O Site antagonista publicou matéria relatando a delação premiada do ex-diretor da Petrobras, Nestor Cerveró revelando que o ministro do Turismo do presidente em exercício, Michel Temer, Henrique Alves fez gestões para compra da refinaria de Manguinhos pela Petrobras motivada por pagamentos de propinas.

Confira matéria:

Lobão, Cunha e Alves receberiam propina em Manguinhos

Em sua delação, Nestor Cerveró revela que, em 2013, José de Lima Andrade Neto, presidente da BR Distribuidora, contou que foi procurado por Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves.

Os parlamentares faziam gestões para que a estatal comprasse a refinaria de Manguinhos, do empresário Ricardo Magro. Também ligou para Neto o senador Edison Lobão.

“Ele mencionou que a pressão de Lobão estava muito forte”, disse Cerveró, que imaginava haver “algum negócio” de Cunha e Alves “com o grupo ligado a Marcelo Sereno”, ex-assessor de José Dirceu.

Não havia razão para a compra de Manguinhos. A refinaria fica próxima à Reduc (Refinaria de Duque de Caxias) e tem vários processos por adulteração de combustível.

Cerveró e os demais diretores resolveram criar “um grupo de estudos na Petrobras”, para “tentar se desvencilhar do negócio”.

Segundo o delator, “a compra da refinaria foi motivada por valores de propinas que seriam recebidas. Que, ao final, o negócio não saiu”, por causa da deflagração da Lava Jato.

A ex-senadora Marina Silva, porta-voz nacional da REDE Sustentabilidade, está com data na sua agenda para vir ao Rio Grande do Norte. Segundo o Coordenador de Organização, Mário Victor, a  vinda da ex-senadora será para lançar os nomes que disputarão as eleições deste ano pela REDE Sustentabilidade.

A REDE vai disputar três Prefeituras no Estado, sendo elas, Natal, Touros e Barcelona, além de também disputar vaga para Câmara Municipal de várias cidades tanto no interior quanto na Grande Natal.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, recebeu o primeiro recurso a ser analisado no âmbito da Comissão Especial do Impeachment. Lewandowski preside as sessões do Impeachment. O primeiro questionamento recebido pelo magistrado foi elaborado pelo líder do governo na Casa, senador Aloysio Nunes (PSDB-MG) e se refere à quantidade de testemunhas arroladas pela defesa. O ministro não estipulou data para a resposta.

Nos próximos dias, Lewandowski receberá mais recursos. O advogado da presidente Dilma Rousseff, José Eduardo Cardozo, disse que deve fazer pelo menos sete questões ao ministro em relação às decisões da comissão. Lewandowski esteve reunido nesta noite, após o fim conturbado da sessão do colegiado, com o relator do processo, Antonio Anastasia (PSDB-MG), e presidente do colegiado Raimundo Lira (PMDB-PB).