Arquivo diários:06/08/2015

Comitiva aprova 1º presídio e SC pode receber Henrique Pizzolato

Aline Torres
Do UOL, em Florianópolis

O Estado de Santa Catarina tem condições de atender as exigências e abrigar o ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato em uma de suas unidades prisionais. A afirmação é do O secretário-adjunto de cooperação internacional do Ministério Público Federal Carlos Bruno Ferreira da Silva.

Ele afirmou que o presídio de Canhanbuda (97 km de Florianópolis), em Itajaí, está dentro nos moldes europeus e norte-americanos.”Estou impressionado, essa unidade se diferencia das outras prisões, as condições são boas, higiênicas, a dignidade é respeitada e há estudo e trabalho.”

Tucano paraibano já está falando em golpear Dilma fazendo nova eleição

Processado por suspeita da comprar eleição na PB, senador Lima quer derrubar Dilma

As bancadas do PSDB no Senado e na Câmara, por meio do líder do partido na primeira Casa, Cássio Cunha Lima (PB), anunciaram nesta quinta-feira (6) que vão defender a realização de novas eleições para substituir a presidenta Dilma Rousseff. Em uma semana de intensa movimentação de bastidor em Brasília, com o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), engrossando o discurso pela governabilidade, o tucano disse que a alternativa à crise político-econômica enfrentada pelo país, que estaria “indo para o buraco”, é o impeachment presidencial.

“Estamos convidando a imprensa para que, através dela, a sociedade brasileira possa encontrar qual será o melhor caminho para sair dessa crise. A crise é muito grave, muito profunda, e será a economia que vai inviabilizar o governo. Porque uma coisa é você ter um governo enfraquecido, impopular, e que está indo para o buraco. Outra coisa totalmente diferente, e que está acontecendo, é o país estar indo para o buraco”, discursou o tucano.

Acompanhado pelo líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio (SP), Cássio Cunha não especificou qual seria a forma de substituição, uma vez que ainda não há elementos suficientes, segundo diversas instituições competentes, para a formalização de um processo que leve à cassação de Dilma. Para o senador, são três as situações envolvendo o governo Dilma que, a depender dos desdobramentos, poderiam levar a um processo de impeachment.

“Temos um ambiente onde vários delitos foram praticados no campo fiscal, com tudo o que está sendo julgado no Tribunal de Contas da União [TCU]; no campo eleitoral, com os julgamentos em curso no Tribunal Superior Eleitoral [TSE], e com todas as revelações que surgem da Operação Lava Jato, que foram apresentadas após as eleições. Temos uma eleição absolutamente contaminada”, declarou Cássio Cunha, em coletiva de imprensa no Senado.

Apesar de se mostrar convicto em relação à alternativa para o Brasil, o tucano garantiu que a decisão das bancadas nada tem a ver com a divulgação da pesquisa Datafolha, hoje (quinta, 6), mostrando que rejeição de Dilma (71%) é a maior desde a reabertura democrática, em 1985. Os números negativos de superam até mesmo o do atual senador Fernando Collor (PTB-AL), que foi cassado e, ainda assim, bateu Dilma em três pontos percentuais. “Não estamos falando de baixa popularidade. Eu fui  o primeiro a ocupar a tribuna do Senado, quando foi apontada a primeira pesquisa já apontando viés de queda da popularidade da presidente Dilma, e disse que baixa popularidade não é razão para impeachment”, acrescentou.

Já para Carlos Sampaio, vice-presidente jurídico do PSDB, o governo deve se preocupar, principalmente, com a sua situação na Justiça Eleitoral. Para Sampaio, se o TSE decidir a questão em julgamento marcado para o próximo mês, a Câmara sequer precisará dar vazão às ações de seu presidente, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que despachou diversos pedidos de impeachment no mesmo dia em que anunciou rompimento com o governo, como este siterevelou em primeira mão em 17 de julho.

“Existe, obviamente, a questão do TCU, que vai ser julgada em breve. E que pode, havendo crime de responsabilidade, ensejar a questão do impeachment. Mas existe um julgamento no TSE, que acontecerá em setembro, que efetivamente vai implicar na cassação dos mandatos daqueles que foram eleitos [Dilma e Temer], uma vez comprovada a criminalidade das condutas durantes as eleições. Portanto, esse é um fato concreto, e que antecede até mesmo o julgamento de um eventual impeachment dentro da Câmara. É uma constatação inequívoca”, emendou o deputado, referindo-se à ação aberta pelo próprio PSDB no TSE com o argumento de que a campanha de Dilma foi abastecida com dinheiro de corrupção, por meio do esquema de desvios na Petrobras desvendado pela Operação Lava Jato.

Fonte: Congresso em Foco

A buraqueira na cidade do prefeito ‘MICARLOS’

O prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves está dando sinais do fracasso desta sua gestão, sem contar com o apoio financeiro que recebeu quando sua vice-prefeita, Wilma de Faria era governadora, ele começou a enfrentar os mesmos problemas da administração da sua antecessora Micarla de Sousa.

Nos ônibus e nas comunidades o prefeito Carlos Eduardo Alves está sendo chamado de ” MICARLOS” numa junção dele com a borboleta que também fez uma administração que deixou a cidade esburacada.

Veja a situação da rua Santa Cristina em Felipe Camarão onde o soldado Vasco passou e fotografou:

image buracos

A buraqueira na cidade do prefeito 'MICARLOS'

O prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves está dando sinais do fracasso desta sua gestão, sem contar com o apoio financeiro que recebeu quando sua vice-prefeita, Wilma de Faria era governadora, ele começou a enfrentar os mesmos problemas da administração da sua antecessora Micarla de Sousa.

Nos ônibus e nas comunidades o prefeito Carlos Eduardo Alves está sendo chamado de ” MICARLOS” numa junção dele com a borboleta que também fez uma administração que deixou a cidade esburacada.

Veja a situação da rua Santa Cristina em Felipe Camarão onde o soldado Vasco passou e fotografou:

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Temer cogita ‘jogar a toalha’ na defesa do governo

VAMPIRO TOMANDO CONTA DE UM BANCO DE SANGUE

Em reunião com lideranças do Senado e da Câmara em sua residência oficial, o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), foi além do noticiado apelo feito nesta quarta-feira (5) ao Congresso em nome de uma agenda para tirar o país da crise. Demonstrando muita preocupação no encontro, do qual também participaram ministros, Temer também chegou a cogitar “lavar as mãos” caso lideranças da base aliada não acompanhem seus esforços de articulador do governo, em um cenário de ameaças de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. “Não vamos ignorar que a situação é, realmente, grave”, pontuou Temer, após a reunião, referindo-se ao contexto político-econômico.

Mas, por trás da nuance dramática do apelo de Temer, há a figura do experiente político a saber que, em caso de queda de Dilma, caberá a ele comandar o país até que sejam realizadas novas eleições

“Polícia Rodoviária Federal está aterrorizando Caicó”, diz Nelter Queiroz

 

Em entrevista ao Grande Jornal da Rural, na manhã de hoje (06), o deputado estadual Nelter Queiroz (PMDB) comentou o incidente ocorrido com seu colega de Assembleia Legislativa, Carlos Augusto Maia (PTdoB), durante abordagem da PRF em Caicó, no último dia 1º de agosto. “Nós defendemos que a Polícia Rodoviária Federal continue fiscalizando, mas alguns agentes se acham mais do que os demais cidadãos porque está com a pistola e farda”, disse Nelter.
O deputado seridoense denunciou que há um grupo de policiais rodoviários humilhando o povo de Caicó e visitantes. “Fazendo isso para aparecer na mídia, mas eles precisam encontrar o caminho de respeito ao cidadão e um trabalho com harmonia com a sociedade”, continuou. “Polícia Rodoviária Federal está aterrorizando Caicó. Vamos procurar até o ministério da Justiça, inclusive com apoio do coordenador da bancada federal, deputado Felipe Maia”.
Robson Pires

Lula afirma que o PT lascou-se, segundo jornal

Em São Paulo

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva avaliou na quarta-feira (5) em reunião com deputados estaduais e dirigentes petistas, em São Paulo, que, ao contrário do escândalo do mensalão, em 2005, quando o bom desempenho da economia ajudou o PT a superar a tempestade e vencer a eleição do ano seguinte, os efeitos da Operação Lava Jato não poderiam ser suplantados nem por uma repentina e milagrosa melhora das finanças sob a gestão Dilma Rousseff.

Conforme o cenário projetado pelo ex-presidente, a diferença é que, desta vez, existem indícios de enriquecimento pessoal dos envolvidos nos desvios da Petrobras, ao contrário do que ocorreu no mensalão, cujo objetivo, segundo Lula, era financiar o “projeto político” do PT.

Lula se reuniu na quarta-feira com os 14 deputados estaduais do PT de São Paulo e os presidentes nacional e estadual do partido, Rui Falcão e Emídio de Souza, na sede do Instituto Lula, no Ipiranga, zona sul de São Paulo.

Lula não citou nominalmente em momento algum o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, preso na segunda-feira pela Lava Jato sob suspeita de receber dinheiro desviado da Petrobras para pagar despesas pessoais como viagens de avião e reformas de imóveis. Os dois não se encontram pessoalmente desde antes da primeira prisão de Dirceu, pela condenação no processo do mensalão, em novembro de 2013.

A fala de Lula, no entanto, foi interpretada como uma referência à prisão do ex-ministro. Participantes notaram diferenças em relação ao discurso de Lula antes da prisão do ex-ministro, quando o ex-presidente dizia que, se Dilma e a economia saíssem da crise, levantariam o PT.

Agora, ao contrário de 2005, Lula avalia que a economia pode reerguer o governo, mas não é suficiente para salvar o PT. O enriquecimento pessoal de envolvidos na Lava Jato diferencia o partido das demais legendas e o PT precisa de uma nova “narrativa” para explicar os desvios.

Ainda segundo relatos, Lula chegou a dizer que confia nos companheiros presos, fez a ressalva de que é preciso provar as suspeitas de enriquecimento pessoal e reclamou várias vezes dos “vazamentos seletivos” contra o PT.

Para o ex-presidente, diferentemente do mensalão, quando o até então insuspeito PT foi jogado na vala comum dos partidos que praticam caixa 2 eleitoral, a Lava Jato diferencia a sigla das demais legendas, o que dificulta a elaboração do discurso de defesa. “Não entendo como pode o dinheiro da mesma empresa ser sujo para o PT e limpo para outros partidos. É como se tivessem dois caixas. Um para o PT e outro para o PSDB”, disse Lula.

PT vai dizer em meio do panelaço que foi o partido que encheu as panelas do povo

Em programa que será exibido em rede nacional de TV na noite desta quinta-feira (6), o PT resolveu tratar dos panelaços, os protestos feitos este ano contra o partido e o governo Dilma Rousseff. A legenda se diz disposta a “ouvir, corrigir, melhorar”, mas também afirma que é a “que mais encheu a panela dos brasileiros”.

Levado ao ar quatro dias depois da prisão do ex-ministro José Dirceu na operação Lava Jato, o programa traz mensagens de Dilma, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do presidente do PT, Rui Falcão.

É a primeira vez que Dilma aparece em rede nacional de TV desde 8 de março, quando seu pronunciamento em razão do Dia Internacional da Mulher foi alvo do primeiro panelaço. Por causa dos protestos, ela deixou de fazer pronunciamento em rede em 1º de maio, Dia do Trabalho. Ainda em maio, o partido exibiu um programa na TV sem a participação da presidente. Mesmo assim, protestos com panelas foram feitos durante a exibição. O governo prevê um novo protesto na noite desta quinta.

A menção aos panelaços no programa a ser exibido hoje, já divulgado na internet e apresentado pelo ator José de Abreu, vem no trecho final. “Nos últimos tempos, começaram a dar uma nova utilidade às panelas. A gente não tem nada contra isso. Só queremos lembrar que fomos o partido que mais encheu a panela dos brasileiros. Se tem gente que se encheu de nós, paciência. Estamos dispostos a ouvir, corrigir, melhorar. Mas com as panelas, vamos continuar fazendo o que a gente mais sabe: enchê-las de comida. Esse é o panelaço que gostamos de fazer”.