Trapalhada judiciária potiguar

Quando faço criticas ao judiciário potiguar, muitos dizem que sou doido e outros dizem que tenho muita coragem, eu digo que nem uma coisa nem outra, apenas como cidadão escrevo fatos verdadeiros.

Que me perdoem os magistrados sérios, mas, não deve ser fácil governar o RN com a justiça potiguar.

A judicialização da administração,  inerente ao poder executivo tem extrapolado o limite do bom senso.

Imagine que um juiz decide de um jeito e outro sobre a mesma questão decide completamente diferente.

Aqui no nosso elefante velho de guerra a mesma justiça que determina construir presídios é a mesma que determina parar de construir.

A mesma justiça que determina criar novas vagas e a mesma que interdita os presídios existentes.

Assim está sendo decidido com relação a construção do novo presidio em Ceará Mirim.

Vejo na televisão, o juiz Henrique Baltasar dizer que mandou interditar o Presidio da Zona Norte afirmando que o Poder Executivo arranje um lugar para depositar os presos sabendo que ‘esse lugar’ não existe.

Vejo presos cavando túneis na Penitenciária de Alcaçuz, o governador Robinson Faria querendo concretar o piso para evitar fugas e o Ministério Público com o Tribunal de Contas dizendo que sendo feito em caráter emergencial é improbidade administrativa.

Só tem um jeito para segurar os presos da justiça, comprar um balão, encher de presos e deixar ele voando e amarrado no farol de Mãe Luíza.

Não consigo entender nada, só a desordem que essa trapalhada está promovendo.

Eu defendo que um ato ou iniciativa do Poder Executivo só deveria ser reformado ou revogado pela justiça com autorização da Assembleia Legislativa.

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