Um comunista bacana e camarada leitor do Blog do Primo reclama que o PT está querendo indicar quase tudo na composição da coligação com o PC do B e PHS.
Segundo o nosso amigo camarada, o PT além de indicar a senadora Fátima Bezerra candidata a governadora e o segundo senador, ainda exige indicar o primeiro suplente da candidata ao senado do PHS Zenaide Maia..
Os petistas também anteciparam a escolha do nome do vice-governador do PC do B Antenor Roberto antes dos comunistas decidirem..
Amigos do senador José Agripino Maia não querem nem ouvir falar na possibilidade da ex-governadora e prefeita de Mossoró, Rosalba Ciarlini indicar seu filho, Kadu Ciarlini Rosado para ser o candidato a vice-governador na chapa dos Alves e Maia, tendo como candidato a governador Carlos Eduardo Alves.
Para os amigos de José Agripino é uma humilhação para o senador ter seu nome vetado por Rosalba e Carlos Augusto Rosado para disputar sua reeleição e ainda ter que votar no filho de Rosalba para vice-governador..
Quem veta, pode ser vetado, diz um ‘agripinistas’ se referindo ao veto sofrido pelo senador José Agripino Maia pela prefeita Rosalba Ciarlini..
O pré-candidato senador na aliança dos Alves, deputado federal Antônio Jácome (PODEMOS), ao fazer uma demorada visita acompanhados de vários pastores a Micarla, convidou neste final de semana a ex-prefeita de Natal para ser sua segunda suplente.
SÃO PAULO – O ex-governador e ex-ministro Jaques Wagner (PT-BA) reiterou nesta segunda-feira (9) que se o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tiver sua candidatura à Presidência impedida pela Justiça, o PT deve apoiar um nome fora do partido.
Para Wagner, se o PT lançar um substituto, estará dando respaldo à uma eventual decisão judicial de barrar Lula.
“Se eventualmente vier uma interdição definitiva, o partido pode olhar para outros candidatos que estão aí. Senão, o candidato da substituição será o candidato imposto pela Justiça do Tribunal Regional Federal da 4ª Região? O candidato do PT é Lula, não tem outro”, disse Wagner, ao chegar à sede do PT em São Paulo para uma reunião do conselho político petista.
“Não vejo motivo para naturalizar a sentença da interdição, se vier a acontecer. Na minha opinião, nesse caso, o PT não tem candidato e vai olhar quem é que mais se aproxima [do partido]”, afirmou.
Cotado como um eventual plano B do partido, o ex-governador reforçou que é contra que o PT escale qualquer substituto do próprio partido. “O PT tem candidato. Ter outro candidato é aceitar o positivismo ou ativismo judiciário que está entrando na política, hora tirando presidente eleita, hora tentando impedir que o ex-presidente seja reeleito”, afirmou Wagner.
O petista disse que não vai pregar voto nulo. “O voto natural seria em alguém que tenha como programa de governo um programa próximo ao nosso”, disse.
Wagner, no entanto, ponderou que a decisão do PT será aquela que Lula tomar.
Segundo o primo blogueiro e xerife Robson Pires, o prefeito de Caicó, Robson Batata Araujo, autorizou a contratação da empresa L. F. DE OLIVEIRA – ME, que tem como proprietário – LUCIANO FRANCELINO DE OLIVEIRA, constituída em 22/05/2018, sediada na Rua Camilo Calazans – 390, Bairro Maynard, em Caicó (RN), pela importância de R$ 300.240,00, na locação de caminhões para a Prefeitura Municipal, conforme dados abaixo:
01 caminhão boiadeiro 3/4, com gaiola e rampa de acesso aos animais – R$ 100.080,00
02 caminhões-pipa, com capacidade de 10.000 e 9.000 litros – R$ 200.160,00.
Do Blog do Primo: O prefeito Batata é um aplicado aluno do deputado saco preto Rogério Marinho e Gustavo da Ponte quando trata-se de aplicar recursos públicos.. O deputado Gustavo da Ponte, que tem o apoio do prefeito Batata, afirmou em áudio de WhatsApp que “sabe quem é boi e vaca” mo RN.
Um bacurau de longas datas e de muita credibilidade disse ao Blog do Primo que o senador Garibaldi Alves está tentando substituir no nome dele na disputa pelo Senado.
Garibaldi Alves está sendo aconselhado por correligionários, amigos e familiares a disputar uma cadeira na Assembleia Legislativa.
Pesquisa de opinião estão revelando que a grande maioria do eleitorado potiguar não quer votar nele e no José Agripino que já retirou sua candidatura à reeleição para disputar uma cadeira na Câmara dos Deputados.
Para encontrar uma solução, primeiro Garibaldi Alves sondou a possibilidade de colocar seu filho como candidato a senador, mas, verificou que apesar do filho gozar de boa saúde, tem os mesmos problemas eleitorais. Depois, segundo o bacurau, o senador Garibaldi Alves ofereceu à candidatura ao presidente da Assembleia Legislativa Ezequiel Ferreira de Souza que não aceitou..
O Partido da República (PR) no Rio Grande do Norte realizou nas últimas semanas encontros regionais para decidir o rumo da sigla nas eleições deste ano. Neste sábado (7), foi realizado o último evento, em Natal, no Espaço América, onde contou com palestra do jornalista Gaudêncio Torquato.
Na ocasião, o prefeito de São Gonçalo do Amarante/RN, Paulo Emídio (Paulinho) foi o prefeito referência do partido. Em seu discurso, o gestor abordou os desafios da administração pública em tempos de crise, como driblar as dificuldades e obter bons resultados.
“Não somos uma ilha. Enfrentamos diariamente desafios em São Gonçalo. Mas nossa vontade de dar certo é maior. Com um planejamento e uma equipe empenhada, estamos inaugurando uma obra por semana, ações básicas funcionando e todos pagamentos em dia”, disse Paulinho.
O prefeito ressaltou que esse feito só está sendo possível devido aos cortes realizados no início da administração. “Pra ter uma noção, diminuímos meu próprio salário, do vice e do secretariado. Reduzimos os gastos na prefeitura, deixamos de nomear mais de 100 cargos comissionados e seis secretarias”, pontuou.
O analista político Gaudêncio Torquato, durante sua explanação sobre o atual momento da política brasileira, afirmou que o prefeito Paulinho é um exemplo de bons resultados. “Prefeito Paulinho deveria pegar seu planejamento e levar aos municípios brasileiros. São Gonçalo é exemplo para o Brasil em administração pública”, enfatizou.
A decisão do desembargador plantonista do TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região) Rogério Favreto de determinar neste domingo (8) a libertação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criou um quadro “surreal” no Poder Judiciário brasileiro, na avaliação do jurista e desembargador aposentado Walter Fanganiello Maierovitch.
“O que vejo, mais uma vez, é o desprestígio da Justiça”, disse Maierovitch ao UOL.
A Justiça está em queda livre com relação ao prestígio e aparece um fato como esse, que colabora para que o cidadão comum passe a desacreditar cada vez mais nela Walter Fanganiello Maierovitch, jurista
Na opinião do jurista, Favreto extrapolou suas atribuições e violou o princípio do juiz natural, ao conceder uma liminar ordenando a soltura de Lula. “Hierarquicamente, não dá para um juiz de plantão revogar uma decisão de uma turma que é do próprio tribunal dele”, acrescentou Maierovitch. Lula está preso em Curitiba por ordem da 8ª Turma do TRF-4.
Após o anúncio da decisão de Favreto, o relator do caso no Tribunal, João Pedro Gebran Neto, determinou que o ex-presidente permanecesse preso. Em seguida, no entanto, o desembargador plantonista reafirmou sua decisão de libertar Lula e manteve um impasse jurídico em torno da situação.
O episódio levou o presidente do TRF-4, Carlos Eduardo Thompson Flores, a intervir para determinar o retorno do processo ao gabinete de Gebran Neto e a manutenção da prisão do ex-presidente Lula.
O imbróglio também contou com a participação do juiz Sergio Moro, responsável pelo processo contra Lula em 1ª instância. Após a decisão inicial de Favreto, Moro afirmou que o plantonista não tinha competência no caso e disse que não cumpriria a liminar.
Para Walter Maierovitch, o juiz responsável pelos processos da Operação Lava Jato em Curitiba deveria ter adotado outra conduta.
“No meu modo de ver, ele agiu mal”, avalia o jurista. “Ele deveria oficiar o juiz natural do caso (o desembargador Gebran Neto), como fez, e só. Não é competência e nem atribuição dele dizer que não vai cumprir a decisão do juiz de plantão.”
Na avaliação de Maierovitch, Moro também cometeu uma quebra de hierarquia ao dizer que não cumpriria a ordem do juiz de plantão do TRF-4. “Ele exagerou ao noticiar o que iria fazer e ao criticar a decisão do outro. Ele tinha que esperar a manifestação do juiz Gebran.”
Falta de urgência
Ao justificar suas críticas à atuação do desembargador plantonista Rogério Favreto, Walter Maierovitch lembra que o mérito jurídico sobre a libertação ou não do ex-presidente está em julgamento pelo STF (Supremo Tribunal Federal), e cabe à corte dar a decisão final sobre o assunto.
“Essa questão está sub judice no STF e tem que ser decidida pelo Supremo, e não pelo plantão judiciário”, afirma o jurista. Além disso, acrescenta, uma liminar de habeas corpus para soltar um condenado só poderia ser concedida em caso de emergência ou em uma situação de flagrante ilegalidade ou abuso. “Não era esse o caso”, avalia Maierovitch.
O jurista descarta, no entanto, um cenário de instabilidade jurídica por conta das idas e vindas do caso. “Não se trata disso, e sim do prestígio da Justiça”, acrescenta Maierovitch. “É uma Justiça que perde prestígio quando um juiz do plantão judiciário esquece da competência dele e se mete a decidir em causa polêmica e que está sub judice.”
Walter Maierovitch diz que é difícil prever se a situação vivida neste domingo terá consequências para os envolvidos e afirma que qualquer punição para Favreto ou Moro teria que passar por um processo administrativo.
“O princípio, a regra, é que o juiz é independente. Ele pode errar, tem esse ‘direito’. Tanto é que, no erro dele, cabe recurso”, analisa o jurista. “Agora, se ele teve uma atuação criminosa, isso é outra coisa, que vai se verificar em um processo administrativo. Se um juiz atuar no interesse de uma parte, se ele for parcial ou fizer algum jogo de interesses, isso é uma questão disciplinar.”
O jurista conclui que o episódio deste domingo prejudica o Poder Judiciário. “A situação da Justiça não é boa, ela só se desprestigia”, lamenta Walter Maierovitch. “Todo esse clima de exacerbação não contribui para a boa imagem da Justiça.”