Ainda repercute negativamente a entrevista do presidente da AMARN – Associação dos Magistrados do RN na InterTV declarando que a entidade é contra o remanejamento de R$ 100 milhões do Tribunal de Justiça para o Poder Executivo custear e manter hospitais da rede pública e o sistema de segurança.
Comenta-se a maioria dos magistrados não teriam autorizado a edição de uma nota negando o auxilio financeiro para salvar vidas de crianças que estão morrendo por faltas de leitos UTI’s.
A AMARN defende que os R$ 500 milhões que estão no Poder Judiciário sejam destinados a manutenção do serviço jurisdicional.
Enquanto morem crianças por falta de UTI, o presidente da AMARN defendeu a compra de toalhas destacáveis para os banheiros ondem funcionam os fóruns e varas do Poder Judiciário.
Um médico intencionista que não quis ser identificado disse que negando esses recursos: A AMARN quer decretar pena de morte para recém-nascidos.
A iniciativa do presidente do TJRN, desembargador Claudio Santos tem sido recebida com entusiasmo pela sociedade potiguar, aliais, já está ventilando o seu nome como candidato nas próximas eleições.