Arquivo diários:10/09/2020

Álvaro cuidado! Tenho horror de babões


O prefeito Álvaro Dias tem sido um gigante na superação dos problemas inerentes que aparecem numa capital de um estado pobre como Natal.
Mas, noutro aspecto Álvaro tem superado seus antecessores, ou seja, o número de babões.
Apesar de Dias ter ótimos auxiliares, sobretudo no campo da Saúde, tento em vista os resultados altamente positivos, mas sua turma de babões é imensa. O pior é que são babões históricos e profissionais, babões de longas datas e longos cursos.
Muitos deles já babaram muitos prefeitos e governadores(a). Trata-se de um povo raizado no poder, são babões colados igual aos carrapatos em rabo de cachorro.
Mais deprimente, é quando o babão muda de chefe, sai falando do antigo chefe para o novo.
Não que Álvaro esteja fazendo algo errado, mas tenho uma frase que diz o seguinte: O babão de hoje é o delator de amanhã.
Tem dois babões sebosos e conhecidos na Prefeitura que no passado precisaram muito do nosso estimado Carlos Magnos (Vovô). Até ajuda financeira o grande Vovô generosamente atendeu, mas agora, o primo Vovô passando por um aperto, os babões Capeta Barbudo e Oião Seridoense acharam de queimar Vovô num ato de covardia e ingratidão.
Cuidado Álvaro, você sabe de quem estou falando, se eles fizeram com o primo Vovô, amanhã vão fazer com você.. Babão só sobe na vida derrubando os outros..

Sou muito grato a vida por nunca mais ter precisado exercer cargos públicos, 10 anos que não frequento os Palácios.

Meus lábios e minha língua estão servindo à liberdade.

Comigo a pancada e seca e dura!

Projeto que aumenta punição para quem maltratar cães e gatos é aprovado no Senado e segue para sanção presidencial


Os senadores aprovaram nesta quarta-feira (9/9), em sessão remota, o Projeto de Lei 1095/19, que altera a Lei n° 9605/98 (Lei de Crimes Ambientais) para aumentar a punição para quem abusa, fere ou mutila cães e gatos. Agora, o projeto segue para sanção presidencial.

Apresentado pelo deputado Fred Costa (Patriota-MG) e já aprovado na Câmara dos Deputados em dezembro de 2019, o projeto eleva a pena atual, de detenção de 3 meses a 1 ano e multa, para reclusão de 2 anos a 5 anos e multa.

O projeto também prevê a perda de guarda e a proibição de guarda de novos animais como uma medida punitiva.

No relatório, o senador Fabiano Contarato (Rede-ES) destaca que estudos acadêmicos e estatísticos ressaltam a correlação entre maus-tratos aos animais domésticos e violência doméstica. “A crueldade animal está conectada a outros atos de violência”, diz.

Contarato lembrou, ao discursar, de casos emblemáticos como o de um homem filmado jogando um gato contra a parede no Rio de Janeiro, em julho deste ano, e apelou à sensibilidade dos colegas.

O senador lembrou que o IBGE calcula que existam 28 milhões de residências no Brasil com cachorros e outras 11 milhões com gatos.

“A crueldade contra esses animais tem de deixar de ser considerada corriqueira ou banal”, disse Contarato, afirmando que a pena máxima de um ano costuma ser convertida e não dá cadeia.

A pena máxima de 5 anos, lembrou Contarato, também não manda ninguém para a prisão, mas, para ele, é uma forma de desincentivar a prática criminosa.

Ele pediu ainda a rejeição de uma emenda que pedia a inclusão de outros animais domésticos, como aves, na lei afirmando que, apesar de meritório, poderia dificultar a aprovação do projeto.

Críticas

O projeto enfrentou oposição. O senador Telmário Mota (Pros-RR) acusou os colegas de demagogia. “Precisamos respeitar o animal, mas esse projeto está ultrapassando a realidade. O animal tem que ser tratado como animal, não como gente”, criticou.

Como havia o apoio da maioria dos líderes, porém, o projeto foi aprovado em votação simbólica. Ficou registrado o único voto contrário, de Mota.

Metrópoles

Lascou: Bolsonaro disse que não vai intervir nos aumentos dos preços nos supermercados

O presidente Jair Bolsonaro avisou que não vai interferir no mercado para baixar o preço dos alimentos. A declaração foi dada na noite dessa 4ª feira (9.set.2020) quando o presidente conversou com apoiadores na entrada do Palácio da Alvorada.

“Conversei com duas autoridades dos supermercados, tá? Na ponta da linha, o preço chega pra eles, e eles estão se empenhando para reduzir o preço da cesta básica, que dado ao auxílio emergencial, houve 1 pequeno aumento no consumo. Houve mais exportação por causa do dólar também, sabemos disso aí”, disse o presidente.

Mais cedo, o Comitê-Executivo de Gestão da Camex (Câmara de Comércio Exterior) anunciou que vai zerar a alíquota do imposto de importação para o arroz. O arroz é 1 dos itens da cesta básica que mais encareceram em 2020.

Os rizicultores, os plantadores de arroz, estavam com prejuízo há mais de 10 anos, mas está sendo normalizado isso aí. Não vamos interferir no mercado de jeito nenhum, não existe canetaço para resolver o problema da economia”, falou Bolsonaro.

O presidente já tinha dito que não iria intervir no mercado. Ao visitar a cidade de Eldorado (SP) na última 6ª feira (4.set), pediu “patriotismo” aos donos de supermercados para conter o aumento de preços. Na ocasião, Bolsonaro declarou que “a melhor maneira de controlar a economia é não interferindo. Porque se interferir, dar canetada, não dá certo”.

Na tarde dessa 4ª feira (9.set), a Senacon (Secretaria Nacional do Consumidor), ligada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, pediu que supermercados e representantes de produtores de alimentos da cesta básica expliquem o aumento no preço dos produtos que compõem a dieta diária dos brasileiros.

PODER 360

Guedes diz que se afastará de negociações com Congresso: “Governo agora tem liderança, eixo político para tocar”

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta 4ª feira (9.set.2020) que, a partir de agora, não participará mais diretamente das negociações com o Congresso Nacional.

“Agora [o governo federal] tem liderança, tem base de governo, tem tudo direitinho. Então, eu venho aqui, converso com eles, eu não preciso mais andar desesperado pelo Planalto, correndo de 1 lugar para o outro, pedindo pelo amor de Deus e, às vezes, sendo mal-entendido”, disse. “Eu hoje estou dormindo mais tranquilo, porque agora tem eixo político no governo”, disse durante videoconferência.

Segundo o ministro, seu “desalinhamento” com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), é “natural“. Ele reclamou das conversas do deputado com Estados e municípios para a criação de 1 fundo de R$ 485 bilhões para viabilizar a reforma tributária.

“Faço questão de registrar o olhar amigo de Maia, que sempre nos ajudou em todas as reformas. Tivemos 1 ou outro desalinhamento. É natural porque eu tenho que proteger a União”, disse.

Em 4 de setembro, Maia disse que não irá mais tratar de temas econômicos com o ministro. No dia anterior, afirmou que Guedes proibiu a equipe econômica de conversar com ele. Apesar do desentendimento, no entanto, disse que não há “nenhuma chance” de que o andamento das reformas propostas pelo governo seja prejudicado.

“Acabou o meu voluntarismo. Não quer dizer nem que vai ficar melhor, nem pior. Eu realmente acredito que vai ficar melhor, até para o Rodrigo. Vai ter menos desgaste entre Rodrigo e eu. O governo achou seu eixo”, disse Guedes.

As declarações de Guedes foram feitas durante live realizada pela IDP (Instituto Brasiliense de Direito Público).

PODER 360