Arquivo diários:12/04/2017

Saudoso empresário potiguar da construção civil, José Nilson de Sá fez previsão com a Lava-Jato

O saudoso engenheiro José Nilson de Sá foi, que em sua época foi um dos maiores empreiteiro do Brasil – sua construtora EIT foi responsável por grandes obras no Brasil, destacando-se um grande trecho da Transamazônica.

José Nilson apesar de grande empresário, muito poderoso,sempre amigo dos amigos potiguares, ele que não abria mão da convivência deles e sua casa estava sempre aberta para resenhas e um joguinho de baralho.
Era um homem sério, mas na intimidade gostava de  prosear e contar causas engraçadas.  Antes de falecer, deixando muitos amigos e um legado de sucesso honesto e exemplar, Dr. Zé Nilson fez uma previsão sobre a operação Lava-jato que o Blog do Primo publica, observando sua sabedoria, quando em tom de brincadeira acertava que a extensão das investigações seriam muito maiores e profundas.

Confira o vídeo:

Cunha sugeriu contratar Kroll para barrar Lava Jato, dizem delatores

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Eduardo Cunha com seus amigos Alves

FOLHA DE SÃO PAULO

O deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que está preso, tentou articular uma estratégia para frear a Operação Lava Jato, segundo delações de Marcelo Odebrecht e Fernando Luiz Ayres da Cunha Santos Reis.

Em reunião na casa de Cunha, em 11 de fevereiro de 2015, sugeriu-se a contratação da empresa de investigação privada Kroll como uma das medidas para tentar frear a Lava Jato, disseram os delatores.

O então presidente da Câmara “defendia a tese de que deveriam ser encontradas inconsistências nas colaborações premiadas de Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef, o que permitiria, na sua ótica, a anulação das investigações”.

O relato foi feito pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, em petição na qual enviou o caso à Procuradoria da República no Paraná.

Lista de Fachin: seguindo média do STF, julgamentos só viriam no fim de 2022

BBC BRASIL.com

A decisão do ministro Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal), de abrir inquérito contra 76 figuras do mundo político, entre as quais ministros e parlamentares, levou a operação Lava Jato será um longo caminho no STF.

“É inevitável algum grau de frustração popular com o tempo (da tramitação da Lava Jato no STF), porque ainda não se percebeu com clareza que o tempo do Judiciário seja tão diferente da ansiedade ou da pauta política do país”, diz à BBC Brasil Rubens Glezer, professor de Direito Constitucional da Fundação Getúlio Vargas (FGV) em São Paulo.

Em 2014, pesquisadores da FGV do Rio de Janeiro analisaram a duração de processos no STF entre 1988 e 2013.

Segundo o estudo, ações que envolviam direito penal – caso de grande parte das denúncias apuradas na Lava Jato – levaram em média 5,5 anos para serem julgadas.

Se seguirem essa média, os julgamentos dos políticos na “nova lista de Janot” que se tornarem réus chegariam a uma conclusão no final de 2022.

Um marco na história do STF, o julgamento do mensalão foi concluído quase nove anos após a abertura dos inquéritos.

Só entre a apresentação das denúncias (quando os investigados se tornam réus) e o início do julgamento se passaram seis anos.

O mensalão foi julgado por todos os ministros do STF, em sessões televisionadas.

Agora julgamentos desse tipo não são transmitidos e ficam a cargo de uma das duas turmas do STF, que contam com cinco ministros cada.

Segundo Glezer, o número menor de ministros e a menor exposição das sessões tendem a acelerar os processos.

Ele afirma que o STF tem tratado a Lava Jato como prioridade.

Segundo relatos na imprensa, o STJ deve ficar encarregado de analisar casos de governadores citados nos depoimentos da Odebrecht.

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Rogério Marinho tenta aplicar golpe na Comissão Espacial e causa tumulto entre deputados

Relator da Reforma Trabalhista atropela prazos para atender Planalto, afirma deputado do Rio de Janeiro

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Rogério Marinho

O deputado Wadih Damous (PT-RJ) criticou duramente a antecipação da apresentação do relatório da Reforma Trabalhista (PL 6787/16), previsto para esta quarta-feira (12). Para ele, o relator da matéria, deputado Rogério Marinho (PSDB-RN), ao antecipar seu parecer, descumpre os prazos estabelecidos no plano de trabalho da comissão para cumprir script pré-determinado pelo governo ilegítimo de Michel Temer. A leitura do relatório está prevista para 10h, no plenário 2.

“Esse projeto é um projeto de encomenda. O Palácio do Planalto fez uma encomenda à Câmara dos Deputados: Aprove o projeto”, denunciou Damous. Observou o parlamentar que o relator tucano está antecipando a entrega do texto para tentar impedir a mobilização contra a aprovação do PL.

“Seguindo as ordens do Palácio do Planalto o relator vai, de forma açodada, descumprindo aquilo que havia sido acordado anteriormente num Plano de Trabalho apresentado por ele próprio, no início dos debates da comissão. Ele está desrespeitando o cronograma por ele mesmo estabelecido”, enfatizou Wadih Damous.

O deputado demonstrou receio com o conteúdo do substitutivo do relator tucano. “Eu tenho temor. Algo me diz que esse relatório vai ser pior que o próprio projeto. O relator está anunciando que vai alterar 100 artigos da CLT”, afirmou Damous, se referindo à notícia que tem circulado anunciando a pretensão do relator.

Além da preocupação com a operação do governo golpista junto à Câmara para atingir em cheio os direitos dos trabalhadores, Wadih Damous também se mostrou preocupado com a postura do presidente da Casa, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ). Segundo ele, Maia já demonstrou, em vários momentos, a aversão que sente pelos trabalhadores e pelas instituições que fazem cumprir a legislação trabalhista como a Justiça do Trabalho, a advocacia trabalhista e o Ministério Público do Trabalho. “Eles querem aprovar isso à toque de caixa”, reiterou.

Por outro lado, Damous confirmou a ofensiva da oposição: “Nós vamos resistir. Queremos que o projeto venha para o plenário para que seja discutido. Isso, eles também não querem. Eles estão querendo dar caráter terminativo à aprovação do relatório. Vamos lutar e resistir até as últimas forças para que essa matéria venha a debate no plenário”, considerou Damous.

Benildes Rodrigues

Deputado saco preto, Rogério Marinho e seu ‘guru’ Pastore

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José Pastore

O deputado saco preto Rogério Marinho entrega hoje seu parecer na Comissão Especial da Câmara dos Deputados e entrará na história como o deputado carrasco dos direitos trabalhistas conquistados pelos trabalhadores brasileiros.

Fazendo um papel que nenhum outro deputado teve coragem de fazer, Rogério é aclamado pelos grandes empresário do Brasil com quem hoje ele convive na intimidade em jantares, almoços e palestras.

Segundo uma fonte do Blog do Primo, o deputado ‘saco preto’ tem como guru o sociólogo José Pastore, velho conhecido dos empresários paulista, inclusive ele é presidente do Conselho de Emprego e Relações do Trabalho da Federação do Comércio de São Paulo.

Para termos a ideia do guru do deputado Rogério Marinho que más línguas afirmam que foi ele, remunerado pela FIESP, quem redigiu o perecer do deputado potiguar veja os livros que ele publicou para vitrificarmos o lado do trabalho que o velho Pastore pertence.

  • Terceirização: Necessidade para Economia, Desafio para o Direito
  • Antônio Ermírio de Moraes – Memórias de um diário confidencial
  • Trabalho para Ex-Infratores
  •  Trabalhar Custa Caro
  • As Mudanças no Mundo do Trabalho – Leituras de Sociologia do trabalho
  • A Modernização das Instituições do Trabalho – Encargos Sociais Reformas Trabalhista e Sindical
  • Flexibilização dos Mercados de Trabalho e Contratação Coletiva
  • Encargos Sociais

 

Pelascaridades: segundo delatores, até o primo Frei Chico, irmão de Lula, recebeu propina

 José Ferreira da Silva, o 'Frei Chico'
José Ferreira da Silva, o ‘Frei Chico’

O Estado de S.Paulo

O ministro Edson Fachin, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), encaminhou ao juiz federal Sérgio Moro, no Paraná, informações sobre o suposto pagamento de ‘mesada’ por parte da Odebrecht a José Ferreira da Silva, o ‘Frei Chico’, irmão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Segundo a petição enviada por Fachin, os delatores Alexandrino Alencar, ex-diretor de relações institucionais da empreiteira, e Hilberto Mascarenhas Alves da Silva Filho, que chefiou o chamado departamento de propinas da empreiteira, Frei Chico recebia uma espécie de mesada.

“Narram os executivos que os pagamentos eram efetuados em dinheiro e contavam com a ciência do ex-presidente, noticiando-se, ainda, que esse contexto pode ser enquadrado ‘na mesma relação espúria de troca de favores que se estabeleceu entre agentes públicos e empresários’”, diz a petição.

Citações da Odebrecht contra FHC, Lula e Dilma vão para primeira instância

Delações sobre Lula, Dilma e FHC vão para outros tribunais  Montagem sobre fotos: Heinrich Aikawa,Roberto Stuckert Filho e Renato Araujo/Instituto Lula/Presidência da República/Agência Brasil/DivulgaçãoAndré Richter – Repórter da Agência Brasil

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin determinou que as citações de ex-executivos da Odebrecht aos ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff sejam enviadas para a primeira instância da Justiça. O pedido foi feito pela Procuradoria-Geral da República (PGR) pelo fato de os acusados não terem mais foro privilegiado no STF. Continue lendo Citações da Odebrecht contra FHC, Lula e Dilma vão para primeira instância