Arquivo mensais:outubro 2020

Com alta de casos, médicos infectados seguem trabalhando na Bélgica

Os profissionais de saúde em alguns hospitais em Liège, a terceira maior cidade da Bélgica e um centro de concentração da Covid-19, foram solicitados a continuar trabalhando mesmo se testassem positivo para o novo coronavírus – desde que não apresentassem quaisquer sintomas de doença.

Uma importante autoridade de saúde alertou que a Bélgica pode ficar sem leitos de terapia intensiva em apenas duas semanas e que alguns hospitais estão enfrentando falta de pessoal.

O país de 11,5 milhões de habitantes notificou em média mais de 13 mil casos por dia na semana passada, de acordo com o instituto nacional de saúde pública Sciensano. O surto de Covid-19 na Bélgica é o segundo pior da Europa em termos de novos casos per capita, atrás apenas da República Tcheca.

Yves Van Laethem, porta-voz da Bélgica para a luta contra o coronavírus, alertou que, a menos que os belgas mudem seu comportamento, as unidades de terapia intensiva atingirão a capacidade de 2 mil pacientes em 15 dias.

Liège, a maior cidade da região da Valônia de língua francesa, tem a mais alta taxa de incidência na Bélgica. O diretor de comunicações do Hospital da Universidade de Liège, Louis Maraite, disse à CNN na terça-feira que, devido à falta de pessoal, o hospital “não tinha escolha” a não ser fazer com que médicos e enfermeiras com teste positivo, mas sem sintomas, trabalhassem.

“Isso não é um problema, pois eles estão trabalhando em unidades voltadas ao combate do novo coronavírus com pacientes que também tiveram resultado positivo”, acrescentou. Maraite disse que os profissionais de saúde da Covid-19 representavam de 5% a 10% da força de trabalho total do hospital.

Os profissionais de saúde que apresentam sintomas, como febre, foram dispensados de trabalhar, e Maraite disse que o hospital não poderia obrigar os profissionais de saúde assintomáticos a comparecerem.

Outro hospital de Liège, o CHC MontLégia, também confirmou à CNN que os trabalhadores de saúde assintomáticos positivos foram solicitados a continuar trabalhando de forma voluntária e na “estrita observância das medidas sanitárias” que incluem limitar o contato com seus colegas.

O porta-voz do departamento de comunicação do hospital privado disse à CNN que a equipe assintomática positiva está trabalhando principalmente nos postos voltados à Covid-19, mas pode trabalhar em todas as unidades, incluindo aquelas com pacientes não infectados, exceto os departamentos de geriatria, neonatologia e oncologia, onde os pacientes estão “particularmente vulneráveia”.

CNN BRASIL

2ª onda da Covid-19 avança na Rússia

Em 11 de agosto, a Rússia trouxe esperança ao mundo com um anúncio bombástico – o presidente Vladimir Putin, de sua residência nos arredores de Moscou, revelou o que disse ser a primeira vacina contra o novo coronavírus registrada no planeta, destinada a aproximar a Rússia do fim da devastadora pandemia.

Putin, que é famoso por manter segredo sobre sua família, disse que uma de suas filhas já havia sido vacinada como parte dos testes iniciais e se sentiu “bem” para reforçar as alegações de segurança da vacina.

Agora, com a segunda onda de Covid-19 chegando ao país – com um número recorde de novas infecções e mortes – a vacina, chamada Sputnik V, está longe de estar amplamente disponível para o público em geral.

A Rússia ultrapassou um marco sombrio de 1,5 milhão de casos e pelo menos 26.269 mortes, embora especialistas já tenham levantado dúvidas sobre os métodos de contagem russos.

Atraso nas evidências

A Rússia aprovou a vacina depois de experimentá-la em várias dezenas de indivíduos em um estudo não cego (sem envolver placebos) e antes dos testes de fase 3, que são fundamentais para estabelecer a segurança e eficácia de um, imunizante. A falta de evidências trouxe ceticismo da comunidade internacional e acusações de que a Rússia poderia ter se precipitado.

Alexander Gintsburg, chefe do Instituto Gamaleya, que desenvolveu a vacina, disse à CNN em uma entrevista exclusiva na semana passada no Valdai Discussion Club – um think tank com sede em Moscou frequentado por Putin – que 17.000 pessoas participaram dos testes de fase 3, mas reconheceu que apenas 6.000 até agora receberam as duas doses necessárias para completar a vacinação.

A vacina é indicada para uso em pessoas de 18 a 60 anos, de acordo com suas instruções, uma vez que não foram realizados ensaios em grande escala em outras faixas etárias. Apesar disso, Gintsburg disse que pessoas com mais de 60 anos ainda reagiriam bem.

Especialistas internacionais em virologia lançam dúvidas sobre as alegações russas de segurança comprovada.

“As pessoas que foram imunizadas com esta vacina não saberão se estarão protegidas ou desenvolverão uma doença grave até que encontrem o vírus”, disse Konstantin Chumakov, um importante virologista da Global Virus Network, em uma entrevista à CNN.

“E para fazer isso, você precisa imunizar muitas pessoas e apenas esperar até que sejam infectadas e ver se terão uma incidência menor ou se terão uma doença mais grave. Não há simplesmente nada que possa substituir os ensaios clínicos”.

Em comparação, em 26 de outubro, a BioNTech-Pfizer relatou que havia inscrito 42.113 participantes de um potencial de 44.000 no ensaio de fase 3 nos Estados Unidos para sua vacina em testes, com 35.771 pessoas tendo recebido suas segundas doses.

A Moderna, a primeira empresa a iniciar os testes clínicos de fase 3 nos Estados Unidos de uma vacina contra a Covid-19, disse quinta-feira que 25.650 voluntários já receberam a segunda injeção, de cerca de 30.000 participantes inscritos.

A vacina russa “está provavelmente dois a três meses atrasada”, disse Chumakov. “A Moderna e a Pfizer basicamente terminaram de inscrever os pacientes e agora estão em fase de observação para avaliar a incidência da doença em indivíduos com placebo e imunizados.”

O rápido desenvolvimento e aprovação do Sputnik V, explica o Instituto Gamaleya, foi possível porque é baseado em dois de seus desenvolvimentos anteriores: vacinas para Ebola e MERS, a Síndrome Respiratória do Oriente Médio. A vacina contra o Ebola, Gintsburg disse anteriormente, foi aprovada para testes na Guiné em apenas 2.000 pessoas.

Chumakov observa que nenhuma dessas vacinas foi totalmente autorizada por organismos internacionais ou testada o suficiente para dizer que é eficaz e segura, e a vacina russa de Ebola foi testada na Guiné apenas após o surto.

“Neste instituto em particular, eles desenvolveram vários protótipos de vacinas, eu não as chamaria de vacinas”, disse Chumakov. “Não acho que esse instituto tenha desenvolvido uma vacina nos últimos 30 anos. Eles são muito bons no desenvolvimento de protótipos, mas não acredito que eles tenham qualquer experiência em trazer produtos para o mercado”.

Desafios de produção

As estimativas da própria Rússia sobre sua capacidade de produzir a vacina em massa variam muito, dependendo de para quem você perguntar.

Em julho, o chefe do Fundo de Investimento Direto da Rússia, Kirill Dmitriev, disse que o fundo soberano planeja produzir mais de 30 milhões de doses até o final de 2020. Mas o ministro do Comércio e da Indústria do país, Denis Manturov, afirmou no início deste mês que esses números são “impossíveis”.

“Ter 30 milhões de doses até o final do ano é impossível, é um absurdo”, disse Manturov em entrevista à Bloomberg TV.

O Ministério da Indústria e Comércio não forneceu à CNN o número exato de quantas doses foram feitas até agora, mas disse que a meta é aumentar a produção para 300 mil doses até o final de outubro e 2,3 milhões até o final do ano.

Gintsburg disse à CNN que a Rússia poderia produzir cerca de 5 milhões de doses por mês até dezembro, o que, segundo ele, permitiria obter injeções suficientes para vacinar 70% da população russa em cerca de um ano.

CNN BRASILOi

Candidatos não querem aparecer com o ministro Saco Preto


Candidatos fugindo de Saco Preto, diz a lenda que aparecendo com ele o candidato perde.

Em política tem algumas situações estranhas e interessantes.
Natal tem cerca de 700 candidatos a vereador e  9 candidatos a prefeito e milhares no interior do estado.
Até agora nenhum dos candidatos assumiu o apoio de ministro Rogério Marinho que também é conhecido por (Saco Preto).
Pela primeira vez numa eleição estamos vendo os candidatos fugindo de um ministro todo poderoso. Nem uma fotinha num santinho existe.
Qual a razão dos candidatos fugirem do pachorrento ministro de Bolsonaro?

Caso apareça algum candidato corajoso colado em Rogério Marinho, enviem uma foto de campanha para o Blog do Primo divulgar.

Cuidado Fátima, vampiros da Saúde paraibana querem cruzar nossa fronteira

São os mesmos, como é fácil eles mudam só os nomes.

As mesmas figuras que controlam as famosas Organizações Sociais que prestam serviços em vários estados com nomes diferentes foram os responsáveis pela operação policial que envolveu o governado da Paraíba João Azevedo e o ex-governador Ricardo Coutinho. 

Eles tem origem no Rio Grande do Sul e na Bahia com tentáculos em outros estados.
Faz muito tempo que eles estão rondando o RN querendo saquear os recursos da saúde pública.
Uma profunda investigação está sendo feita no RN, inclusive já existem indícios fortes e indentificações dos laranjas.

 

Primando por Natal: Thaísa Galvão deu um tiro certeiro

Carlos Eduardo Alves quer ser a figura mais importante da atual campanha de Natal, mas o prefeito Álvaro Dia avança para ganhar no primeiro turno sem precisar do ex-prefeito que está mais fraco que caldo de batata.
Nenhum candidato a prefeito no interior convidou Carlos Eduardo Alves para participar de comício.
Ele está esperneando, torcendo que Álvaro fracasse para cobrar a conta.
Confira o texto perfeito da prima Thaísa Galvão:

Governadora Fátima Bezerra revoga restrições e libera cultos religiosos, casas de shows, esportes e comércios

O Governo do Estado editou o Decreto 30.088, de 26 de outubro de 2020 que oficializa a suspensão de parte das medidas restritivas em decorrência da pandemia da Covid-19, mas condiciona essas mudanças editadas hoje à necessidade de observar as regras previstas em portarias e decretos anteriores.

O documento revoga, por exemplo, a suspensão do funcionamento de shopping centers e similares, restaurantes, praças de alimentação, praças de food trucks, boates, casas de eventos e de recepções e academias de ginástica e similares, e para isso observa que a oficialização de retomada dessas atividades deve considerar os protocolos não revogados.

A suspensão das restrições, contudo, levam em consideração a manutenção das recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS), das autoridades sanitárias do país e do Estado para reduzir aglomerações e fluxo de pessoas em espaços coletivos para conter a propagação do novo coronavírus e a manutenção das medidas protetivas como distanciamento social, uso de máscaras e álcool 70% para higienização.

A maior parte das suspensões do novo decreto já vinha ocorrendo em função da execução do plano de retomada da economia. As medidas entram em vigor nesta terça-feira, 27, com a publicação no Diário Oficial do Estado.

A realização de eventos religiosos em igrejas, espaços religiosos, lojas maçônicas e estabelecimentos similares, por exemplo, está liberada, mas com a necessidade de observância às regras de retomada gradual do Decreto Nº 29.861, de 24 de julho de 2020.

Novo decreto(VEJA AQUI).

Estudo mostra que imunidade contra covid-19 cai rapidamente

AFP
Um estudo britânico da Imperial College London e da Ipsos Mori mostra que a imunidade adquirida pelas pessoas infectadas e curadas de covid-19 “cai bastante rapidamente”, especialmente nas pessoas assintomáticas, e pode durar apenas alguns meses.

De 20 de junho a 28 de setembro, os dois organismos acompanharam 350.000 pessoas escolhidas aleatoriamente na Inglaterra, que se submeteram a testes regulares em casa para verificar se possuíam anticorpos da covid-19.

“Durante o período, a proporção de pessoas que testaram positivo aos anticorpos da covid-19 caiu 26,5, passando de 6% para 4,4% da população estudada”, explica um comunicado, “o que sugere uma redução dos anticorpos nas semanas, ou meses, posteriores à infecção”.

“A imunidade diminui bastante rapidamente”, destacou Helen Ward, professora de Saúde Pública na Imperial College e uma das autoras do estudo.

Os resultados também sugerem que “aqueles que não apresentaram sintomas da doença são suscetíveis a perder mais rapidamente os anticorpos detectáveis do que os indivíduos sintomáticos”, assinala o estudo.

A proporção de anticorpos nas pessoas que testaram positivo ao vírus diminuiu 22,3% ao longo dos três, enquanto entre as pessoas que não apresentaram sintomas de covid-19 a queda foi de 64%.

O estudo destaca que, embora todas as idades sejam afetadas por esta redução, os idosos a acusam mais: entre junho e setembro, o percentual de pessoas com mais de 75 anos com anticorpos registrou queda de 39%, enquanto a redução foi de 14,9% na faixa de idade entre 18 e 24 anos.

– Otimismo sobre as vacinas –

“Este estudo representa um elemento crucial da pesquisa, uma vez que nos ajuda a compreender como os anticorpos da covid-19 evoluem ao longo do tempo”, declarou o secretário de Saúde James Bethell.

“Ainda não se sabe se os anticorpos conferem um nível de imunidade eficaz ou, no caso de que esta imunidade exista, quanto tempo dura”, assinalaram a Imperial College London e a Ipsos Mori, que pediram que os britânicos sigam as recomendações sanitárias.

A virologista Wendy Barclay, da Imperial College London, explicou que “o novo coronavírus parece se comportar de maneira muito similar aos coronavírus sazonais que existiram nos seres humanos durante décadas, alguns durante centenas de milhares de anos”.

Uma pessoa pode ser “reinfectada a cada um, ou dois, anos” com estes coronavírus sazonais, devido a uma queda na imunidade, explicou a Times Radio.

Diante do possível risco de reinfecção com o novo coronavírus, a professora afirma não ser partidária do conceito de “passaporte de imunidade”, que permitiria às pessoas curadas do novo coronavírus levar uma vida normal.

“Este conceito de passaporte de imunidade não é uma boa ideia neste momento, porque a qualidade da resposta imunológica pode variar de uma pessoa para outra”, afirma Barclay.

Ao mesmo tempo, ela pediu “otimismo sobre as vacinas, porque as vacinas funcionarão de maneira diferente” e poderiam proporcionar uma imunidade mais prolongada.

Donald Trump tem atualmente cerca de 30% de chances de ser reeleito

Segundo o Target Early, que faz levantamentos em tempo real sobre a eleição norte-americana, mais de 55,5 milhões já votaram. Desses, 49,4%são democratas, 40,8% republicanos e 9,9% não têm filiação.

Presidente dos EUA, o republicano Donald Trump tem atualmente cerca de 30% de chances de ser reeleito, segundo as maiores casas de apostas. A uma semana da eleição de 2016, ele tinha cerca de 16%.