A esposa do ministro do Turismo, Henrique Alves, ex-blogueira Laurita Arruda, organizou lanche para o esposa do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, jornalista Cláudia Cruz, num shopping de Brasília.
Laurita convidou algumas amigas, dentre elas, Natália Maia, esposa do deputado federal Felipe Maia do Democratas do RN.
Eduardo Cunha é o maior inimigo da presidente Dilma, e o lanche em homenagem da mulher de Cunha, promovido por Laurita não foi bem recebido pelo Palácio do Planalto. a, não foi bem recebido pelo Palácio do Planalto.
Na semana passada, dois delatores da Operação Lava Jato contaram à Procuradoria-Geral da República que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), recebia propina em outras cinco novas contas no exterior.
Até o momento, quatro haviam sido identificadas pelos investigadores fora do país
Eduardo Cunha é o maior inimigo da presidente Dilma, e o lanche em homenagem da mulher de Cunha, promovido por Laurita não foi bem recebido pelo Palácio do Planalto. a, não foi bem recebido pelo Palácio do Planalto.
A presidente Dilma Rousseff editou medida provisória para facilitar o combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor do zika vírus e de doenças como dengue e febre chikungunya. De acordo com a MP 712/2016, publicada no Diário Oficial da União, os agentes de saúde serão autorizados a entrar à força em imóveis públicos ou particulares que estejam abandonados ou na ausência de pessoa que possa autorizar o ingresso desses profissionais para a eliminação de eventuais focos de reprodução do mosquito.
Se necessário for, o agente de saúde poderá solicitar o auxílio à autoridade policial para ingressar na propriedade. A MP também prevê a realização de campanhas educativas e de orientação à população sobre as doenças.
A presidente afirmou que o Brasil perde a luta contra o mosquito transmissor da doença enquanto o inseto estiver se reproduzindo. Ela fez um apelo pela mobilização em todo o país para combater o Aedes aegypti.
Legislativo foi instalado no dia 2 de fevereiro de 1835
O legislativo potiguar comemora 181 anos nesta terça-feira (2), mesmo dia em que serão abertos os trabalhos legislativos para a segunda sessão legislativa (período de um ano) da 61ª Legislatura. O anúncio da modernização da gestão marcará a data que também terá sua história comentada na sede do Poder Legislativo Estadual.
“O Parlamento potiguar celebra mais um ano, com quase dois séculos de história na sociedade e política potiguar. Nessa gestão a nossa busca tem foco na modernização, transparência e proximidade com a população nos desafios na saúde, segurança, educação, combate à seca e temas que influenciam diretamente a vida das pessoas. Esta Casa está aberta ao diálogo através de audiências públicas e sessões e vamos ampliar a nossa luta pela melhoria na qualidade de vida da população”, destaca o presidente da Casa, Ezequiel Ferreira de Souza (PMDB).
A história do legislativo conta que no ano da sua instalação, em 1835, o Brasil estava sob o Império e as Assembleias Legislativas Provinciais substituíam os antigos Conselhos Gerais.
As crônicas daquela época (século XVIII) narravam que pela manhã os primeiros deputados eleitos para o Legislativo se reuniram na igreja matriz e depois da ação de graças, foram até o prédio do congresso (primeira sede, onde hoje funciona a OAB). O Padre Francisco de Brito Guerra instalou e foi o primeiro a presidir o parlamento.
Até se instalar na sede atual, o Palácio José Augusto, localizado na Praça 7 de Setembro, ou Praça dos Três Poderes, na Cidade Alta, a Assembleia Legislativa passou por 11 sedes provisórias. Imóveis cedidos ou alugados que nem sempre acomodavam bem a estrutura da Casa, sem atender às necessidades das atividades legislativas. A mudança definitiva foi no ano de 1983 onde até hoje o Poder Legislativo executa as atividades.
Depois de votar em Henrique Eduardo Alves para governador, o ex-deputado Wober Júnior estaria querendo entrar no governo Robinson Faria.
Wober que está sendo patrocinado pelo deputado Gustavo da Ponte, com quem joga baralho. O ex-deputado estadual e presidente do PPS, quer ser assessor especial do governo.
O governador tem dificuldade para nomear Wober pelo fato dele ser inelegível.
O juiz Geraldo Antônio da Mota, 3ª vara da Fazenda Pública de Natal, condenou Wober Lopes Pinheiro Júnior pelo crime de improbidade administrativa praticado no período de 2004 a 2006. O empresário Herberth Florentino Gabriel também foi condenado. De acordo com a sentença do juiz, ele contrato para prestação de serviços de portaria em escolas da rede pública de ensino de forma irregular.
Robinson assumiu um compromisso de não nomear ‘fichas sujas’ no governo.
O lobista Fernando Soares, o Fernando Baiano, apontado como operador do PMDB no esquema de corrupção na Petrobras, relatou ter ido pelo menos duas vezes à residência do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no Rio. Baiano ainda detalhou como é a entrada no condomínio de luxo e a casa onde Cunha vive com a família na Barra da Tijuca. Na CPI da Petrobras, em 12 de março, o peemedebista disse taxativamente que Baiano nunca estivera em sua casa.
O presidente da Câmara já responde a processo no Conselho de Ética sob a acusação de ter mentido à CPI ao negar a existência de contas bancárias vinculadas a ele no exterior. Em depoimento prestado em setembro de 2015, o lobista descreveu com minúcias a casa de Cunha, onde disse ter estado duas vezes, em 2010 e 2011. A informação é da coluna do Lauro Jardim, no jornal O Globo, que reproduz os vídeos com as declarações de Baiano.
Durante seu depoimento espontâneo à CPI da Petrobras, no dia 10 de março, Cunha foi questionado pela deputada Clarissa Garotinho (PR-RJ) sobre uma nota publicada em novembro de 2014 pelo próprio Lauro Jardim na revista Veja. Segundo o colunista, Baiano havia ido diversas vezes à casa de Cunha. “Pergunto se Vossa Excelência recebeu alguma vez o senhor Fernando Baiano, apontado como operador do PMDB, em sua casa. É verdadeiro?”, perguntou Clarissa.
“Com relação ao senhor Fernando Baiano, a informação da coluna Radar, eu a desmenti completamente naquele momento. Ela não procede, ela não é verdadeira”, respondeu o peemedebista. Não foi o que disse Baiano em depoimento de sua delação premiada ao Ministério Público.
Primeiro, ele relatou a visita à residência do presidente da Câmara em 2010: “No segundo semestre de 2010, eu estive com o Eduardo. Dessa vez estive na casa dele até. Ele mora na Barra, naquele condomínio, deixa eu lembrar… Palace Park.”
Questionado sobre a aparência da casa de Cunha, Baiano deu detalhes: “Você, entrando pela portaria principal do condomínio, já vira à esquerda. É a quarta casa da rua.É uma casa amarela com alguns detalhes brancos. É uma casa de dois andares.”
“É luxuosa?”, questiona o interrogador.
“É uma casa grande, espaçosa, que tem uma decoração não diria luxuosa, mas requintada. Passou a porta principal (da casa de Cunha), já tem uma porta à esquerda, que já é o escritório dele. Nessa reunião, expliquei a ele que já tinha feito duas reuniões com o Júlio (Camargo, outro delator da Lava Jato que confessou ter repassado propina ao presidente da Câmara e ter sido pressionado por ele) e alguns contatos telefônicos, mas que o Júlio continuava naquela de ganhar tempo, empurrando com a barriga”, respondeu.
Baiano também relatou uma nova visita à casa de Cunha. “Em março de 2011, eu tive novo encontro com ele, na casa dele de novo. Na verdade, quando eu chegava lá, na entrada, tinha uma guarita, uma câmera apontada para o carro. Lembro que o segurança que ficava em pé ao lado da guarita, algumas vezes, passava a placa do carro para a menina dentro da guarita. Ela perguntava meu nome e aonde eu iria e com quem iria falar. Eu passava meu nome, dizendo que ia à casa do Eduardo Cunha conversar com ele. Ela ligava, passava meu nome e esperava a autorização para entrar. Acredito que todo o procedimento tenha sido registrado”, contou o lobista.
Entre todas as operações de busca e apreensão da Lava-Jato, nenhuma rendeu aos investigadores tantos comentários quanto a feita na casa de Fernando Collor. Não exatamente pelos documentos comprometedores recolhidos. Mas, sim, por causa de uma mala repleta de brinquedos sexuais.
Por Lauro Jardim
Do blog: É inadmissível que, mesmo sendo verdade, membros do Ministério Público ou agentes da Polícia Federal submeta intimidade de famílias, independente de quem seja, ao conhecimento público. Isso é molecagem que merece uma rigorosa investigação, e sendo verdade uma punição.