A OAB foi provocada a ingressar com uma reclamação no Supremo questionando o procedimento adotado até agora, já que o hackeamento teria atingido pessoas com prerrogativa de foro –e a Ordem estuda, de fato, ingressar com a medida.
A OAB deve ainda fazer petição ao juiz hoje responsável pelo caso, Vallisney de Souza, solicitando que não autorize a destruição de prova.