Arquivo diários:07/11/2020

Ezequiel reforça as campanhas de Manoel e Maurício em João Câmara e Dr. Zé e Aladim em Macau

PSDB integra alianças importantes em municípios polos do interior

O presidente do PSDB no Rio Grande do Norte deputado Ezequiel Ferreira (PSDB) participou na noite deste sábado (6) de mobilizações em Macau, na região Salineira do Estado e em João Câmara, capital do Mato Grande. O PSDB indicou Rodrigo Aladim, vice da chapa de Dr. Zé Antônio (DEM). Em João Câmara, o PSDB integra a aliança que apoia à reeleição do prefeito Manoel Bernardo (DEM), que tem como vice Maurício Filho, apoiado pelo líder e ex-prefeito Maurício Caetano.

“A população já disse sim, quer reconstruir e resgatar Macau. E já percebeu que Zé Antônio e Aladim são os nomes mais capacitados para este desafio. Eu também não tenho dúvidas. E digo a vocês que estaremos juntos neste objetivo, nos próximos anos, de fazer Macau de novo uma referência para o nosso Estado”, disse Ezequiel Ferreira. Em Macau, números da pesquisa Consult divulgada pelo Blog do BG apontam para uma vitória de Dr. Zé Antônio com 52,86% dos votos, contra 21,67% de Raimundo da Casa de Saúde. O prefeito Túlio Lemos aparece com 4,76% da preferência do eleitorado. Brancos e nulos somaram 9,29% e indecisos corresponderam a 7,86%. A pesquisa do instituto Consult, divulgada em parceria com o Blog do BG, foi registrada na Justiça Eleitoral sob o protocolo RN 03183/2020.

Para o município de Macau, o mandato de Ezequiel já atuou a favor do recapeamento da BR 406 e da construção e reabertura da Central do Cidadão. Também buscou junto a Secretaria de Segurança novas viaturas e maior efetivo policial para a cidade. Ainda por meio de sua atuação na Assembleia, Ezequiel solicitou a recuperação do muro de contenção da Praia de Camapum, a iluminação da RN 221 e a retomada das obras da ponte sobre o Riacho dos Cavalos, entre outras ações.

“Presenciei o compromisso do povo de João Câmara com a reeleição de Manoel Bernardo. Eleito nas eleições suplementares em 2018; ele obteve 10.390 votos, o que representa 56,29% dos votos válidos. Hoje vejo que ele tem todas as condições de superar esta marca de votos”, disse o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ezequiel Ferreira (PSDB), que esteve na noite desta sexta-feira também na grande passeata da coligação com encerramento com comício histórico no alto da rua Nova.

O deputado Ezequiel Ferreira tem ações de segurança, saúde pública e de convivência com a seca destinadas ao município de João Câmara. Destinou ambulância e viatura policial. Lutou por Reformas de Escolas Estaduais, Sistema de videomonitoramento, carros refrigerados para o transporte dos produtos da agricultura familiar, raquete De Palma Forrageira, Barragens Submersas, saneamento básico, Ronda Cidadã, Vila Cidadã, recapeamento asfáltico e roço da RN-023, no trecho que liga João Câmara e Touros, aumento do efetivo da polícia, viabilização do abastecimento de água nas residências localizadas na comunidade de Tubibas e do Corte, pavimentação de ruas, recuperação asfáltica da RN-023, no trecho que liga a comunidade de Assunção à BR 406, perfuração e instalação de poços artesianos e extensão da rede de distribuição de água para a comunidade de Matão dos Borges.

‘Eleições da marmota’ mostram que os EUA são um país dividido em dois

Maior parte dos Estados e condados repete a mesma tendência política de quatro anos atrás, mostrando um nível de polarização que racha o país ao meio


KIKO LLANERAS

Os Estados Unidos continuam sendo um país polarizado. Essa é a mensagem mais clara que percebo destas eleições: depois de uma legislatura excêntrica e em meio a uma pandemia, o país votou quase da mesma forma do que em 2016. Para resolver a disputa entre os candidatos, os Estados estão contando votos há dias, mas este não é o único sinal do super equilíbrio que há entre os candidatos.

Essas eleições serão decididas porque Wisconsin, Michigan e alguns outros territórios vão mudar de mãos, mas os 40 e tantos Estados restantes repetiram o vencedor. Dos 3.000 condados do país, 97% voltaram a votar no mesmo partido.
Muitos grupos votaram da mesma maneira. Trump conquistou o voto dos brancos com 20 pontos acima de Clinton e agora venceu novamente entre eles, por 15, de acordo com as pesquisas. Também tem sido amplamente comentada sua ascensão entre os latinos, que é pequena: de 28% para 32%.
O país continua dividido em duas metades impermeáveis. Um total de 84% das pessoas que se declaram “conservadoras” votaram em Trump e 89% dos “liberais”, que na Europa e em outros locais são chamadas de progressistas, votaram em Biden. Ambos os porcentuais cresceram. Existe mais polarização.
As bases azul (democrata) e vermelha (republicana) se mantiveram. Os democratas continuam arrasando entre as minorias raciais, enquanto os republicanos ganham entre a maioria branca. Nas grandes cidades, Biden ganha por dois contra um, enquanto no interior Trump claramente prevalece. Os republicanos dominam entre os cristãos e os democratas, entre os jovens.

Essa divisão partidária influencia ―talvez se aproprie― das ideias das pessoas, polarizando-as artificialmente.É um acaso que os republicanos se preocupem com o crime e os democratas com o coronavírus? Não acredito. A dissociação com a epidemia é absoluta: os democratas acreditam que usar máscara é “uma responsabilidade” e não “uma escolha pessoal”, e que é mais importante conter o vírus do que proteger a economia. Para os republicanos, é o contrário.

Esta divisão tem uma consequência ainda pior: os eleitores de ambos os partidos muitas vezes não gostam um do outro. Um problema crescente nos Estados Unidos é a desconfiança entre essas trincheiras políticas: 96% dos eleitores democratas e 89% dos republicanos disseram que, se seu rival vencesse, “eles sentiriam medo”. Como assinalou o colunista David Brooks, a grande maioria dos norte-americanos acredita que, se o candidato errado ganhar, o país“não se recuperará”. E mais ainda, muitos acham que uma vitória de seu rival mudará completamente os EUA: 82% dos eleitores de Biden dizem que “Trump provavelmente transformará o país em uma ditadura” e 90% dos eleitores de Trump creem que os democratas querem convertê-lo em “um país socialista”.

A rejeição sentimental entre republicanos e democratas vem crescendo há três décadas. É o que se conhece como polarização afetiva, a distância entre a proximidade que você sente pelo seu partido e a (muitas vezes) rejeição que você sente por seu rival. Ela também ocorre em outros países. Na Espanha, se debate hoje se essa tensão está aumentando com a pandemia, embora Luis Miller e Mariano Torcal digam que a polarização já era muito alta entre os espanhóis 20 ou 25 anos atrás.

Na realidade, a polarização dos Estados Unidos pode ser uma singularidade ao contrário. Talvez não seja um país singular porque está muito polarizado agora, mas porque era pouco polarizado no passado. Essa é a tese do jornalista Ezra Klein.

Hoje em dia é inevitável pensar que algo mudou. O melhor exemplo que encontro é o seguinte. Pense primeiro no tuíte de Trump na noite da eleição: pediu aos gritos que interrompessem a apuração que parecia estar perdendo: “Parem a contagem!”. Depois, volte 14 anos para ouvir o discurso do também republicano John McCain em uma noite equivalente em 2008. Ele se dirigiu a seus partidários para reconhecer a vitória de um recém-chegado, Barack Obama, com estas palavras:

“O povo americano falou. E falou claramente. Tive a honra de telefonar para o senador Obama para parabenizá-lo por ter sido eleito o próximo presidente de um país que ambos amamos […] Ele conseguiu isso ao despertar as esperanças de muitos milhões de americanos que um dia pensaram erroneamente que tinham pouco em jogo ou pouca influência na eleição de um presidente americano. É algo que admiro profundamente. Esta é uma eleição histórica e reconheço o significado especial que tem para os afro-americanos. O orgulho especial que deve ser seu nesta noite”.

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Covid-19 aumenta em João Pessoa (PB) e Hospital de referência alcança 100% de Ocupação

O Hospital Clementino Fraga, que é a unidade referência para o tratamento da Covid-19 em João Pessoa (PB), atingiu 100% da ocupação dos leitos de enfermaria, conforme a Secretaria de Estado da Saúde (SES). Até a manhã desta sexta-feira (6), todos os 20 leitos estavam ocupados.

Em relação aos leitos de UTI do Hospital Clementino Fraga, apenas três estão disponíveis. Do total de dez leitos, sete estão ocupados, conforme a assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de Saúde.

Seria invenção? Bolsonaro pede que governantes e prefeitos ‘não inventem’ lockdown após eleições

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira (5), em transmissão nas Redes Sociais, que a economia brasileira está reagindo e, depois de citar dados positivos sobre a geração de empregos no país, pediu aos governadores e prefeitos que “não inventem” confinamento e lockdown quando passarem as eleições municipais.

“A economia está reagindo, peço a Deus que a gente volte à normalidade e que não inventem a partir do ano que vem, depois das eleições, novos confinamentos, novos lockdowns”, disse.

Em meio à pandemia de covid-19, o presidente usou dados do Cadastro Geral de Empregados (Caged) como argumento para a melhor da economia.

TSE entra em alerta e reforça sistemas de segurança após ataque hacker ao STJ

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) entrou em alerta e reforçou seus sistemas de segurança depois que o STJ (Superior Tribunal de Justiça) sofreu um ataque cibernético de hackers nesta semana.

Os procedimentos foram rechecados e a situação, considerada sob controle.

Um eventual ataque, no entanto, não afetaria as urnas eletrônicas, que não são conectadas em rede.

MÔNICA BERGAMO

Suspeito ? Kassio Nunes vai relatar ação contra foro de Flávio Bolsonaro

Indicado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para o Supremo Tribunal Federal (STF), o recém-empossado ministro Nunes Marques vai relatar uma ação que contesta o foro especial concedido pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro ao filho mais velho do presidente, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), na investigação referente ao caso da chamada “rachadinha” na Assembleia Legislativa fluminense.

A ação foi movida pelo partido Rede Sustentabilidade no final de junho para que o caso envolvendo Flávio Bolsonaro tramite na primeira instância da Justiça estadual.

O processo era relatado pelo ministro Celso de Mello, decano do STF que se aposentou no mês passado. Nunes Marques tornou-se relator dele porque o regimento interno do Supremo prevê que o novo ministro herda o acervo de quem se aposentou. Ele tomou posse nesta quinta-feira.

No início de julho, o então relator Celso de Mello decidiu abreviar o rito de tramitação do processo. Ele pediu para ouvir envolvidos no caso e, após a instrução, remetê-lo diretamente para o plenário do Supremo para julgamento. Ainda não há previsão de isso ocorrer.

Recentemente, foi revelado que o senador foi denunciado pelo Ministério Público do Rio pelos crimes de organização criminosa, peculato e lavagem de dinheiro.

CNN BRASIL

Herdeiros de Michael Jackson receberam R$ 11 bilhões desde a sua morte

A herança do astro pop Michael Jackson parece inesgotável. Segundo o site The Blast, que publicou informações sobre a quantia que o Rei do Pop deixou aos filhos Paris Jackson, Michael Jr. e Prince Michael e a mãe de Jackson, Katherine, os herdeiros já receberam em onze anos, desde sua morte, algo como 2 bilhões de dólares, ou R$ 11 bilhões.

Ainda segundo o site, a maior parte do valor vem do pagamento de direitos autorais às músicas de Michael, que estão pulverizadas pelo mundo em todos os catálogos de serviços de streaming. Os documentos mostrados pelo The Blast apontam que a divisão igual entre a mãe e os filhos no recebimento desses direitos era um desejo de Michael. Em 2009, ano de morte do astro, a família Jackson estava com dívidas que chegavam aos  500 milhões de dólares (algo como R$ 2,7 bilhões).

ESTADÃO CONTEÚDO