Magistrados que julgarão o processo de rejeição das Contas de Carlos Eduardo Alves, estariam sob pressão politica

O soldado, Vasco tomou conhecimento que os magistrados que julgarão amanhã(16), estariam sofrendo pressão politica para absolverem o prefeito, Carlos Eduardo Alves, do processo de rejeição das contas do exercício 2008 quando era prefeito de Natal..

Estarão julgando o processo de rejeição das contas os desembargadores, Ibenez Monteiro, Virgílio Macedo e substituindo a desembargadora Judith Nunes, o juiz convocado, Francisco Seráfhico…

Nos corredores da Assembleia Legislativa não se falava noutro assunto.. A movimentação em Areia Preta para salvar Carlos Eduardo Alves da inelegibilidade é grande, confessou uma fonte do blog.. “não sei se surtirá efeito, mas, a pressão é grande” disse o bem informado colaborado do blog..

O parecer do Ministério Público é a favor da rejeição das contas, segundo costa no autos, Carlos Eduardo Alves, concedeu cerca de 3.000 gratificações e vantagens a servidores no período eleitoral o que é vedado pela legislação eleitoral e lei de responsabilidade fiscal.. Isso é fato, porque os atos estão publicados no Diário Oficial do Município..

O prefeito, Carlos Eduardo Alves, em 2008, fez à folha de pessoal pular de R$ 28 milhões de junho para R$ 32 milhões em dezembro.. isso configura crime de responsabilidade..  Além disso o prefeito, fez vários saques no Fundo Previdenciário dos servidores do município que totalizaram um valor de R$ 22 milhões o que é terminantemente proibido.. Ele ainda, fez uma operação de credito, sem autorização legislativa quando recebeu R$ 40 milhões pela venda da conta da prefeitura ao Banco do Brasil usando todo dinheiro sem submeter à Câmara Municipal sua incorporação no orçamento.. O pior, recebeu o dinheiro do Banco do Brasil no dia 29 de dezembro e torrou todinho no mesmo dia, uma sexta-feira que era o ultimo dia útil da sua gestão..

O prefeito, Carlos Eduardo Alves ainda causou um prejuízo de R$ 9.8 milhões aos contribuintes  pelo fato de indenizar a Caixa Econômica por romper unilateralmente o contrato..

 

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