Este cidadão é o juiz federal, Francisco Eduardo Guimarães, cearense que me condenou pelo suposto crime de fraudar a Previdência Social por uma denuncia descabida do Ministério Público Federal. Apesar de todas as testemunhas, tanto da defesa como de acusação deporem a meu favor, ele não não levou em consideração, me condenou.
Todas pessoas de Natal sabia que fui casado com Ruyma e depois de muito tempo separado, ela no seu leito de morte manifestou o desejo de casar novamente comigo.
Esse juiz chegou ao ponto de condenar até o pai, irmã e filho da minha falecida esposa que foram testemunhas do casamento. O fato de uma pessoa está no leito de morte não impede que seja realizado um casamento.
Durante a audiência, pela sua voz e olhar do magistrado nervoso já sabia que ele me condenaria, via nele um homem grosseiro, sem trato social para inquirir uma pessoa, intolerante, sedento em condenar e intimidador. Ele é desses magistrados certo que fazer justiça é apenas condenar, tanto que a maioria de suas decisões não reformadas nas instâncias superiores.
Ele como magistrado cometeu uma grosseria com um advogado no Plenário do Tribunal de Justiça do RN, pois é tido como uma pessoa de pouca simpatia.
Nossos advogados, Dr. Marcos Braga e Dr. Marcus Leal nunca tiveram duvidas da nossa absolvição..
Lamento, que no RN, terra de tantos admiráveis magistrados, celeiro de pessoas que passaram na Justiça federal, como Amaro Cavalcanti, José Augusto Delgado, Araken Mariz, Luiz Alberto Gurgel de Faria que antecederam os magistrados Walter Nunes, Ivan lira, Marco Bruno e tantos outros que aqui passaram colhendo amizades, repeito e admiração, servindo de exemplo de urbanidade, tenha em seus quadros, mesmo que de passagem, uma pessoa, como o citado magistrado nervoso, que ao deixar nossa terra não leve nossa estima.
Não discuto a decisão do nervoso em me condenar, até por que ela foi discutida no lugar próprio e reformada, me fazendo justiça, lamento tão somente o fato de um juiz, para julgar uma pessoa, tenha que ser grosseiro tratando mal o réu.. Não sei, mas parece que ele tem ligações com o primo, cearense, ex-deputado José Genuíno do PT.
Fui informado que ele teve problema até na igreja, pois ele teria sido seminarista e abandonou a vontade de ser padre para hoje ser ateu. Mesmo assim vou rezar por ele pedinho que seja sempre protegido pela justiça de Deus.
Danado é o fato de sempre sou absolvido quando o processo sai da esfera do RN, no caso do bafômetro, onde os agentes autoritários e truculentos da PRF queriam fazer teste de alcoolemia a força, desrespeitando a lei, também fui absolvido por unanimidade pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região, depois de ser condenado por uma juíza esposa do um promotor de justiça do MPRN.
Quero afirmar que sempre continuarei acreditando na justiça, embora como qualquer instituição existe pessoas que erram por desconhecimento, ou agem com maldade.
Quanto mais perseguido, mais forte eu fico..