Mesmo sabendo que o Brasil vive um momento lavagem de roupa suja com os monstruosos escândalos de corrupção envolvendo políticos e empresários, aqui no RN ainda tem gente achando que tudo vai continuar do mesmo jeito..
O Blog do Primo tomou conhecimento que alguns empresários do RN que sempre viveram de obras públicas e favores de governos, estão articulando um grupo para entrarem na política e dominar nosso cansado de espoliado elefante.
Esse grupo de empresários milionários contam com o poder financeiro como grande argumento para entrar na política. inocentes, eles não sabem que o elefante RN está cheio de jacarés e crocodilos, como disse o patriarca do Grupo Odebrecht, Emílio Odebrecht se referindo aos gulosos meninos e suas dentadas quanto trata-se de dinheiro em política. Quem conhece bem os crocodilos potiguares é o ex-senador Fernando Bezerra que levou dentadas por todos os lados.
O primo ex-deputado Brilhante que era dono de uma rede de postos de combustíveis, disse que o apelido mais caro que teve na vida foi o de “deputado”. Nem o velho Nevaldo Rocha, empresário gigante do RN aguentou as dentadas dos crocodilos potiguares quando seu filho Flávio Rocha inventou de ser deputado federal, com dois mandatos de Flávio o Grupo Guararapes entrou em concordata.
Será que alguém depois de tudo que o Brasil está passando, pode acreditar que empresários milionários tem espirito publico e na politica vão desenvolver nosso Estado? O que nós sabemos e que muitos empresario sempre participaram de relações pecaminosas e incestuosas com políticos. Hoje eles alegam que foram “extorquidos”, então vem uma pergunta clara do povo: por qual razão eles não denunciaram a extorsão?
Será que ninguém sabe o que aconteceu na Itália com Silvio Berlusconi depois da Operação Mãos Limpas? Os empresários italianos entraram na política para limpar o país e a coisa ficou pior…
Encontros puxados aos melhores Scotch’s , vinhos franceses, italianos e charutos chohiba Behike fazendo fumaça nos delirantes encontros são fotografados e enviados aos blogs para deleite dos aspirantes a caciques. Encontro para elaborarem projeto para tirar o RN da situação em que está, eles não promovem, ou se promovem estão fazendo longe do povo, ou seja, em suas mansões.
Uma coisa é certa, os empresários querem o Estado pequeno, mas generoso nas concessões de vantagens e benefícios fiscais. Politicas sociais para eles é jogar dinheiro fora, defendem que a melhor política social é o emprego, mesmo o emprego sendo precário e sem garantias sociais.
Eles querem vantagens do Estado e mão de obra barata.
O pior é que nosso Estado não tem um nome de referência para botar moral no RN e restituir ao povo um governo eficiente.
A leitora o blog do ex-deputado Ney Lopes, Andrea Linhares, fez um comentário interessante sobre o assunto:
Um pensamento sobre “Empresários formam grupo no RN e já promovem encontros políticos com o “olho” em 2018”
“(…) Será que a decepção popular com os políticos conduzirá o povo para “aventuras” com desconhecidos na vida pública (mesmo sem terem máculas éticas) ? …”
Penso que somente o resultado* das eleições de 2018 poderá nos responder a respeito desse paradoxo que se arma no cenário político: ao mesmo tempo que do ponto de vista ‘moral’ a sociedade parece tender a repudiar eleitoralmente os velhos quadros da política, sob certo ponto de vista prático ela também pode tender a apoiar os ‘velhos quadros’ que, mesmo contaminados por acusações, tenham efetivos serviços prestados. Desempenho testado e reconhecido.
Por experiência, é possível que o povo já tenha percebido que nem tudo que reluz é ouro…que nem tudo que é ‘novo’ é bom…
Além disso é prudente não desconsiderar o peso da tradição como um fator poderoso em matéria de decisão política.
Sim, e penso também que o desempenho de Trump até 2018 no comando da maior democracia do planeta poderá ser decisivo para impulsionar ou arrefecer os ímpetos de nossos ‘outsiders’…
* só o resultado mesmo…porque desconfio que as pesquisas de eleitorais para 2018, seguindo tendencias gerais, terão problemas para aferir certas preferências conservadoras do eleitorado.