Arquivo diários:21/02/2016

RN é uma terra de babões canalhas ingratos

Nunca deixei de ser militante político, mesmo mutilado, execrado, no ostracismo faço política na condição de blogueiro.

Agora depois de sobreviver a todo tipo de agressões, traições e abandono, aprendi a escolher as pessoas na política para conviver e expurgar os canalhas que apareceram na minha vida.

Ontem  os canalhas cercavam e idolatravam o primo deputado Ricardo Motta quando ele  tinha força e era presidente da Assembléia. Para os babões canalhas ele era o melhor e mais competente político do RN, muitos canalhas diziam ‘ motinha é foda, ele é gente da melhor qualidade, competente e amigo”, hoje os canalhas que se aproveitaram de Ricardo Motta, muitos, são os mesmos que estão tentando arruinar sua reputação.

Quando Ricardo era presidente da Assembléia nenhum babão reclamou que ele triplicou os cargos comissionados da Assembleia, pelo contrario, eles se aproveitaram para nomearem mais apadrinhados. É preciso lembrar, e nenhum canalha é capaz de lembrar, que Ricardo Motta fez uma reforma administrativa na casa com o apoio de todos os deputados criando novos cargos extinguindo cargos de maior remuneração, ou seja, ele não aumentou despesa com pessoal.

Hoje, jornais, blogueiros e jornalistas que criticam Ricardo Motta eram os mesmos que mamavam na folha da Assembleia.

Infelizmente aqui na terra de Poti é assim, essa canalhice hoje está babando Ezequiel, amanhã vão fazer com Ezequiel o mesmo que fizeram com Álvaro Dias e Robinson Faria.

Até os babões de Micarla hoje falam mal dela, um dia desses um canalha que mamou na gestão dela ligou para mim dizendo que ela era isso e aquilo. Desliguei o telefone e mandei ele se lascar, embora tenha concordado com tudo que ele disse.

Gratidão é uma virtude que não existe na canalhice potiguar.

Lava Jato pode ter prisões definitivas neste ano

A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que obriga a prisão de réus condenados em segunda instância deve ter reflexos nas ações da Operação Lava Jato. Atualmente, 17 condenados em primeira instância aguardam recursos. A Força-tarefa da Lava Jato prevê que as prisões de empresários, executivos e políticos aconteçam ainda neste ano.

Ainda segundo apuração do jornal O Estado de S. Paulo publicada neste domingo (21), até agora, dos 800 recursos interpostos pelos advogados à segunda instância, só 4% foram aceitos. Segundo o procurador Diogo Castor de Mattos, ouvido pelo jornal, existem “argumentos de sobra para condenação definitiva”.

O procurador afirma ainda que “as defesas terão que enfrentar os méritos das acusações, o que até agora na Lava Jato não vi ninguém fazer. Os valores bilionários de propina continuam sem explicação”.

A expectativa dos procuradores e dos delegados da Lava Jato é que as defesas de empreiteiros e políticos condenados passem a focar no mérito das acusações. O delegado da Polícia Federal Márcio Anselmo avalia que a decisão do STF “está inaugurando um novo tempo”.

Defesa

O criminalista Antônio Claudio Mariz de Oliveira, ouvido pelo jornal, defende um dos executivos ligado à Camargo Corrêa e diz que a decisão do STF é hipotética. “A decisão do Supremo não é vinculativa. Os tribunais do Brasil ainda continuarão independentes para decidir com liberdade sobre a prisão ou não daqueles que vierem a ter suas condenações confirmadas”, explica.

Segundo o advogado, “o Supremo apenas decidiu, mesmo contra a opinião de quatro ministros, que a prisão poderia ocorrer num caso concreto. Assim, cada caso deverá ser examinado por cada tribunal, por cada câmara de cada tribunal do País, podendo os desembargadores decidirem pela prisão ou não”, avalia.

Leia a notícia no jornal O Estado de S. Paulo

Só Jesus na causa: até o ‘Japonês da Federal’ está encrencado com processos na Justiça Federal

Do blog de Marcelo Auler:

Endeusado e paparicado pela mídia e até por parlamentares na visita que fez quarta-feira (17/02) à Câmara dos Deputados, o agente de Polícia Federal Newton Hidenori Ishii, 60 anos, popularmente conhecido como o “japonês da federal”, é um exemplo claro da impunidade gerada pela demora processual.

Nem tudo, porém, é chicana da defesa. Preso em 2003, processado, foi condenado na primeira instância em 30 de abril de 2009. Viu seu recurso de apelação ser parcialmente acatado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (Sul) – TRF-4 em fevereiro de 2013. Mas, decorridos 13 anos desde a prisão, continua aguardando uma decisão no Recurso Especial (REsp) que impetrou no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Os autos dormitam em alguma prateleira do gabinete do ministro Félix Fischer, desde abril de 2015 à espera do julgamento. A impunidade não o atinge sozinho. Com ele, aguardam o julgamento do Recurso outros acusado, julgados nas dez ações penais em que se desdobrou a ação inicial da Operação Sucuri.

Além da questão criminal, o agente e mais 42 réus respondem na 1ª Vara Federal de Foz do Iguaçu uma Ação de Improbidade Administrativa desde junho de 2008. O grande número de réus – no criminal, como afirmamos acima, houve desmembramento – faz o processo andar a passo de tartaruga. Nele é fácil constatar que as defesas usam de todo os expedientes protelatórios que as leis lhes garantem. Com isso, ainda não foi possível vencer as audiências de instrução em que são ouvidas as testemunhas, algumas da quais faleceram, outras se aposentaram e muitas mudaram de endereço e não são encontradas.

Um dos pedidos inusitados apresentado pela defesa de Ishii e de outros sete réus, feito em 2012 – ou seja, há quatro anos, – equipara-se ao que a defesa de Marcelo Odebrecht levou ao juiz Sérgio Moro: perícia nas degravações das conversas telefônicas interceptadas, por ter havido a inserção de elementos interpretativos pelos policiais federais na transcrição das conversas.

Ou seja, os policiais federais, réus nessa operação, colocaram sob suspeição o trabalho dos próprios colegas.Os acusaram de não transcreverem ipsis litteris o que ouviram nos grampos. Além disso, queriam periciar o software do sistema guardião e ainda pediram prova pericial para a identificação das vozes. Assunto, inclusive, abordado na coluna deste domingo (21/02) que Elio Gaspari assina nos jornais O Globo e Folha de S.Paulo: “O ‘Japonês da Federal’ e a Escola Base“.

Ishii foi preso, em março de 2003, na primeira das grandes operações policiais do governo Lula – a Sucuri – junto com outros 22 agentes da Polícia Federal, sete auditores da Receita Federal e três Policiais Rodoviários Federais, todos de Foz do Iguaçu, na fronteira do Paraná com o Paraguai. Também foram atingidos contrabandistas e intermediários.

Os servidores públicos “se omitiam de forma consciente e voluntária, de fiscalizar os veículos cujas placas lhes eram previamente informadas, ou realizavam fiscalização fictícia, abordando os veículos para simular uma fiscalização sem a apreensão de qualquer mercadoria“, como explicou o juiz Pedro Carvalho Aguirre Filho.

(…)

Atualmente em férias, Ishii não deve retornar ao serviço na superintendência. Em maio vencem os dois anos exigidos pelo TCU e ele finalmente terá direito a se aposentar. Impunemente, apesar do crime cometido no passado, jamais contestada, e com a popularidade em alta, por ter escoltado os presos da Lava Jato.image

 

PSDB engrossa lista de partidos citados na Lava Jato. Veja o que pesa contra os tucanos

As investigações da Operação Lava Jato apontam que diversos partidos teriam recebido propinas decorrentes de desvios da Petrobras.

A força-tarefa da Polícia Federal e do Ministério Público Federal, além do próprio juiz federal Sergio Moro, já apontaram, porém, que casos de corrupção nesta e em outras estatais devem ser registrados há mais anos que o PT está no poder.

Um dos partidos também envolvidos, além de PT, PMDB e PP, seria o próprio PSDB. Em depoimento, o ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco citou, por exemplo, que havia desvios na Petrobras desde o governo Fernando Henrique Cardoso (1994-2001).

Aécio Neves

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Em depoimento, o doleiro Alberto Youssef informou que, durante o governo tucano, entre 1994 e 2001, PP e PSDB dividiam cargos na direção de Furnas, estatal do setor elétrico. Youssef disse ter acompanhado, em 2002, a cobrança de uma dívida da Camargo Correa pelo PP, mas que “alguém do PSDB” já teria recebido o valor. O doleiro ressaltou não saber de quem se tratava, mas que tomou conhecimento de que quem teria influência em Furnas seria o então deputado federal Aécio Neves, que receberia recursos por meio de sua irmã.

Em outro depoimento, um dos responsáveis por repasses de valores a mando de Youssef, Carlos Alexandre de Souza Rocha, disse ter entregue R$ 300 mil a um diretor da UTC no Rio de Janeiro que teriam como destino final o senador tucano. Em depoimentos posteriores, porém, ambos desmentiram a versão.

O possível envolvimento de Aécio na divisão de propinas de Furnas também foi citado pelo lobista Fernando Horneaux de Moura. Conforme relato, em 2002, depois da eleição de Lula, Moura ouviu do ex-ministro José Dirceu que Aécio Neves teria pedido ao novo presidente a manutenção de Dimas Toledo na diretoria da estatal.

Posteriormente, o lobista relatou que se encontrou com Dimas que, na oportunidade, teria confirmado que o esquema da Petrobras era repetido na estatal e que 1/3 dos 3% desviados de cada contrato eram repassados a Aécio.

Situação: a pedido da Procuradoria-Geral da República, o ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato, arquivou trecho de delação premiada que mencionava o senador Aécio Neves (PSDB-MG) como suposto destinatário de repasses de Furnas. O MPF abriu investigação sobre o depoimento de Fernando de Moura, que admitiu ter mentido em oitiva ao juiz Sergio Moro. Ainda não há resultado sobre a investigação do MPF.

Antonio Anastasia

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O policial federal Jayme Alves de Oliveira Filho, conhecido como Careca, afirmou que entregou, em 2010, R$ 1 milhão a mando do doleiro Alberto Youssef a uma pessoa que parecia ser o senador. O dinheiro serviria para abastecer a campanha eleitoral para o governo de Minas Gerais, em 2010. O doleiro admitiu ter mandado dinheiro, mas para uma pessoa de outro nome e endereço.

A Polícia Federal (PF) apontou ainda que recebeu denúncia confirmando o endereço em que o dinheiro teria sido entregue e relatou que havia encontrado ligações entre moradores do local e o senador.

Situação: em outubro de 2014, a pedido da Procuradoria-Geral da República, o ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki determinou o arquivamento do inquérito que investigava o senador. Apesar dos apontamentos da PF, a Procuradoria considerou não haver elementos mínimos para o prosseguimento da investigação.

Sérgio Guerra

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OFernando Henrique Cardoso doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa relataram que, em 2009, o então presidente do PSDB cobrou R$ 10 milhões para ajudar a barrar investigações de uma Comissão Parlamentar de Inquérito da Petrobras, aberta em julho de 2009 no Senado.

O dinheiro, conforme os delatores, foi entregue em 2010, depois que a CPI foi encerrada sem conclusões concretas, e seria usado para a campanha eleitoral daquele ano. A comissão investigava irregularidades em obras contratadas pela Petrobras, entre elas a da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. Conforme Costa, o valor foi desembolsado pela construtora Queiroz Galvão, citada no caso.

Situação: como morreu em março de 2014, não houve abertura de inquérito contra o então senador. Não há informações sobre outra investigação em curso sobre a possível verba recebida por Guerra em nome do partido.

Fernando Henrique Cardoso

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Relatório da Polícia Federal (PF), de outubro do ano passado, cita que o instituto do ex-presidente recebeu, entre dezembro de 2011 e dezembro de 2012, R$ 975 mil da Construtora Odebrecht, uma das empreiteiras envolvidas na Lava Jato.

A PF também analisou troca de e-mail entre a secretaria da presidência do Instituto FHC, um representante de uma entidade identificada como ‘APLA’ e um executivo da área cultural. Os três tratavam de uma possível palestra do ex-presidente, que acabou não ocorrendo.

O documento foi incluído na investigação pois envolvia “suposto pagamento de valores por parte da Braskem”, empresa ligada a Odebrecht e também investigada pela Lava Jato.

Já o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró afirmou que a venda da petrolífera Pérez Companc envolveu uma propina de R$ 100 milhões ao governo FHC – as informações estão em um documento apreendido no gabinete do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), preso da Lava Jato.

Além disso, a jornalista Mirian Dutra, com quem FHC manteve um caso extraconjugal, afirmou recentemente que a Brasif S.A. Exportação e Importação ajudou o FHC a enviar recursos para ela no exterior.Segundo Mirian, a transferência ocorreu por meio da assinatura de um contrato fictício de trabalho, com validade entre dezembro de 2002 e dezembro de 2006.

Situação: no início deste ano, a Justiça Federal do Rio de Janeiro aceitou a denúncia do Ministério Público Federal sobre esquema de pagamento de US$ 42 milhões em propinas entre 1997 e 2012 por meio de contratos de aluguel de navios-plataforma envolvendo representantes da empresa holandesa SBM Offshore e funcionários da Petrobras. Esta é a primeira ação penal que envolve suspeitas de desvios desde o governo do ex-presidente. Sobre os outros indícios levantados pela PF e pelo delator Nestor Cerveró, não há notícias de investigações. Em relação à denúncia da jornalista Mirian Dutra, o ministro da Justiça Eduardo Cardozo afirmou que o caso será analisado por uma área técnica da Polícia Federal.

José Serra

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A 20ª fase da operação Lava Jato trouxe um nome ligado ao senador, o de Gregório Marin Preciado, empresário casado com uma prima do político. As investigações mostram que os repasses de US$ 15 milhões em propina da empresa belga Astra Oil para a venda da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, à Petrobras foram feitos por meio de contrato de consultoria com uma companhia chamada Iberbras, de propriedade de Preciado, que seria um dos beneficiários do esquema.

Situação: Preciado é um dos investigados da operação Lava Jato, mas ainda não foi denunciado.

“Um político do PSDB”

Em outubro do ano passado, o delator Leonardo Meirelles, um dos funcionários do doleiro Alberto Youssef, afirmou que o esquema de corrupção na Petrobras tinha a participação de um parlamentar do PSDB da região de Londrina, região Norte do Paraná. O nome deste político, porém, nunca foi divulgado.

 

Kombi reaparece em versão moderna, mas sem perder o estilo clássico

Se a Kombi estivesse em produção nos dias de hoje, como seria o seu visual? Pela imaginação do designer húngaro David Obendorfer ela manteria o estilo inconfundível, trazido desde o Volkswagen Transport T1, como era chamada a primeira geração da Kombi na Europa, adicionando um ar retrô às linhas modernas do projeto.

Na verdade, ele presta uma homenagem ao holandês Ben Pon, idealizador da primeira Kombi, fazendo referências claras à Velha Senhora, como nos faróis circulares, cantos arredondados, detalhes cromados e carroceria bicolor.

Por dentro, o clássico painel ganha um toque contemporâneo com instrumentos digitais, central multimídia com tela sensível ao toque– posicionada acima dos comandos do ar-condicionado de duas zonas –, freio de estacionamento eletrônico e câmbio automático. Há também um teto solar em vidro duplo.

Segundo Obendorfer, o conceito traz uma distância entre-eixos estendida em 7 centímetros em relação à primeira Kombi.

 

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