o resto da vida”. Se aprovada, a lei não tira o benefício de quem já o recebe, contudo proibirá novas incorporações.

– Poderes e instituições pagarem contribuição de aposentadorias: De acordo com o secretário Cristiano Feitosa, atualmente, nem a Assembleia Legislativa, nem o Tribunal de Justiça, ou o Tribunal de Contas, nem o Ministério Público, nem a Defensoria Pública arcam com as contribuições de seus servidores aposentados. O projeto do Governo do Estado quer que esses valores passem a ser descontados dos duodécimos de cada um dos Poderes e instituições. Os duodécimos são valores repassados pelo Executivo.

– Extinção de quinquênios: a cada cinco anos, os servidores do Estado adquirem adicionais de 5% de quinquênio, por tempo de serviço. Em algumas categorias é anuênio, todo ano 1%. “Isso é uma das coisas que mais contribuem para o crescimento vegetativo da folha. Quando aumenta a folha vai crescendo, mesmo que a gente não faça nada”, alega o secretário. A medida também só vale para os servidores que ainda não recebem o benefício. “Quem já tem os adicionais não perde, mas não adquire novos adicionais”, acrescenta.

– Alienação de bens: O Governo do Estado quer a permissão para poder vender alguns bens, ou dar-lhes como garantias em operações de crédito para captar recursos de instituições financeiras. “Esses aí (enviados à AL) são o Centro de Convenções, o Centro de Turismo e o prédio da Ceasa. Ainda vai o terreno da oficina do DER e outros bens que ainda estamos levantando”, afirma Feitosa.

Gestão do prefeito Carlos Eduardo Alves aplica calote

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Metido a ser um gestor sério, probo e se gabando de fazer uma administração planejada o prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves está sendo acusado de sua gestão aplicar com calote na União de R$ 28,49 milhões.

Pagando a folha de servidores municipais com atraso, com um rompo de R$ 152 milhões por ano na Previdência, com várias obras inacabadas, sem fazer investimentos e obras, o prefeito Carlos Eduardo Alves está com medo de disputar o Governo do Estado..

A informação do calote da administração do prefeito Carlos Eduardo Alves  é o Estadão.

Deputado Galeno Torquato mergulha no trampolim da vitória

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Galeno não brinca em serviço..

Ligeiro, assim que foi consumada a expulsão do deputado estadual Carlos Augusto Maia da bancada do governo, o deputado Galeno Torquato desceu a Serra do Camará em direção ao município de Parnamirim.

Galeno que obteve 1.200 votos em Parnamirim na eleição passada, aproveitou a oportunidade e mergulhou nos redutos do colega Carlos Augusto Maia que teve todos cargos indicados por ele demitidos..

Galeno está formando uma grande base eleitoral em Parnamirim..  Nomeação no município só será feita com o aval e sua indicação.. Muitos descontentes com o deputado Carlos Maia já estão com Torquato..

Lula viajará à Etiópia 2 dias após julgamento

SÃO PAULO (ANSA) – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva viajará à Etiópia, na África, dois dias depois de seu julgamento em segunda instância no “caso tríplex”.

Em 26 do mesmo mês, Lula embarcará para Adis Abeba, capital da Etiópia, para participar de um evento organizado pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), entidade que tem sede em Roma e é chefiada pelo brasileiro José Graziano.

 O evento foi marcado antes do julgamento do ex-presidente no TRF-4, e ele decidiu manter o compromisso. Se for condenado, Lula, líder nas pesquisas, pode ficar inelegível para as eleições de 2018 e corre até mesmo o risco de ser preso.

Em relato a Temer, Chefe do GSI minimiza riscos de violência no dia do julgamento de Lula no TRF-4

Resultado de imagem para chefe do GSI, general Sérgio EtchegoyenCOLUNA PAINEL
FOLHA DE SÃO PAULO

Olhos e ouvidos A proximidade do julgamento de Lula pelo TRF-4, em Porto Alegre, mobilizou a atenção do universo político. O chefe do GSI, general Sérgio Etchegoyen, fez um relato ao presidente Michel Temer sobre o esquema de segurança montado pelas forças locais para conter qualquer tumulto no dia 24. Segundo o militar, que troca informações com o comando do RS, aposta-se na repetição da estratégia que garantiu atos pacíficos em Curitiba, quando o petista foi condenado em primeira instância.

Amigos, amigos O chefe do GSI conversou com Temer após almoçar com o presidente do TRF-4, o desembargador Carlos Eduardo Thompson Flores, de quem é próximo. A Temer, porém, falou apenas sobre os dados que havia recebido nos relatórios das forças de segurança locais.

Ressaca Analistas do mercado financeiro dão a condenação do ex-presidente Lula como certa e estão de olho em apenas duas coisas: o placar no TRF, se 3 a 0 ou 2 a 1, e a reação do PT no dia seguinte ao julgamento.

Tipo exportação O advogado australiano Geoffrey Robertson, que representa o ex-presidente Lula na ONU, vai participar do julgamento no TRF-4 como integrante da defesa do petista. O ex-presidente tem sido aconselhado a ampliar a divulgação de seu caso no exterior.

Ala jovem do MDB pedirá expulsão de Eduardo Cunha e de Sérgio Cabral

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Eduardo Cunha e sua turma no RN

Mônica Bergamo

A ala jovem do MDB pedirá a expulsão do ex-deputado Eduardo Cunha e do ex-governador Sérgio Cabral se os dois membros do partido não tomarem a iniciativa de pedir a desfiliação nas próximas semanas.

IMAGEM
“A saída deles é uma forma de oxigenar o partido e mostrar à sociedade que não comungamos dessas práticas”, diz Assis Filho, presidente da Juventude do MDB. O assunto será discutido pelo grupo em março. Caso até lá os dois políticos, presos em decorrência da Lava Jato, continuem filiados, “passarão por esse constrangimento de terem a expulsão solicitada”, afirma o líder partidário.

HISTÓRICO
A Juventude foi a responsável por pedir a expulsão dos senadores Kátia Abreu(TO) e Roberto Requião (PR), por infidelidade. O conselho de ética da legenda aprovou o desligamento dela e analisa o dele.

Do Blog do Primo: A juventude do MDB esqueceu de pedir a expulsão do ex-deputado federal e ex-presidente da Câmara dos Deputados Henrique Alves, também preso e acusado dos mesmos crimes de Cunha e Sérgio Cabral.