Fim de férias: desembargador determinou os professores da UERN voltarem ao trabalho

O tribunal de Justiça determinou que todos os professores da UERN que estavam em greve há 5 meses voltem imediatamente ao trabalho.

Depois de uma frustrada audiência de conciliação o desembargador Cornélio Alves reconheceu a ilegalidade da greve.

Os professores e servidores ficaram em greve por um período de 5 meses, os alunos foram os grandes prejudicados.

Os 5 meses de greve considerada ilegal custou aos contribuintes do RN cerca de R$ 125 milhões de prejuízo.