Arquivo diários:05/08/2015

Eleição do MPF indica Janot como mais votado recebendo 799 votos

O atual procurador-geral da República, Rodrigo Janot, foi o mais votado nas eleições da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) e encabeçará a lista tríplice na disputa para o cargo máximo da Procuradoria-Geral da República (PGR). Os três nomes serão entregues a presidente da República, Dilma Rousseff, a quem compete escolher o nome para o cargo e encaminhar a indicação para o Senado .

Janot recebeu 799 votos nas eleições da ANPR; os sub-procuradores-gerais Mario Bonsaglia e Raquel Dogde também estarão na lista tríplice. Bonsaglia obteve 462 votos e Raquel Dogde outros 402. Além deles, também concorria a uma vaga na lista tríplice o subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos que conseguiu 217 votos.

A votação foi realizada nesta quarta-feira e começou as 10hs e encerrada às 18h30. A apuração foi feita por meio de um sistema eletrônico interno.

A presidente Dilma não é obrigada a nomear o candidato mais votado, porém o critério é observado desde o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Para tomar posse, o procurador precisa ter o nome aprovado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado e pelo plenário da Casa, em votação secreta. Entretanto, Janot enfrenta resistências no Senado por causa de sua atuação na Operação Lava Jato.

Para o presidente da ANPR, José Robalinho Cavalcanti, a Lista Tríplice para PGR é um avanço institucional para a sociedade brasileira e apresenta nomes legitimados pelo reconhecimento da carreira. “Nessas eleições, batemos o recorde histórico em número de votantes: 79% do total de 1.244 associados participaram do pleito”, destacou.

De acordo com a Comissão Eleitoral da ANPR – composta pelos subprocuradores-gerais da República Oswaldo José Barbosa Silva e Paulo Gustavo Gonet Branco -, participaram 983 membros do MPF, ativos e inativos, associados à ANPR e foram registrados três votos nulos e 1.066 votos brancos.

Confira o abuso de autoridade de Polícias Rodoviários Federais despreparados, autoritários e mentirosos

Observando o vídeo da questão verificamos que estes policiais queriam na verdade era prender um politico.

Se o deputado não estava dirigindo, por que filmar ele?  O deputado era tão somente um passageiro do carro.

O motorista, sequer fez o teste do bafômetro, o que esses policiais queriam era desmoralizar o deputado estadual.

O deputado pediu diversas vezes para não ser filmado alegando que não estava dirigindo.

Os policiais  tentaram de todas as maneiras descontrolar o deputado insistindo que ele estava “alterado”.

O vídeo não mostra apenas abuso de autoridade, deixa claro um ato de agressão física, covarde e desnecessária.

Alegaram que ele resistiu à prisão, fato de não ocorreu, os policiais tentaram de todo jeito forjar um desacato.

Os autoritários policiais que precisam ser punidos por abuso de autoridade, e cometeram outro excesso e crime em algemar uma pessoa sob alegação que estava resistindo a prisão, pois o deputado não portava armas e para consolidar ainda mais o crime de abuso de autoridade foi o fato dos policiais retirarem as algemas do deputado ter entrado na viatura policial sem oferecer nenhuma resistência provando que não havia nescidade para ser algemado.

Agora é importante fazer um levantamento de concessão de diárias aos Polícias Rodoviários Federais no RN, fui informado que existe suspeita de verdadeiros festivais de concessões  indevidas, cabe ao MPF investigar, o que não acredito.

Confira o vídeo e perceba que a questão do teste do bafômetro foi deixada para trás, eles queriam era fazer manchete de jornais, por sorte do deputado o jornalista F Gomes foi assassinado e o Diário de Natal fechado para ele não sofrer extorsão.

https://drive.google.com/file/d/0B00_kjSLNUL7Ty1RaVJlbkMwME0/view

Processos neles!!

 

Pipa recebe atrações da Assembleia Cultural durante o FLIPIP‏A

Uma das mais famosas praias do Rio Grande do Norte, Pipa recebe na próxima quarta-feira (5) a 105ª Assembleia Cultural, projeto da Assembleia Legislativa que abre espaço para a divulgação de personalidades da terra. Mais de mil artistas já se apresentaram nas edições do projeto.

Esta edição será realizada durante o Festival Literário da Pipa (FLIPIPA) e vai contar com atrações como a “Orquestra Flauta Doce de Tibau do Sul”, “Coco de Zambê do Mestre Geraldo”, “Dona Lídia e Pastoril de Cabeceiras” além do músico Carlos Zens, potiguar conhecido nacionalmente por sua flauta e ritmos que vão do clássico ao xaxado, baião, xote e cirandas.

Zens já viajou pelo Brasil afora em projetos importantes como o Projeto Pixinguinha, participou de Shows e Recitais pelo Nordeste, fez a direção musical do CD “Ciranda de Ritmos de Lia de Itamaracá e assinou a trilha sonora  de eventos importantes como o Auto de Natal, em Natal, no ano de 2007.

O evento será realizado às 18h, no espaço de eventos Pipa Open Air, um espaço planejado para oferecer o máximo de conforto para festas multiculturais, além de um amplo estacionamento próprio.

Lascou: Tribunal de Justiça do RN repudia e enquadra o prefeito Carlos Eduardo Alves sobre ‘engavetamento’ dos processos

O falecido deputado Agnelo Alves deixou mais de 60 processos de improbidade administrativa, danos ao erário, falsidade ideológica e outros crimes. Setá que foram engavetados? Os Alves sempre debocharam do judiciário. Quando Aluízio foi governador ao atender um pedido de recursos para pintar o prédio do Tribunal deu o seguinte despacho: ” Já que não posso limpar por dentro, que limpe-se por fora.”

Desta vez o prefeito, Carlos Eduardo Alves que se acha o dono do mundo, entrou numa esparrela, em sessão plenária nesta quarta-feira, 5 de agosto de 2015, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte decidiu emitir pronunciamento oficial acerca de declarações do Prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves, divulgadas em redes sociais na última sexta-feira, nas quais cita o suposto “engavetamento” de processo a seu pedido, pelo Poder Judiciário, em reunião com sindicalistas.

NOTA

1) O Tribunal de Justiça repudia os termos utilizados pelo Prefeito e nega, com veemência, a prática mencionada pelo governante municipal na gravação divulgada. Tampouco, considera esclarecedora a nota emitida pela Prefeitura logo após o episódio;

2) A Corte informa que inexiste qualquer processo paralisado nos termos mencionados pelo governante municipal no âmbito do Judiciário Estadual, procedimento que não condiz com a missão deste Poder e dos seus membros;

3) O Tribunal de Justiça solicita ao Prefeito de Natal, que esclareça, de forma detalhada, suas declarações públicas em respeito à dignidade dos integrantes da Justiça do Rio Grande do Norte e à sociedade.

Do Blog: A questão não é apenas “repudiar” o prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves tem que ser interpelado judicialmente para dizer quais foram os processos que ele conseguiu engavetar. Se faz necessário levantar a situação da tramitação de todos os processos que a Prefeitura de Natal é parte para saber se existe algum engavetado.

Lascou: Tribunal de Justiça do RN repudia e enquadra o prefeito Carlos Eduardo Alves sobre 'engavetamento' dos processos

O falecido deputado Agnelo Alves deixou mais de 60 processos de improbidade administrativa, danos ao erário, falsidade ideológica e outros crimes. Setá que foram engavetados? Os Alves sempre debocharam do judiciário. Quando Aluízio foi governador ao atender um pedido de recursos para pintar o prédio do Tribunal deu o seguinte despacho: ” Já que não posso limpar por dentro, que limpe-se por fora.”

Desta vez o prefeito, Carlos Eduardo Alves que se acha o dono do mundo, entrou numa esparrela, em sessão plenária nesta quarta-feira, 5 de agosto de 2015, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte decidiu emitir pronunciamento oficial acerca de declarações do Prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves, divulgadas em redes sociais na última sexta-feira, nas quais cita o suposto “engavetamento” de processo a seu pedido, pelo Poder Judiciário, em reunião com sindicalistas.

NOTA

1) O Tribunal de Justiça repudia os termos utilizados pelo Prefeito e nega, com veemência, a prática mencionada pelo governante municipal na gravação divulgada. Tampouco, considera esclarecedora a nota emitida pela Prefeitura logo após o episódio;

2) A Corte informa que inexiste qualquer processo paralisado nos termos mencionados pelo governante municipal no âmbito do Judiciário Estadual, procedimento que não condiz com a missão deste Poder e dos seus membros;

3) O Tribunal de Justiça solicita ao Prefeito de Natal, que esclareça, de forma detalhada, suas declarações públicas em respeito à dignidade dos integrantes da Justiça do Rio Grande do Norte e à sociedade.

Do Blog: A questão não é apenas “repudiar” o prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves tem que ser interpelado judicialmente para dizer quais foram os processos que ele conseguiu engavetar. Se faz necessário levantar a situação da tramitação de todos os processos que a Prefeitura de Natal é parte para saber se existe algum engavetado.

Collor é suspeito de receber R$ 26 milhões em propina, diz a Folha de São Paulo

Um grupo ligado ao ex-presidente e senador Fernando Collor (PTB-AL) recebeu R$ 26 milhões em propina do esquema de corrupção da Petrobras entre 2010 e 2014, segundo investigadores da Operação Lava Jato. As investigações apontam que assessores do Senado, colaboradores e empresas em atividade e de fachada atuavam, junto a Collor, para efetuar os repasses em contratos celebrados entre a Petrobras Distribuidora e a DVBR Derivados do Brasil. As informações são da Folha de S.Paulo.

De acordo com a força-tarefa, os representantes do senador seguiam uma “cartilha” para maquiar o esquema com várias transações financeiras e depósitos fracionados para, assim, não chamar a atenção dos órgãos de controle. No entanto, um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) identificou operações suspeitas que somaram R$ 798 mil nas contas pessoais de Collor. Os depósitos realizados entre 2011 e 2013 teriam sido feitos pelo doleiro Alberto Youssef, um dos delatores da Lava Jato.

A operação ainda reforça que os carros de luxo apreendidos na Casa da Dinda no mês passado foram adquiridos com recursos obtidos por meio de lavagem de dinheiro. Os automóveis estão em nome da empresa Água Branca, que tem o ex-presidente como sócio.  Segundo o jornal, Collor já pediu ao Supremo Tribunal Federal para reavê-los, mas o pedido foi negado pela Procuradoria-Geral da União, que solicitou que os veículos continuem apreendidos.

O senador tem negado qualquer relação com irregularidades ligadas à corrupção da Petrobras. Ele acusa o Ministério Público de perseguição. Ainda, a assessoria do senador afirma que a Água Branca é empresa constituída e declarada à Receita Federal.

Confira íntegra da reportagem da Folha de S.Paulo

Sempre disse que tem moleques da Policia Rodoviária Federal que não tem condições de exercer a função policial

Não posso generalizar, mas muitos moleques que estão fardados no Brasil não tem a menor condição psicológica de exercer suas atribuições policiais.

Aqui no RN, exatamente em Caicó, sem a menor razão, fui levado preso como um bandido para delegacia porque me recusei de fazer exame de bafômetro. Meu caso foi exatamente igual ao do deputado Maia, os policiais despreparados, frustrados socialmente, arbitrários e abusando da autoridade, quando abordam um político criam situações para descontrolar o cidadão e forjam uma prisão por desacato.

Fiquei sabendo que eles queriam me pagar novamente, postei no facebook que estava em Caicó e eles ficaram vasculhando, uma fonte bem informada me disse que eles confundiram o deputado Carlos Augusto Maia comigo e quebraram a cara.

No meu caso fui absorvido por unanimidade.

Confira o post do Blog do BG sobre o assunto:

 

REVIRAVOLTA: Delegado conclui que deputado Carlos Augusto não desacatou nem abusou de autoridade

O delegado Helder Carvalhal, da 1ª Delegacia de Polícia de Caicó, concluiu que o deputado Carlos Augusto Maia não cometeu abuso de autoridade, ao contrário do que alegaram policiais rodoviários federais que o conduziram à delegacia na manhã de sábado, 1 de agosto. Alegando que haviam sido desacatados pelo parlamentar, os integrantes da PRF o algemaram e o conduziram à delegacia.

Com base no vídeo gravado pelos próprios policiais rodoviários federais, o delegado Helder Carvalhal concluiu que não houve desacato, resistência à prisão ou cometimento de crime de abuso de autoridade.

Os esclarecimentos do delegado a respeito do episódio, depois de ouvir as declarações dos policiais, do deputado e assistir ao vídeo da prisão, feito por um dos patrulheiros rodoviários:


“Naquele momento, enquanto autoridade que tinha o caso nas mãos para avaliação, eu não enxerguei uma atitude do deputado que pudesse ser considerada como desacato e não vi abuso. Ele não se valeu da função dele como deputado, não vi resistência, nenhum risco que pudesse causar às pessoas ali presentes.

Mas os policiais rodoviários entenderem que o deputado tinha desacatado, por ter se irritado com a filmagem e ter tirado a câmara das mãos deles. Foi a versão que apresentaram sobre os fatos, e também tinha obstruído a realização do bafômetro no motorista do veículo.

Ao final do procedimento, fui analisar o vídeo fornecido, e o vídeo reforça esse conjunto de elementos que demonstram, a princípio, porque ainda vai ser avaliado pela PF e pelo MPF, as instâncias competentes para avaliar a partir de agora, corroboram com a afirmação que fiz de que naquele momento não consegui enxergar o desacato e resistência.

Vi em verdade um cidadão que não se apresentou como deputado, até o momento em que foi necessário se apresentar como tal, como cidadão de direito. Não vi excesso por parte do deputado”.

 Do BlogdoBG:

O blog teve acesso ao vídeo gravado pelos patrulheiros rodoviários federais. Este blog não tem procuração para defender o deputado Carlos Augusto Maia, mas o vídeo mostra que houve excesso por parte da equipe da PRF, muito excesso.

Ao perceber que estava sendo filmado por um patrulheiro, o deputado reagiu. Foi jogado ao chão por cinco policiais fortes, mesmo sem aparentar qualquer tipo de ameaça, foi algemado tendo a alegação de que ele havia cometido desacato e resistido à prisão. O que o vídeo mostra claramente que não aconteceu.

Os termos de declarações e o vídeo serão encaminhados à Polícia Federal e à Justiça Federal, que tem competência para cuidar do caso.

Mas uma coisa precisa ser dita: não gostar de ser filmado não significa resistir à prisão ou desacatar policiais.

Integrantes do Movimento Sem Terra invadem e obstruem rodovias, exibem facões, impedem o direito de ir e vir de cidadãos comuns e nem por isso são presos ou acusado de desacato.

Se um cidadão de bem não puder se dirigir a um policial rodoviário federal durante uma abordagem ou reclamar de algum procedimento, então é melhor chamar o Exército para cuidar de tudo, como foi na ditadura.

Vivemos numa Democracia. Ou não?

 

MPF escolhe hoje nomes para o cargo de procurador-geral da República

A Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) define nesta quarta-feira (5) a lista tríplice para o cargo de procurador-geral da República. A entidade recebeu quatro candidaturas que vão disputar a vaga de Rodrigo Janot, atual procurador e candidato à recondução. Caberá à presidenta Dilma Rousseff escolher um dos três mais votados para ocupar o cargo. Dilma não é obrigada a escolher o mais votado.

O resultado deve ser divulgado por volta das 19h. Além de Janot, concorrem ao cargo os subprocuradores Carlos Frederico Santos, Mario Bonsaglia e Raquel Dodge.