Arquivo diários:23/04/2017

Confira vídeo comparando a Paraíba com nosso Rio Grande do Norte

Um vídeo bem feito, compara o nosso Rio Grande do Norte ao nosso vizinho Estado da Paraíba mostrando aos paraibanos que seu Estado está bem melhor que nosso sofrido e surrado RN que vem sofrendo com há três décadas com administrações desastradas.

Enquanto no RN inventaram de construir um aeroporto desnecessário, uma Arena para Copa do Mundo que não serve para desenvolver o Estado, custando R$ 16 milhões todo mês ao contribuinte, a Paraíba priorizou investimentos em infraestrutura, educação, segurança e saúde.

Wanderley FilhoO vídeo foi produzido por Wanderley Filho:

 

 

 

Após 6 décadas, EUA liberam imagens da Operação Teapot, que testou 14 bombas nucleares

Durante seis décadas, os EUA mantiveram em segredo gravações da Operação Teapot, nome pelo qual ficou conhecido o teste nuclear realizado pelo país em 1955.
Mas agora as imagens finalmente foram liberadas pelo governo americano.
Um laboratório na Califórnia está digitalizando as gravações – cientistas esperam poder estudá-las para tentar entender a força desses armamentos.
As explosões ocorreram no deserto e no mar, em plena Guerra Fria.

Temer diz que nunca viu nem fez ‘caixa dois’

Resultado de imagem para Temer Henrique Padilha jucá
A turma de Temer nunca fez nada de errado, nem caixa dois

Mariana Branco – Repórter da Agência Brasil

O presidente da República, Michel Temer, disse hoje (22) em entrevista à agência EFE que um suposto uso universal da prática conhecida como caixa 2 nas eleições brasileiras é “uma opinião” da empreiteira Odebrecht. O ex-presidente da empresa, Marcelo Odebrecht, afirmou em depoimento à Polícia Federal que não existe, no Brasil, nenhum político eleito para cargo público sem o uso dessa prática.

“Acho que é uma opinião. A Odebrecht é que acha que todos os políticos se serviram do caixa 2. Aliás, ao assim se manifestarem, dizem que eles são os produtores do caixa 2. Eu conheço muitos políticos que não se serviam do caixa 2 para se eleger. Eu fui presidente de um partido [PMDB], o maior partido do país durante 15 anos, e as contribuições chegavam oficialmente pelo partido”.

Imagem de Nossa Senhora Aparecida explode misteriosamente e deixa moradores assustados na cidade de Cajazeiras

No final da tarde deste sábado (22), uma imagem de Nossa Senhora Aparecida foi explodida misteriosamente no centro de Cajazeiras, Sertão da Paraíba.

Segundo informações de populares, após ouvirem um forte barulho, ao chegarem no local, os moradores viram a imagem da santa totalmente destruída no chão.

A imagem que fica localizada na praça da Rua 13 de Maio no Centro da cidade, foi construída pelo empresário Francimar das Farmácias São Paulo.

Ainda não se sabe a causa da imagem ter sido destruída, mas devido ao clima quente da região e a exposição da imagem ao sol, essa hipótese não está descartada.

Fonte: Diário do Sertão

 

Com apresentação dos extratos, situação de Henrique Alves complica e ele vai pedir música no Fantástico

Resultado de imagem para Henrique AlvesDelatores da Odebrecht apresentam extratos de pagamentos ao PMDB e ao PT

O GLOBO

Delaatores da Odebrecht apresentaram aos investigadores da Operação Lava Jato extratos que seriam provas relativas ao pagamento de propina ao PMDB e ao Partido dos Trabalhadores (PT) por conta de um contrato de prestação de serviços da Diretoria Internacional da Petrobras.

O contrato do PAC SMS, da estatal, previa a manutenção de unidades da empresa no exterior e tinha uma previsão inicial de orçamento que superava os US$ 800 milhões. A informação foi publicada neste sábado (22) pelo jornal “Folha de S.Paulo” e confirmada pela TV Globo.

Entre os documentos, há uma planilha com vários registros de pagamentos, inclusive em contas no exterior. São 70 pagamentos que vão de US$ 256 mil a US$ 3 milhões.

As planilhas somam US$ 65 milhões que foram repassados a seis codinomes entre 2010 e 2012. Entre eles, “ferrari” e “drácula”, que seriam, segundo os delatores, o ex-senador petista Delcídio do Amaral e o atual senador pelo PT, Humberto Costa. Já o codinome “camponês, que segundo a rerportagem da “Folha de S.Paulo” é o ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto.

É citado ainda o codinome “acelerado”. O nome do politico associado é o de Eduardo Siqueira CAmpos, filho do ex-governador de Tocantins pelo PSDB, José Wilson Siqueira Campos.

Também foram citados os codinomes “mestre” e, “tremito”. Na relação dos documentos já divulgados, não existem politicos relacionados a esses nomes, mas tudo indica que sejam do PMDB. O nome de políticos pode estar no material que ainda está sob sigilo para não atrapalhar as investigações.

O maior repasse foi para o codinome “acelerado”, que recebeu em 2011 e 2012, US$ 24,75 milhões e “tremito”, com US$ 19 milhões. Para distribuir esse dinheiro, a Odebrecht usou empresas em paraísos fiscais e entregas em dinheiro vivo no Brasil.

Em seu depoimento, Márcio Faria, ex-presidente da Odebrecht Engenharia Industrial, disse que participaram dessa negociação outro executivo da empreiteira, Rogério Araújo, e o lobista João Augusto Henriques, que era uma espécie de intermediário entre a construtora e o PMDB.

A propina foi de “US$ 40 milhões, que correspondiam a 5% do valor do contrato, que seria 4% para o PMDB [US$ 32 milhões] e 1% para o PT [US$ 8 milhões]”.

Segundo Márcio Faria, foi preciso marcar uma segunda reunião. Dessa vez, disse ele, com políticos do PMDB, incluindo Eduardo Cunha, Henrique Eduardo Alves e o então vice-presidente Michel Temer. O delator afirma que esse encontro era para demonstrar que os dois deputados tinham a confiança de Temer. E, ainda de acordo com o delator, ninguém falou em valores nesse encontro.

Quando os depoimentos dos delatores foram divulgados, o presidente Michel Temer usou as redes sociais e negou que tenha negociado propina.

Esses documentos foram anexados ao inquérito que investiga o senador Humberto Costa, no Supremo Tribunal Federal (STF), por suspeita de também ter se beneficiado dos desvios nesse contrato. Essas provas – apresentadas agora – vão servir para reforçar a investigação e apontar novos caminhos para o esclarecimento do caso.

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, não pediu a abertura de inquérito em relação ao presidente Michel Temer porque, enquanto estiver no cargo, ele tem “imunidade temporária”. Com isso, não pode ser investigado por atos que aconteceram quando ele estava em outra função.