Julia Affonso, Ricardo Brandt e Fausto Macedo
Do Estado de São Paulo
Relatório da Operação Catilinárias, elaborado em junho, sugere que material apreendido em dezembro de 2015 fique retido para investigação e registra que ex-ministro do Turismo de Dilma e Temer ‘estivesse podendo fazer algum tipo de intermediação em favor’ do ex-presidente da Câmara’
A Operação Catilinárias apreendeu na casa do ex-ministro do Turismo Henrique Eduardo Alves (PMDB/RN-Governos Dilma e Temer) documentos judiciais em nome do ex-presidente da Câmara, deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A PF encontrou com Henrique Alves a cópia de um ofício assinado pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, uma petição de um escritório de advocacia supostamente contratado por Eduardo Cunha e um requerimento do Ministério Público do Rio.
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