Arquivo diários:23/01/2021

Depois de votar em Bolsonaro, Carlos Eduardo Alves quer bajular os petistas do RN

Carlos Eduardo Alves e Bolsonaro

Depois de votar em Bolsonaro e ter feito discursos na sua segunda derrotada eleição para governador atacando violentamente Lula e Dilma, o ex-prefeito Carlos Eduardo Alves está bajulando os petistas do RN para ser candidato a senador fazendo dobradinha com a governadora Fátima Bezerra.
Segundo o soldado Vasco que informou ao Blog do Primo, esta possibilidade é zero.
Carlos Eduardo Alves além de esculhambar com Lula e Dilma, lançou impróprios contra Fátima Bezerra e rasgava elogios ao seu candidato Jair Bolsonaro.

Os Alves não perdem a Mauá de serem oportunistas e incoerentes.

Fraco e sem expressão, Carlos Alves não tem sequer um vereador que apoie sua candidatura ao Senado.. O prefeito de Natal Álvaro Dias já disse que não tem compromissos com ninguém..

Fábio Faria fora

Bolsonaro, Fabio Faria e seu sogro Silvio Santos.

Analistas políticos que acessam o Blog do Primo enviaram mensagens analisando o nome do ministro Fabio Faria numa possível disputa por uma cadeira no Senado.
Segundo os analistas, é difícil o ministro Fabio Faria por alguns motivos:

1- Não existe espaço para candidatura dele ao senado e do seu pai e ex-governador à Câmara dos Deputados.

2- O deputado/ministro está muito ausente do RN.

3- Suas antigas ligações com o Lula e Dilma do PT gera desconfianças no eleitorado da direita.

Amigos de Fábio Faria dizem que ele tentará uma cadeira para Câmara dos Deputados em São Paulo montado no prestígio popular do sogro Silvio Santos.

Mas como dizia Magalhães Pinto: “ Política é como nuvem. Você olha e ela está de um jeito. Olha de novo e ela já mudou.”

Chove no Piauí

Véio Foca Branca

Começou o inverno no Piauí. Chovendo lá pode ser sinal de bom inverno no RN. Mas, o que poderá ser bom para os potiguares pode ser péssimo para o Véio Foca Branca. Parece que a chuva é ácida e portando machucar o lombo do véio.
Parece que teremos pulseira de inox.

Brasil registra alta na média móvel de mortes e taxa chega a 1.096

A média móvel de mortes por Covid-19 no Brasil subiu novamente nesta sexta-feira (22) e chegou a 1.096. O indicador, em comparação com o registrado há 14 dias, sofreu acréscimo de 2,9%, indicando estabilidade.

Devido ao tempo de incubação do novo coronavírus, adotou-se a recomendação de especialistas para que a média móvel do dia seja comparada à de duas semanas atrás.

Variações na quantidade de mortes ou de casos de até 15%, para mais ou para menos, não são significativas em relação à evolução da pandemia. Já percentuais acima ou abaixo devem ser encarados como tendência de crescimento ou de queda.

Em números absolutos, o país registrou 1.096 óbitos em decorrência da Covid-19 e 56.552 novas infecções de coronavírus nas últimas 24 horas, segundo o mais recente balanço divulgado pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). No total, o Brasil já perdeu 215.243 vidas para a doença e computou 8.753.920 casos de contaminação.

Trairagem na eleição da Mesa da Câmara dos Deputados


Com uma eleição acirrada, os dois principais candidatos à presidência da Câmara dos Deputados têm adotado método pouco usual para garantir margem segura de vantagem na disputa. Em uma corrida marcada por ameaças de defecções, tanto Arthur Lira (PP-AL) como Baleia Rossi (MDB-SP) têm recebido ligações sigilosas e participado de encontros reservados com deputados filiados a partidos do bloco adversário.

As reuniões discretas não são incluídas nas agendas oficiais dos candidatos, um pedido dos deputados infiéis para não sofrerem retaliações de seus partidos, e costumam ser solicitadas pelos próprios traidores. O objetivo deles ao declarar de maneira reservada apoio ao candidato rival é tanto garantir que nomeados políticos não sejam exonerados como assegurar um canal de diálogo caso o adversário ganhe a eleição a presidente. Os encontros têm ocorrido durante as viagens de campanha dos candidatos.

Segundo relatos feitos à Folha, reuniões são promovidas nos apartamentos de deputados, nos hotéis onde os candidatos estão hospedados ou até mesmo em hangar de aeroporto. Para garantir a discrição, alguns dos encontros são marcados em horários de pouco movimento, como de madrugada, e com a presença de pouca gente, para não chamar a atenção. Os infiéis reclamam da marcação cerrada de governadores para apoiarem seus candidatos.

Uma dessas reuniões ocorreu neste mês em Fortaleza. Para evitar que o governador do Ceará, Camilo Santana (PT), ficasse sabendo, já que ele apoia a candidatura de Baleia, um encontro de Lira com deputados federais do PDT foi promovido no apartamento de um dos participantes.

No Ceará, o candidato do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tem a simpatia de parcela dos partidos de esquerda. Isso torna maior o risco de traições. Nas conversas reservadas, Lira faz questão de lembrar que votou em Ciro Gomes (PDT) no primeiro turno da eleição presidencial de 2018.

Neste mês, outro encontro foi promovido em Florianópolis, desta vez pelo candidato do atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Segundo relatos de aliados, Baleia se reuniu, em uma sala da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, com deputados federais do PSD, sigla que forma o bloco de apoio a Lira. No estado, MDB e PSD têm uma relação de proximidade, apesar de os partidos terem lançado candidaturas próprias à Prefeitura de Florianópolis no ano passado.

Além do PDT, Lira também teve conversas individuais em São Paulo, Rio de Janeiro e Teresina com congressistas de PT, PSB e PSDB, siglas que apoiam Baleia. Já o emedebista teve reuniões discretas com deputados do centrão, bloco liderado justamente por Lira.

O candidato de Maia também tem sido obrigado a manter reserva em encontros com parlamentares que integram seu próprio bloco de apoio. Isso porque eles detêm indicados em cargos no governo federal e têm sido ameaçados de exoneração pelo Palácio do Planalto. O deputado federal Flaviano Melo (MDB-AC), por exemplo, relatou a três colegas que o governo demitiu nomes apadrinhados por ele que estavam empregados em postos no Acre. Melo declarou apoio a Baleia e apareceu em fotos com ele.

Ainda no Acre, há deputados federais do PSDB que também possuem postos no governo e se reuniram de forma reservada com integrantes da campanha de Baleia pelo receio de serem retaliados. Segundo relatos de aliados, ao tomar conhecimento das agendas dos candidatos, os deputados infiéis costumam telefonar para pedir audiências privadas. Com receio de serem descobertos, alguns deles optam por declarar apoio apenas pelo telefone.

Hoje, os dois blocos fazem um cálculo de que há um percentual de risco de defecção de pelo menos 20%. Ou seja, que no mínimo um quinto dos deputados federais que formam cada grupo partidário poderá votar no candidato adversário. Para evitar uma margem grande de traições, tanto Lira como Baleia trabalham para reduzir esse percentual a 10%. Para isso, contam com a pressão de prefeitos e governadores, que sinalizam com a perda de cargos e liberação de obras. Na tentativa de ter mais controle sobre a base de apoio, Lira e Baleia trabalham com um mapa de votações, que é dividido por partidos ou regiões.

Segundo relatos de deputados, cada grupo é delegado a um aliado, que tem o objetivo de checar e assegurar aquele apoio.

A contagem de votos é feita inclusive nos deslocamentos aéreos, realizados em jatinhos contratados pelas campanhas. Na tentativa de fidelizar apoios, Baleia conta com a atuação direta de seu padrinho eleitoral. Maia tem participado de boa parte das viagens. Não só o presidente da Câmara dispara ligações para deputados como tem sido o principal responsável pelo contato com governadores, apoios considerados cruciais para evitar traições.

Bolsonaro expressa claramente a deputados a preferência por Lira. Além disso, o líder do centrão recebe apoio e ajuda de colegas cujos partidos integram o bloco antagônico, como Elmar Nascimento (DEM-BA) e Celso Sabino (PSDB-PA). A vitória de Lira já era uma questão de honra para Bolsonaro, que deseja impor uma derrota política a Maia. Agora, porem, ganhou um peso maior.

Bolsonaro quer evitar que Baleia tenha o poder de decidir sobre a possibilidade de abertura de um processo de impeachment. Há 56 pedidos de impeachment contra Bolsonaro aguardando análise do presidente da Câmara. O movimento tem ganhado força desde a semana passada, quando, além das siglas de oposição, entidades da sociedade civil encamparam a defesa da saída de Bolsonaro por causa da crise da Covid-19.

Apesar de a campanha legislativa não ter votação popular, Baleia e Lira cumprem agendas típicas de candidatos a cargos majoritários. No Piauí, por exemplo, Baleia tomou cajuína, bebida típica do Nordeste. No Norte, Lira fez questão de comer chocolates de castanha e cupuaçu.

Além dos dois favoritos, candidatos avulsos também recebem ligações de infiéis. O deputado federal Fábio Ramalho (MDB-MG), por exemplo, teve sinalizações de apoio de parlamentares de partidos como PT e PSL.

FOLHAPRESS

Ministério da Saúde inclui trabalhadores da construção civil e indústria nas prioridades de vacinação

Em nova mudança no plano de vacinação contra a Covid-19, o Ministério da Saúde passou a incluir trabalhadores da indústria e construção civil na lista de grupos prioritários para receber as vacinas. Ao todo, esse grupo representa 5,3 milhões de pessoas. A pasta também oficializou a inclusão de trabalhadores de transporte aéreo e aquaviário–como funcionários de empresas aéreas e de navegação– e trabalhadores portuários entre os grupos previstos para também receber as doses com prioridade. A inclusão já era divulgada pelo setor de infraestrutura do governo, mas ainda não constava de plano da Saúde

Documento mostra que partiu de organização do Enem ordem para lotar sala em até 80%

Um documento com a distribuição de candidatos em um dos locais de aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) prova que partiu da Cesgranrio, fundação contratada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), a ordem para usar 80% da capacidade das salas de aula no exame. O Enem foi aplicado no último domingo, 17, após questionamentos na Justiça sobre a segurança da prova em meio à segunda onda da covid-19. Neste domingo, 24, os candidatos fazem a 2ª parte do teste.

O porcentual é superior aos 50% de lotação que o Inep, órgão do Ministério da Educação (MEC), informou à Justiça e comunicou aos candidatos em publicações oficiais sobre as medidas de biossegurança para o exame. O Estadão teve acesso à planilha com a distribuição de salas enviada por Arlete Koprowski, funcionária contratada pela Cesgranrio, ao chefe de gabinete da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Áureo Mafra de Moraes. Esse documento foi anexado ao procedimento de apuração aberto pelo Ministério Público Federal (MPF). A Defensoria Pública da União, que moveu ação pelo adiamento do exame e não teve o pedido aceito, disse que o governo mentiu à Justiça sobre o cumprimento dos protocolos sanitários.