Enquanto o governo do Estado estuda uma forma de se livrar do prédio do antigo ITORN que custa caro e só deu certo para o seu proprietário ex-deputado Cipriano Correia que alugou uma sucata cara de um prédio sequer foi planejado para funcionar um hospital, causando enorme prejuízo ao contribuinte, o prefeito Carlos Eduardo Alves inventou de “arrendar” o hospital Médico Cirúrgico, outra sucata hospitalar com mais de 50 anos de construção, com equipamentos obsoletos e ultrapassados para instalar o que ele chama de ” Hospital Municipal”.
O Hospital Médico Cirúrgico está localizado numa área de grande fluxo e localizado onde não existe oferta de estacionamento, encontra-se em dificuldade financeira pelo fato de ser inviável sua modernização.
Para seus proprietários salvar o patrimônio, assim como o ITORN, só tem um jeito para escapar, enfiar a sucata para o governo e talvez fazendo um tratamento clinico nos responsáveis pela locação. Não sei quais os argumentos que eles convenceram o prefeito.
Seria muito melhor e mais barato para prefeitura construir um hospital no terreno que o município tem no prolongamento da Prudente de Morais que gastar dinheiro alugando uma sucata de 50 anos.
O prédio do hospital sequer obedece totalmente a legislação de determina acesso para pessoas com necessidades especiais.
Cadê o Ministério Público que não enxerga isso?