“O Carrefour até agora não se manifestou, não deram nenhuma assistência, não deu um auxílio”, revelou, em entrevista concedida à emissora Globo News, na tarde desta sexta-feira (20). “Eu só quero justiça”, completou ela.
De acordo com a Polícia Militar gaúcha, o espancamento começou depois de um desentendimento entre a vítima e uma funcionária do mercado, localizado na zona norte da capital gaúcha. Segundo a polícia, a vítima teria ameaçado bater na funcionária, que chamou a segurança. Há, no entanto, outra versão de testemunhas que alegam que a vítima foi perseguida no estabelecimento.