Arquivo diários:24/01/2021

Bar cria chope “Coronelvac” para concorrer com “cloropinga”: “Essa sim é eficaz”


A aprovação do uso emergencial da Coronavac, vacina contra o coronavírusproduzida pelo Instituto Butantan em parceria com o laboratório chinês Sinovac, inspirou um bar de São José dos Campos (interior do São Paulo) a lançar um chope com o sugestivo nome de “Coronelvac”, que também faz referência ao nome do estabelecimento.
“A ideia nasceu com um tom de brincadeira, foi mais para causar um alvoroço mesmo, juntamente em homenagem a liberação da vacina”, contou Natália Viana, uma das funcionárias do bar, em entrevista ao portal G1.
De acordo com Natália, a “Coronelvac” surgiu para rivalizar com outra bebida alusiva à pandemia: a “Cloropinga”, cachaça criada por um concorrente em referência à cloroquina, medicamento propagandeado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ineficaz para o tratamento da Covid-19.

“Um concorrente, que é amigo do dono do bar, tem uma bebida chamada ‘Cloropinga’ por causa da cloroquina, então tivemos a ideia da ‘Coronelvac’, essa sim tem a eficácia comprovada”, brincou Natália.

A bebida vem em uma “dose” de um litro e tem até o rótulo semelhante ao do imunizante aprovado na última semana pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). A “Coronelvac” custa R$ 18,90, porém não é servida no estabelecimento porque a cidade está na fase vermelha do Plano São Paulo, que, entre outras restrições para conter o avanço da Covid-19, proíbe o consumo em bares.

“A gente já se acostumou com os protocolos e vamos seguir trabalhando de acordo com as regras e torcer pra vacina chegar logo e tudo voltar ao normal”, afirmou Rogério Córdoba, sócio proprietário do bar.

A criação de produtos diferentes tem atraído pedidos durante o período em que a cidade estiver na classificação mais restrita. “Pouco tempo no cardápio e já conseguimos vender praticamente o dobro do período”, disse.

Apostador de Fortaleza acerta sozinho os seis números e leva R$ 21,8 milhões na Mega-Sena

noticias 1557231442 1 Apostador de Fortaleza acerta sozinho os seis números e leva R$ 21,8 milhões na Mega-Sena

Um apostador de Fortaleza foi o único a acertar os seis números da Mega-Sena sorteados neste sábado 23 e receberá R$ 21,8 milhões. Os números sorteados no Espaço Loterias Caixa, em São Paulo, foram 02, 09, 34, 49, 51, 55.

O sorteio 2337 da Caixa também teve 84 apostas ganhadoras de cinco números, que receberão R$ 35.529,81 e 4.321 apostadores acertaram quatro números e ganharão R$ 986,71.

A estimativa de prêmio para o próximo concurso, na próxima quarta-feira 26, é de pagar R$ 2 milhões a quem acertar as seis unidades sorteadas.

As apostas na Mega-Sena podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio em lotéricas ou pela internet. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 4,50.

Protestos de grupos à direita contra Bolsonaro ocorrem em SP e RJ


Grupos como Vem Pra Rua e Movimento Brasil Livre (MBL) fizeram neste domingo (24) manifestações pelo impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em São Paulo e no Rio de Janeiro. Belo Horizonte deve ter atos no período da tarde. Os atos foram feitos por meio de carreatas.

As agremiações são identificadas com a direita e estiveram entre as forças que militaram pelo afastamento da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) em 2016. Membros dos grupos também apoiaram Bolsonaro durante as eleições presidenciais de 2018, em especial no segundo turno. O principal expoente do MBL, o deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP), é crítico de Bolsonaro desde o início da gestão e apresentou um pedido de impeachment do presidente em abril do ano passado.

No sábado (23), protestos contra Bolsonaro foram feitos em todo o país por grupos de esquerda, como CUT e Conlutas e os partidos PT, PDT e PSOL.

Presidente da Câmara dos Deputados não pode analisar mérito de pedidos de impeachment

Sistemas presidencialistas costumam estar dotados de anticorpos contra chefes de estado que, embora legitimamente eleitos para um mandato fixo, incorrem em condutas reputadas graves e que colocam em risco a ordem constitucional. O uso do impeachment é a reação mais importante desse sistema imunológico da democracia.

Câmara recebeu 62 pedidos de impeachment de Jair Bolsonaro
Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

No Brasil, as hipóteses de “crime de responsabilidade” — condutas que podem ensejar a deposição do presidente da República e de outros agentes, como ministros de estado e do STF — são previstas pela Constituição de 1988, que delega a uma “lei especial” a função de definir quais são essas condutas.

Trata-se da Lei 1.079, promulgada em 1950. O projeto de lei do qual se originou, no entanto, foi proposto por políticos declaradamente parlamentaristas. Muito provavelmente por isso, os crimes de responsabilidade não são condutas nítida e especialmente graves, mas hipóteses bastante abertas — o que não está em plena harmonia com uma Constituição presidencialista. Imaginar um possível abuso do instituto — para remover do poder um presidente legitimamente eleito que não agrada a maioria parlamentar — não é exagero. Ou, ao menos, enquadrar uma conduta em crime de responsabilidade não é tarefa que exigiria grandes esforços argumentativos.

No entanto, a hipótese oposta — o não uso do instituto para deposição de um agente político que coloca em risco a ordem constitucional — seria contraintuitiva, já que em tese o enquadramento legal de seus comportamentos não seria empecilho.

No cenário atual, Jair Bolsonaro já é o presidente mais questionado em um único mandato. Ao todo, são 62 pedidos de impeachment contra o mandatário — oficialmente, a Câmara contabiliza 61 denúncias, mas há notícia de ao menos mais uma. Dilma Roussef contabilizou 68 petições contra si, mas em dois mandatos: 14 no primeiro e 54 no segundo.

Continue lendo Presidente da Câmara dos Deputados não pode analisar mérito de pedidos de impeachment

Com pandemia, Mercado Livre se transforma em gigante das compras

serysy Com pandemia, Mercado Livre se transforma em gigante das compras

A pandemia, que obrigou a população do mundo inteiro a fazer mais compras pela internet em função das medidas de isolamento, transformou o e-commerce Mercado Livre, que já era uma das empresas mais valiosas da América Latina, em um titã regional. Do início da crise da covid-19, em março, até agora, o valor de mercado da companhia, listada desde 2007 na bolsa americana Nasdaq, saltou de US$ 27 bilhões (R$ 145 bilhões) para quase US$ 77 bilhões (R$ 415 bilhões), uma alta de 185%.

O feito levou o marketplace a ultrapassar nomes tradicionais da economia brasileira em valor de mercado, como Petrobrás e todos os grandes bancos. A empresa chegou até mesmo a ultrapassar a Vale e ficar, momentaneamente, na primeira colocação das mais valiosas da região.

Considerada por analistas de mercado como a grande competidora latina das gigantes globais Amazon e Alibaba, a empresa se prepara agora para um novo salto: começar a vender alimentos frescos e ingressar no disputado nicho de delivery de restaurantes. Os números da empresa, que tem sede na Argentina, são superlativos. De janeiro a setembro do ano passado, o total de usuários únicos ativos na plataforma dobrou para 112,5 milhões. O volume de vendas foi a US$ 14,36 bilhões, um aumento de 42% em relação ao mesmo período do ano anterior.

O forte crescimento não passou despercebido pelos investidores, que passaram 2020 buscando investimentos em empresas de tecnologia com elevado ritmo de expansão: em todo o ano, a ação da companhia avançou de US$ 550 para US$ 1,7 mil.

COVID: Brasil registra 1.202 óbitos e 62 mil casos nas últimas 24h

O Ministério da Saúde divulgou os dados mais recentes sobre o coronavírus no Brasil neste sábado (23):

– O país registrou 1.202 óbitos nas últimas 24h, totalizando 216.445 mortes;

– Foram 62.334 novos casos de coronavírus registrados, no total 8.816.254 pessoas já foram infectadas.

– O número total de recuperados do coronavírus é 7.628.438, com o registro de mais 33.667, pacientes curados. Outros 971.371 pacientes estão em acompanhamento.

Varejista Zara fecha sete lojas no Brasil

loja da zara no shopping leblon no rio Varejista Zara fecha sete lojas no Brasil

A rede varejista Zara, do grupo espanhol Inditex, passa por uma reorganização mundial para focar mais nas vendas digitais que envolve ainda o encerramento de lojas de menor porte. O plano foi traçado em 2020 e, no Brasil, teve início ainda no ano passado, com o fechamento de lojas em Joinville (SC) e São José dos Campos (SP). Em 2021, haverá encerramento de atividades em mais 5 cidades: Vila Velha (ES), Uberlândia (MG), São Bernardo (SP), Campo Grande (MS) e Goiânia (GO).

A previsão é de que a rede fique com 49 lojas das 56 existentes no país antes da execução do plano. Antes da pandemia, a Inditex tinha cerca de 7.400 lojas pelo mundo, número que deve ficar entre 6.700 e 6.900 após a reestruturação.

Os critérios para definir quais lojas saem do portfólio da empresa são tamanho e localização. A estratégia é seguir com as grandes lojas, que podem alavancar a estratégia online da companhia. Para alcançar essa meta, esses estabelecimentos deverão passar por uma modernização.

A Inditex, dona das marcas Zara, Bershka, Pull & Bear e Massimo Dutti, anunciou em junho de 2020 o fechamento de 1.200 lojas em todo o mundo, o que será compensado pela abertura de outras 500.

As vendas do grupo tiveram queda de 44% no primeiro trimestre fiscal do ano passado em relação a 2019 por causa pandemia de covid-19, segundo o jornal inglês The Guardian. Entre fevereiro e abril de 2020, a Zara registrou um prejuízo de 443 milhões de euros.

CNN

Rodrigo Maia ‘matou’ 11 CPIs; uma delas seria para investigar abusos de crianças na internet

Blog do Primo: Rodrigo Maia ainda conversa com seu amigo ministro de Bolsonaro, Rogério Marinho

A nove dias de deixar a presidência da Câmara, Rodrigo Maia continua sentado sobre 11 pedidos de comissões de inquérito (CPIs). Alguns estão na “gaveta” dele há dois anos, inclusive para investigar as relações promíscuas entre governos do PT e Cuba, entre 2003 a 2016, que podem ter custado ao Brasil o equivalente aos gastos anuais de R$30 bilhões do programa Bolsa Família.

Avesso a investigações, Maia fala agora em CPI sobre a “confusão” do governo no combate à pandemia. Mas “matou” uma CPI para investigar abuso de crianças na internet. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Há só uma CPI na Câmara de Maia, a do Derramamento de Óleo nas praias do Nordeste, cuja última reunião foi em março de 2020.

Há nas gavetas um pedido para investigar a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) desde 2019, muito antes do apagão no Amapá.

Outro pedido de CPI que “aguarda despacho” de Maia investigaria crimes de abuso sexual de crianças e adolescentes na internet.

Uma CPI que dormita na Câmara propõe investigar os gastos do governo federal com publicidade. Essa tem até recurso de deputado à Mesa.

DIÁRIO DO PODER