O Pastor Everaldo, quele que aparece na TV com aquela conversa bonita dizendo: “Família em primeiro lugar”, recebeu R$ 6 milhões da Odesbrecht para fazer o papel de papangu ajudando o candidato a presidente do PMDB Aécio Neves.Segundo o executivo Fernando Reis, em depoimento de delação premiada que a empreiteira Odebrecht orientou em 2014 o então candidato a presidente Pastor Everaldo (PSC) a ajudar o candidato do PSDB, Aécio Neves, em um debate entre os presidenciáveis realizado durante a campanha.
Reis não informa qual foi o debate nem se Aécio tinha conhecimento do pedido. Segundo ele, o objetivo da empresa com a manobra foi “dar mais visibilidade” para o candidato tucano durante o debate e ajudá-lo a garantir vaga no segundo turno para disputar com a então presidente Dilma Rousseff, que concorria à reeleição.