Arquivo diários:19/06/2017

Medo: veículo bate em furgão da polícia na Champs-Élysées em Paris

Da Agência EFE

Um carro bateu nesta segunda-feira  (19) em um furgão da polícia francesa na Avenida Champs-Élysées, informaram à Agência EFE fontes policais. O motorista do veículo foi detido.

Em uma mensagem no Twitter, a polícia informou que há uma “intervenção policial em curso” na avenida, pedindo que a população evite a zona em questão.

O incidente não deixou feridos, segundo o canal “BFMTV”, ao destacar que trata-se de uma batida “voluntária” e que derivou em um pequeno incêndio.

As fontes de segurança asseguraram à Agência EFE que até o momento não é possível confirmar e nem descartar que se trata de um atentado.

A zona do incidente, que foi cercada pela polícia, fica próxima ao Palácio do Elísio, sede da presidência francesa, que se prepara para receber dentro de algumas horas o rei Abdullah II da Jordânia.

Dezenas de veículos da polícia, bombeiros e ambulâncias se deslocaram ao local dos fatos.

Ana Maria Braga leva bronca de mulher ao ligar para número errado

Uma nova gafe marcou o “Mais Você” desta segunda-feira (19), três dias após a atração ir ao ar por 20 minutos sem áudio. Durante o quadro “Delivery”, a produção de Ana Maria Braga ligou para um número errado de telefone e a apresentadora acabou levando bronca de uma mulher que atendeu a ligação. “Desconheço essa pessoa. Você me faz o favor de tirar esse telefone daí desse Cícero. Já cansei de dizer, ok?”, disparou a pessoa do outro lado da linha. Sem reação, a dona do Louro José parou de mexer as almôndegas recheadas que estava cozinhando: “Desculpa, minha senhora, a gente ligou errado”.

Louro José ironizou: ‘Só acontece com a gente’

Enquanto isso, o papagaio de pelúcia se divertiu com a situação inusitada. “Nós ligamos errado”, disse. “Tem coisa que só acontece com a gente”, acrescentou. “Levamos uma bronca ainda. Alguém ligou errado”, se divertiu Ana, que confundiu o feriado de Corpus Christi com Finados. A gafe aconteceu quando o programa tentava falar com um advogado para lhe entregar a receita do dia. “Ih, rapaz, não vai atender”, preocupou-se Ana, conhecida por suas gafes no matinal. “Só falta o cara não estar”, apontou o Louro. Ao mesmo tempo, o repórter Fabrício Bataglin já estava na porta do prédio onde Cícero mora. E foi o próprio jornalista que conseguiu chamar o advogado. “Ele já vai descer”, avisou. Em conversa com o Louro José, o telespectador do programa ouviu um pedido do mascote: “Você precisa mudar o seu telefone”. E o advogado contou que essa não é a primeira vez que uma ligação para ele cai em outra casa.

Desembargador Claudio Santos manda prender traficante liberado em audiência de custódia

PortalNoar

Por Dinarte Assunção

O desembargador Cláudio Santos determinou a prisão preventiva de Elito Francisco Vilela da Silva, preso no fim de semana pela Polícia Federal por tráfico de drogas e liberado logo em seguida após audiência de custódia.

Elito foi preso após ser apanhado com mais de 8 quilos de cocaína e uma pistola calibre 380.

Ainda no sábado, ele foi liberado pelo juiz Jessé de Andrade Alexandria, da Central de Flagrantes da Comarca de Natal.  O magistrado levou em consideração não haver mandados de prisão contra Elito, que também não responde por nenhum crime.

Ação

A ação ocorreu quando os policiais investigavam informações dando conta de que organizações criminosas da região sudeste do país estariam enviando para o Rio Grande do Norte, drogas e armas através de transportadoras em caminhões do tipo “cegonha”.

Os policiais então, na última sexta-feira, utilizando um cão farejador do BPCHOQUE, fiscalizaram uma empresa localizada na zona sul da capital. Pouco tempo depois, um veículo, com indicativo de droga no seu interior, foi encontrado. A PF passou a vigiar o local e ficou aguardando a chegada da pessoa que receberia o carro, que só apareceu 24h depois.

Ele foi seguido até o conjunto Ponta Negra onde, depois de abordado, foi conduzido para a sede da PF. Ali, após uma minuciosa vistoria os policiais acharam ocultos numa cavidade do painel do carro, enrolados em sacos plásticos, os tabletes da cocaína, a arma e um carregador parcialmente municiado.

O homem recebeu voz de prisão e em seguida foi autuado em flagrante, indiciado pelos crimes de tráfico de drogas e porte ilegal de arma.

Eugênio Aragão botando quente dispara: “Que batom na cueca, Deltan! Talvez você crie um pouco de vergonha na cara e se dê por impedido nessa operação”

Sobre palestras e a apropriação do público pelo privado, por Eugênio Aragão

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Eugênio Aragão
Por Eugênio Aragão

Prezado ex-colega Deltan Dallagnol,

Primeiramente digo “ex”, porque apesar de dizerem ser vitalício, o cargo de membro do ministério público, aposentei-me para não ter que manter relação de coleguismo atual com quem reputo ser uma catástrofe para o Brasil e sobretudo para o sofrido povo brasileiro. Sim, aposentado, considero-me “ex-membro” e só me interessam os assuntos domésticos do MPF na justa medida em que interferem com a política nacional. Pode deixar que não votarei no rol de malfeitores da república que vocês pretendem indicar, no lugar de quem deveria ser eleito para tanto (Temer não o foi), para o cargo de PGR.

Mas, vamos ao que interessa: seu mais recente vexame como menino-propaganda da entidade para-constitucional “Lava Jato”. Coisa feia, hein? Se oferecer a dar palestras por cachês! Essa para mim é novíssima. Você, então, se apropriou de objeto de seu trabalho funcional, esse monstrengo conhecido por “Operação Lava Jato”, uma novela sem fim que já vai para seu infinitésimo capítulo, para dele fazer dinheiro? É o que se diz num sítio eletrônico de venda de conferencistas. Se não for verdade, é bom processar os responsáveis pelo anúncio, porque a notícia, se não beira a calúnia é, no mínimo, difamatória. Como funcionário público que você é, reputação é um ativo imprescindível, sobretudo para quem fica jogando lama “circunstancializada” nos outros, pois, em suas acusações, quase sempre as circunstâncias parecem mais fortes que os fatos. E, aqui, as circunstâncias, o conjunto da obra, não lhe é nada favorável.

Sempre achei isso muito curioso. Muitos membros do Ministério Público não se medem com o mesmo rigor com que medem os outros. Quando fui corregedor-geral só havia absolvições no Conselho Superior. Nunca punições. E os conselheiros ou as conselheiras mais lenientes com os colegas eram implacáveis com os estranhos à corporação, daquele tipo que acha que parecer favorável ao paciente em habeas corpus não é de bom tom para um procurador. Ferrabrás para fora e generosos para dentro.

Você também se mostra assim. Além de comprar imóvel do programa “Minha Casa Minha Vida” para especular, agora vende seu conhecimento de insider para um público de voyeurs moralistas da desgraça alheia. É claro que seu sucesso no show business se dá porque é membro do Ministério Público, promovendo sua atuação como se mercadoria fosse. Um detalhe parece que lhe passou talvez desapercebido: como funcionário público, lhe é vedada atividade de comércio, a prática de atos de mercancia de forma regular para auferir lucro. A venda de palestras é atividade típica de comerciante. Você poderia até, para lhe facilitar a tributação, abrir uma M.E., não fosse a proibição categórica.

E onde estão os órgãos disciplinares? Não venha com esse papo de que está criando um fundo privado para custear a atividade pública de repressão à corrupção. Li a respeito dessa versão a si atribuída na coluna do Nassif. A desculpa parece tão abstrusa quanto àquela do Clinton, de que fumou maconha mas não tragou. Desde quando a um funcionário é lícita a atividade lucrativa para custear a administração? Coisa de doido! É típica de quem não separa o público do privado. Um agente patrimonialista par excellence, foi nisso que você se converteu. E o mais cômico é que você é o acusador-mor daqueles a quem atribui a apropriação privada da coisa pública. No caso deles, é corrupção; no seu, é virtude. É difícil entender essa equação.

Todo cuidado com os moralistas é pouco. Em geral são aqueles que adoram falar do rabo alheio, mas não enxergam o próprio. Para Lula, não interessa que nunca foi dono do triplex que você qualifica como peita. Mas a propaganda, em seu nome, de que se vende regularmente, como procurador responsável pela “Lava Jato”, por trinta a quarenta mil reais por palestra, foi feita de forma desautorizada e o din-din que por ventura rolou foi para as boas causas. Aham!

Que batom na cueca, Deltan! Talvez você crie um pouco de vergonha na cara e se dê por impedido nessa operação arrasa a jato. Afinal, por muito menos uma jurada (“Schöffin”) foi recentemente excluída de um julgamento de um crime praticado pelo búlgaro Swetoslaw S. em Frankfurt, porque opinara negativamente sobre crimes de imigrantes no seu perfil de Facebook (http://m.spiegel.de/panorama/justiz/a-1152317.html). Imagine se a tal jurada vendesse palestras para falar disso! O céu viria abaixo!

Mas é assim que as coisas se dão em democracias civilizadas. Aqui, em Pindorama, um procuradorzinho de piso não vê nada de mais em tuitar, feicebucar, palestrar e dar entrevistas sobre suas opiniões nos casos sob sua atribuição. E ainda ganha dinheiro com isso, dizendo que é para reforçar o orçamento de seu órgão. Que a mercadoria vendida, na verdade, é a reputação daqueles que gozam da garantia de presunção de inocência é irrelevante, não é? Afinal, já estão condenados por força de PowerPoint transitado em julgado. Durma-se com um barulho desses!

Até o lixo que Henrique Alves descarta na prisão está sendo monitorado

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Laurita visitando Henrique na Academia de Polícia do RN

Devidamente acertado com Ministério Público Federal do RN, o juiz federal  Eduardo Guimarães quer um rigoroso esquema de vigilância sobre todas atividades no local onde o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves está preso.

Registro de entrada e saída de pessoas estão sendo monitoradas e até o lixo produzido por Henrique é verificado para saber se ele está tendo alguma regalia.

Uma fonte segura informou ao Blog do Primo que foram instalados equipamentos de escuta pela Policia Federal nas dependências que dão acessos ao quarto que Henrique está ocupando.

Veja como surgiu um “nome novo” na Alemanha, após escândalos de corrupção

Por Ney Lopes

Elio Gaspari explica em suacoluna como surgiu um “nome novo” na Alemanha, após escândalo de corrupção no caixa dois do partido dominante, que era a Democracia Cristã, liderada por Kohl, falecido na última semana.

Perceba-se que o “nome novo” surgido foi de um “político” militante, secretário geral do próprio partido.

O “novo” na Alemanha não significou surgimento do dia pra noite de militares, empresários, profissionais liberais, sacerdotes, ou outras atividades, buscando “oportunidades”, a todo custo, para chegar ao poder.

Um bom exemplo para evitar no Brasil “aventuras”, em nome da renovação!

Leia a história do “novo” na Alemanha:

Em 1999, a União Democrata Cristã da Alemanha foi apanhada num escândalo de caixa dois (nada a ver com propina).

A caciquia, comandada pelo ex-chanceler Helmut Kohl, empurrava o caso com a barriga, até que apareceu um artigo da secretária-geral do partido, a quem Kohl chamava de “a menina”.

Era Angela Merkel e pedia que o partido passasse por uma faxina, sem Kohl.

Ele fora chanceler por 16 anos e reunificara a Alemanha.

Deixou a política e, até sua morte, raramente falava da “menina”.

Há poucos anos Kohl contou que, quando lhe ensinou as manhas da política, a moça não sabia comer com garfo e faca.

Angela Merkel, o novo de 1999, é a chanceler da Alemanha desde 2005.

Prisão de Aécio será analisada pelo STF nesta terça-feira

Foto: Wilson Dias/Agência BrasilA possível prisão do senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG) será analisada nesta terça-feira (20) pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). O pedido de prisão foi apresentado pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

Para o procurador-geral da república, Rodrigo Janot, há risco “grave e concreto” de que as ações criminosas “já iniciadas” atinjam seu objetivo, caso ele permaneça em liberdade. Aécio foi alvo, no dia 18 de maio, da Operação Patmos, deflagrada pela Polícia Federal (PF).

Caso o pedido de prisão seja acolhido pela Corte, o Senado deve se reunir para definir se mantém a decisão.