Arquivo diários:04/06/2017

RN sangrando: empresário desaparecido é encontrado morto em matagal

O empresário Francisco Antônio da Nóbrega Júnior, de 37 anos desaparecido desde a manhã da sexta-feira (02), foi encontrado morto na manhã deste domingo (04), em um matagal, na localidade de Pau Brasil, em São José de Mipibu, região metropolitana de Natal. O corpo apresenta marcas de tiros.

De acordo com a polícia local a família já foi informada e reconheceu a vítima. Uma equipe do ITEP (Instituto Técnico e Científico de Perícia) já foi acionada, assim como os policiais de plantão de Divisão de Homicídios. Ainda segundo a polícia o corpo do empresário apresenta marcas de tiros. Após receber a notícia da morte do filho a mãe de Francisco passou mal e teve que receber atendimento médico.

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Fonte: Portal BO

Defesa de Temer diz que Janot age com ‘nítido viés político’

Fausto Macedo, Fabio Serapião e Julia Affonso

Antonio Cláudio Mariz de Oliveira, advogado de Michel Temer
Antonio Cláudio Mariz de Oliveira, advogado de Michel Temer

O criminalista Antônio Cláudio Mariz de Oliveira declarou neste sábado (3) que o procurador-geral da República Rodrigo Janot age movido por “nítido viés politico”.

Mariz ficou indignado com afirmação do chefe do Ministério Público Federal de que o ex-deputado e ex-assessor do presidente Michel Temer, Rodrigo Rocha Loures, é “um verdadeiro longa manus de Temer”, ou seja, executor de crime ordenado pelo presidente.

“Dizer que o Sr. Rocha Loures é longa manus do presidente constitui mais uma assertiva do procurador-geral desprovida de qualquer apoio nos fatos e, portanto, é uma afirmação fruto do seu desejo de pura e simplesmente acusar o presidente da República dentro de um quadro meramente ficcional”, declarou Mariz.

Na avaliação de Mariz, o procurador-geral ‘tenta impressionar a opinião pública com uma afirmação que apresenta-se não como uma declaração jurídica, mas com nítido viés político’.

Segundo o defensor do presidente, Janot não poderia proceder assim “porque o procurador é o fiscal do cumprimento da lei que tem o compromisso com a verdade dos fatos e com o ideal da Justiça”.

Empresas e escritórios de advocacia do RN citados em delação poderão ter problemas sérios

Empresas do RN são citas em delação da Lava-Jato. Esquema teria beneficiado campanhas políticas em 2014

O diretor de Relações Institucionais da J&F, Ricardo Saud, entregou, como parte do acordo de colaboração assinado com o Ministério Público Federal (MPF), documentos que indicam que grupos empresariais do Rio Grande do Norte foram utilizados em 2014 para lavar dinheiro que seriam, na verdade, propinas pagas aos candidatos ao Governo do Estado na época Robinson Faria (PSD) e Henrique Alves (PMDB) e ao deputado federal Fábio Faria (PSD), este candidato à reeleição.

 Segundo Ricardo, além dos pagamentos feitos aos candidatos de forma dissimulada por meio de contribuições registradas oficialmente às campanhas, despesas de Robinson, Henrique e Fábio junto a essas empresas, que funcionaram como lavanderias de dinheiro, foram pagas diretamente pela JBS.

 É o caso, por exemplo, da Consult Pesquisa (Consultoria e Pesquisa Técnica LTDA – EPP), que executou diversas sondagens de intenção de voto durante a campanha para o Governo do Estado de 2014. Pelos documentos entregues por Ricardo ao MPF, a empresa forneceu uma nota fiscal no valor de R$ 176 mil por serviços que teriam sido prestados diretamente à JBS S/A.

 Este valor, no caso, seria propina paga indiretamente a Henrique Alves; e a nota, fria, pois não houve serviços prestados diretamente à JBS, segundo o delator. Para fundamentar a acusação de contribuição ilícita, o executivo disponibilizou cópia de uma transferência bancária no valor de R$ 161.656,00 realizada no dia 27 de agosto daquele ano.

 De acordo com Saud, a Consult também teria recebido mais R$ 380 mil. Para justificar o pagamento, o executivo relata o fornecimento de uma nota fiscal emitida em 15 de outubro de 2014.

Ainda envolvendo pagamentos ao peemedebista, Ricardo Saud cita a empresa Alves Andrade e Oliveira Advogados Associados. O escritório de advocacia teria recebido R$ 888.500,00, também via transferência bancária. Em contrapartida, uma nota fiscal avulsa no valor de R$ 1 milhão foi fornecida pelo escritório.

 No caso da Alves Andrade e Oliveira Advogados Associados, o executivo da J&F também apresentou um contrato de prestação de serviços que teria sido assinado pela empresa e a JBS. No documento, o escritório potiguar deveria prestar assessoria jurídica à JBS entre junho de 2014 e maio de 2015.

 Entre os pagamentos efetuados a Henrique, há ainda menções e registros de contatos telefônicos da agência de propaganda Art&C, empresa ligada ao  atual sogro de Henrique Alves.

 Segundo o mesmo delator, empresas potiguares também se envolveram em esquemas ilícitos envolvendo as campanhas de Robinson Faria e Fábio Faria. Nestes casos, Ricardo Saud relata que uma das empresas que disponibilizaram notas fiscais frias – sem ter executado serviços para a JBS – foi o escritório Erick Pereira Advogados S/C.

 O serviço de advocacia, segundo contrato disponibilizado pelo delator, dizia respeito ao “levantamento, análise e sugestões temáticas referentes aos processos trabalhistas, em tramitação até a data da assinatura deste instrumento, no Tribunal Superior do Trabalho”. Por este serviço, a JBS deveria pagar R$ 1,2 milhão. Segundo o delator, na verdade, o dinheiro era para as campanhas de Robinson e Fábio. Para justificar o pagamento, a Erick Pereira Advogados S/C disponibilizou uma nota fiscal pelos honorários advocatícios. O pagamento, de acordo com Saud, aconteceu via transferência bancária.

Outra empresa envolvida no esquema, conforme relatos de Saud, foi a E A Pereira Comunicação Estratégica – ME. Ao Ministério Público Federal, o delator entregou um contrato de prestação de serviço de marketing direto assinado pela empresa com a JBS no dia 4 de setembro de 2014. O pagamento foi de R$ 2 milhões.

 Ricardo Saud aponta também que fez pagamentos dissimulados a empresa Ecoar Agência de Notícias e Marketing Político Ltda EPP. O delator apresenta, neste caso, um contrato de prestação de serviços datado de 1° de agosto de 2014 no qual a Ecoar fica responsabilizada por efetuar uma pesquisa de mercado sobre a qualidade da carne consumida no Rio Grande do Norte.

 Para justificar o pagamento, a Ecoar emitiu uma nota fiscal no valor de R$ 400 mil, quitados via transferência bancária feita pela JBS (Saud disponibilizou cópias da movimentação financeira).

Nesta delação, Ricardo Saud cita também que um valor em espécie foi pago diretamente a Fábio Faria. Neste caso, em que não há maiores especificações sobre a maneira como haveria acontecido, R$ 957.054,56 foram pagos junto ao supermercado Boa Esperança, em Natal.

Fonte: Portal AgoraRN

RN sangrando: agricultor reage a assalto e é morto a tiros em Governador Dix-Sept Rosado

Assaltado e assassinado

Na onda de violência no RN, mais um homicídio foi registrado, desta vez no Sítio Pitombeira, na zona rural de Governador Dix-Sept Rosado, região Oeste potiguar. A vítima é o agricultor Erismar, conhecido como “Mazinho”, que teria reagido ao assalto.
O agricultor estava no comércio do pai, quando os suspeitos chegaram e anunciaram o assalto; Erismar reagiu e foi baleado, vindo a óbito no local.

A Polícia Civil está no local realizando os procedimentos cabíveis. O ITEP foi acionado para remoção do corpo, que será levado para a sede do órgão em Mossoró. Após necropsia, o corpo será liberado para sepultamento.

Boa troca

Após Baby do Brasil, Casagrande apresenta nova namorada

Depois de terminar seu relacionamento com Baby do Brasil, Casagrande apareceu com sua nova namorada, Isabela Johansen, em um festival em São Paulo na noite de sexta-feira (3). Os dois dançaram e trocam carinhos no local.

Com Baby, Casagrande estava sendo chamado de ‘casavelha’

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Empresa oferece cargo para viajar por 40 países com salário de R$ 9 mil

Getty ImagesDo UOL

Veja mais em https://viagem.uol.com.br/noticias/2017/06/03/empresa-oferece-cargo-para-viajar-por-40-paises-com-salario-de-r-9-mil.htm?cmpid=copiaecolaJá imaginou viajar pelo mundo com tudo pago e ainda ganhar um salário para isso? Se você se animou com a ideia, basta se inscrever no projeto World Life Experience. Eles vão selecionar 12 pessoas, sendo 6 homens e 6 mulheres, para viajarem juntos por um ano por 40 países.

Além da oportunidade de conhecer diferentes localidades da Europa a Oceania, todas as despesas são pagas pela empresa, que também oferece um salário mensal de 2.500 euros (aproximadamente R$ 9.160) para cada um dos participantes.

O trabalho dos sortudos será compartilhar as experiências em atividades de lazer, culturais e responsabilidade social em cada um dos países por meio de texto, foto ou vídeo.

Para participar, a organização exige ter entre 20 e 35 anos e, no mínimo, inglês em nível intermediário. As inscrições acontecem na página da World Life Experience até o dia 30 de junho.

Os curadores do projeto são responsáveis por uma pré-seleção dos candidatos e os que passam na primeira etapa precisam pagar 9 euros (aproximadamente R$ 32,97).

Eles, então, passarão por avaliações técnicas como habilidades de comunicação, valores pessoais e perfil psicológico. E o primeiro destino dos participantes selecionados será Lisboa, em Portugal, sede da organização, no dia 15 de setembro.

Mossoroense vence com facilidade na edição 212 do UFC

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A mossoroense Cláudia Gadelha venceu na madrugada deste domingo, luta disputada pela edição 212 do UFC, o maior evento de MMA do mundo, em disputa realizada no Rio de Janeiro.

Tri campeã mundial de jiu-jitsu, Cláudia superou a polonesa Karolina Kowalkiewicz que até então acumulava uma derrota e dez vitórias.

O confronto começou equilibrado com as atletas se estudando. Faltando 2’30” a mossoroense derrubou a adversária e conseguiu encaixar um ajuste de costas que levou à finalização com um mata leão sem muitas dificuldades.

Palhaçada: Ricardo Saud pede a uma pessoa para tirar o nome de José Yunes da delação

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Mentindo, Saud desmoraliza a justiça brasileira

Em uma ligação grampeada pela Polícia Federal, o lobista da J&F Ricardo Saud pede a uma pessoa para tirar o nome de José Yunes, ex-assessor e amigo de Michel Temer, da delação premiada que estava sendo negociada.

A J&F é a controladora da JBS, uma das maiores processadoras de carnes do mundo.

O telefonema entrou no relatório da PF, que destacou em documentos as principais conversas –mais de 3.000 ligações foram gravadas com autorização judicial.

Yunes é um dos melhores amigos de Temer e foi assessor especial de seu governo até dezembro, quando foi citado na delação do ex-executivo Cláudio Melo Filho, da Odebrecht, como intermediário de um pacote com R$ 1 milhão que conteria dinheiro para campanhas do PMDB.

Saud contratou uma pessoa, de nome Rodolfo, para pesquisar endereços de entregas de propina que estariam em sua delação. No diálogo, o delator diz: “Sabe o que eu estava pensando? Naquele relatório… É… Você podia fazer para mim, que eu estou indo hoje para Nova York, para levar ele. Tira aquele negócio tudo que tem do Yunes…”.

Rodolfo responde concordando com a orientação, e Saud continua: “E põe só confirmando que nesse endereço mora… é o escritório de fulano de tal, põe tudo aquilo, amigo do cara, tal…. eu quero mostrar que você foi lá para mim e confirmar que lá era o coronel tal, tal, tal…”.

A referência feita pelo lobista diz respeito ao coronel aposentado da Polícia Militar João Baptista Lima Filho, também amigo de Temer. Ele é apontado pela JBS como receptor de propina de R$ 1 milhão ao presidente.

Papéis apreendidos na casa do coronel reforçam o elo entre os dois.

A Folha ouviu pessoas da JBS que afirmaram que o nome de Yunes chegou a entrar na delação por uma confusão de Rodolfo e por isso saiu.

O ex-diretor da empreiteira disse que Temer pediu apoio financeiro para o partido na campanha eleitoral de 2014 e que mandou entregar no escritório de Yunes parte de uma remessa de R$ 4 milhões que ficariam sob responsabilidade de Eliseu Padilha (PMDB-RS), hoje ministro da Casa Civil.

Em fevereiro, Yunes foi à Procuradoria-Geral da República e afirmou que Padilha pediu que ele recebesse em seu escritório alguns “documentos”, que depois seriam retirados de lá por um emissário. Ele declarou que o pacote foi levado, posteriormente, por Lucio Funaro, apontado como operador do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Yunes afirmou que não sabia do conteúdo do envelope.

As cláusulas das delações firmadas entre o Ministério Público Federal e os executivos da JBS preveem o cancelamento do acordo em caso de omissão de informações.

Em troca do relato dos crimes que cometeu e de que tinha conhecimento, Saud recebeu imunidade e não foi denunciado pela Procuradoria.