Nesta sexta-feira, o ministro Rogério Marinho sentou no banco dos réus acusado de praticar rachadinhas quando foi presidente da Câmara Municipal de Natal, a audiência foi adiada em razão de uma preliminar arguida por um advogado de devesa de um dos réus.
Rogério que vive conflito com Paulo Guedes (Economia), fez discurso para exaltar a importância de obras. Teve de interromper algumas vezes por causa de vaias para Renan Filho e aplausos para Arthur Lira.
Falou até sobre combate a corrupção, na terra do centrão. Disse que o presidente, cujo filho foi denunciado sob acusação de rachadinha nesta semana, poderia bater no peito e dizer que não há casos de corrupção no governo. Collor, réu da Lava Jato, estava sentado ao lado do chefe do Executivo.
Em maio, o ex-presidente e senador criticou Bolsonaro pelos acordos obscuros com centrão.