Ministério Público tenta mais uma vez destruir a reputação da Assembléia Legislativa do RN

Resultado de imagem para SubjugarO Ministério Público do RN adora aparecer e desmoralizar nossa Assembléia Legislativa.

Parece que o membros do MP tem inveja dos deputados ou querem subjugar o Poder Legislativo.

O caso da jornalista Hilneth Correia é mais um que o MPRN tenta jogar a opinião pública contra a Assembleia Legislativa.

Hilneth Correia é uma pessoa que todos conhecem, jornalista respeitada e com muita credibilidade no RN. Ela existindo significa que nunca foi ‘fantasma’, denomina-se de fantasma o servidor que não existe.

É claro que uma Casa Legislativa tem um jeito diferente de funcionamento, existem sessões plenárias, reuniões de comissões, audiências publicas e solenidades.  Assembleia não é uma agência bancária que tem hora para abrir e fechar, portanto um servidor tem horários e atribuições diferente do outro. Um hospital funciona como um hospital, uma delegacia como delegacia, uma escola como escola, um banco como um banco, um cabaré como cabaré, então uma Assembleia tem seus peculiaridades de funcionamento, como o próprio Ministério Público tem.

Atividade parlamentar extrapola a sede do Poder Legislativo, ela pode ser exercida no municípios, entidade de classe, secretarias de Estado, prefeituras, entidades religiosas, manifestações populares, congressos, eventos esportivos e sociais. A frequência que tanto o MPRN reclama, necessariamente não é exercida na sede do Poder, ela é atestada pelas atividades desenvolvidas pelo servidor.

Parece que o Ministério Público quer ser o Departamento de Pessoal da Assembleia. O MP deveria se preocupar em saber quantos dias na semana os promotores estão passando nos municípios do interior.

Hilneth é jornalista, neste caso ela divulga ações da Assembleia, eu mesmo como blogueiro recebo diariamente notícias da Assembleia produzida por ela, sendo uma pessoa pública o MP está fazendo esse estardalhaço.

Os blogs estão dando isso como um escândalo. Não vejo esse caso como um assunto de relevância, vejo como mais uma tentativa do MPRN em destruir a reputação do Poder Legislativo do RN. É preciso deixar claro que servidor da Assembleia, Senado, Câmara de Vereadores não tem expediente fixo.

Sobre essa questão de frequência funcional, deveríamos verificar se os promotores que recebem ‘auxilio moradia’ estão residindo nos municípios sede de sua promotorias. Claro que não! Os nobres promotores recebem para morar, mas não moram. O que deveria ser criado era o “Comitê Popular de Fiscalização da Freqüência dos Promotores nos Municípios”, para verificar quantos dias da semana os promotores comparecem no município.

Tô pensando seriamente em criar essa rede de informações, por que o Ministério Público fiscaliza todo mundo e ninguém fiscaliza os promotores. Pessoas garantem que vários promotores só aparecem um dia na semana nos municípios.

O soldado Vasco está fazendo um treinamento para fazer essa fiscalização que servirá para promotores e juízes.