O soldado Vasco, resolveu pesquisar se existia mesmo um processo engavetado na justiça potiguar a pedido do prefeito Carlos Eduardo Alves como ele mesmo disse em reunião com os servidores da Prefeitura de Natal.
Cobrança da empresa Marquise contra a Prefeitura de Natal, não encontrei nenhum processo.
Então neste caso, o prefeito demostrou que não conhece nada da sua gestão, já que disse existir uma cobrança judicial no valor de R$ 25 milhões que estava “engavetada” pelo judiciário a seu pedido.
O soldado Vasco, atento, foi verificar e encontrou uma divida cobrada judicialmente no valor de R$ 33.616.241,37 pela empresa Líder Limpeza Urbana através do advogado Manuel Neto Gaspar Júnior em desfavor da Companhia de Serviços Urbanos de Natal – URBANA referente ao processo nº 0103157-66.2014.8.20.0001 que está no Gabinete do Juiz da 11ª Vara Cível de Natal Natal no armário III, porta 07.
A petição inicial foi dada entrada no dia 28/01/2014, portanto está tramitando há um ano e seis meses, se está engavetado quem pode responder é o juiz(a) da causa, Dra Karine Chagas de Mendonça Brandão. .
Quanto o Ministério Público, entende-se que deva interpelar judicialmente Carlos Eduardo Alves sob pena de ser visto pela sociedade como uma instituição que concorda com o “engavetamento” afirmado pelo prefeito. Enquanto o Ministério Público não fizer a interpelação, a sociedade natalense vai continuar dizendo que o Parquet do RN é um Comitê Eleitoral do prefeito de Natal.
A Corregedoria de Justiça tem o dever de mandar levantar a situação de todos os processos onde a Prefeitura é réu para saber se existe “engavetamento” ou não.