Arquivo diários:20/01/2015

Mico: Carlos Eduardo Alves pagou em dobro e não quer assumir a culpa

extrato
Contra-cheque em dobro

Parece piada, mas, o prefeito, Carlos Eduardo Alves, tentou passar a responsabilidade para o prefeito em exercício, Ney Lopes Júnior o erro grosseiro do irresponsável pagamento duplicado da folha de pessoal dos 492 cargos comissionados…

Com as redes sociais, a gestão do prefeito, Carlos Alves está sendo avaliada pelas pessoas que já estão chamando ele de ‘ Prefeito Avon’

Até Micarla recebeu no final de janeiro de 2013 quando não era mais prefeita..

Ética e a Câmara Municipal de Natal

Etica-da-CMNConheço aquela casa na palma da mão, pode ter mudado, mas deve ter sido para pior…

Quando vejo um grupo de vereadores querendo emparedar outro pelo fato de supostamente ter recebido ajuda do seus assessores de gabinete para o partido, tenho até vontade de vomitar..

Na Câmara, escapa poucos vereadores de usarem nomeações para rachar o contra-cheque.. Até as pedras sabem que a verba de gabinete e os cargos são usados pelos vereadores para aumentarem suas retiradas..

Danado é o Ministério Público não fazer nada.. Pra descobrir, basta quebrar o sigilo bancário dos assessores dos vereadores para constatar que em vários contra-cheques, o dinheiro é sacado todo de uma vez, na mesma hora e no mesmo caixa eletrônico..

 

Confusão dos fake’s: Bruno Geovanni vai entrar na justiça contra os bacuraus “aloprados, imundos, sujos e levianos”

Bruno Geovanni, responsável pelo Blog do BG, teve reconhecida improcedente pela justiça a acusação feita pela patota do então candidato ao governo e derrotado, Henrique Alves de usar fake’s na campanha para depreciar a campanha do candidato do acordão..

Hoje, Bruno usou seu perfil no twitter para afirmar que a ação dos ‘aloprados’ não acabou para ele.. O blogueiro vai entrar na justiça com danos morais contra uma galera que estavam ‘sob a batuta da 1 dama e trupe’..

Confira o que Bruno disse no twitter:

B1 B 2 b 3 b4 b 5

 

Governo vai editar MP sobre tabela do Imposto de Renda

Após vetar o índice de 6,5% aprovado no Congresso, ministro das Relações Institucionais informou que o IR será corrigido em 4,5%. Texto ainda passará pelo crivo de deputados e senadores

 

O ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Pepe Vargas, disse que o governo pretende enviar medida provisória ao Congresso Nacional propondo correção na tabela do Imposto de Renda de 4,5%. Nesta terça-feira (20), a presidenta Dilma Rousseff vetou a correção de 6,5%, aprovada em outra medida provisória no ano passado.

Durante café da manhã com jornalistas no Palácio do Planalto, o ministro informou que discutiu o assunto ontem com a presidenta. Ficou decidido, no encontro, segundo ele, que nos próximos dias será encaminhada nova MP ao Congresso Nacional prevendo o reajuste. “O governo anunciou a sua disposição – que é o que cabe, é o espaço fiscal que nós temos hoje – de reajustamento da tabela do Imposto de Renda de 4,5%”, disse.

Na justificativa publicada no Diário Oficial da União, Dilma defendeu que, caso a medida fosse aprovada do modo como estava, haveria renúncia fiscal de R$ 7 bilhões. O sindicato dos auditores, porém, diz que a defasagem na tabela passa dos 60% e prejudica contribuintes que – de outra forma – não declarariam. Segundo Pepe Vargas, após apresentada a proposta, que entra em vigor assim que editada, será avaliado concretamente se há possibilidade de um avanço na proposta. “Sempre tem alguém que diz que pode ser melhor. É da vida.”

MARCCO apoia medidas adotadas pelo desembargador, Claudio Santos

A ONG Marcco – Movimento Articulado de Combate à Corrupção – divulgou nota de apoio  as medidas de contenção de gastos adotadas pelo desembargador, Claudio Santas, presidente do Tribunal de Justiça do RN.
Os servidores do TJRN estão com greve marcada para amanhã em protesto as medidas de austeridade  adotadas pelo presidente..

Confira a nota do MARCCO:

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Janot cria força-tarefa para investigar políticos

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, assinou portaria para criar um grupo de trabalho encarregado de cuidar da parte mais explosiva da Operação Lava Jato, aquela que envolve os suspeitos com foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal (STF).  O STF é o foro exclusivo para julgamento de crimes cometidos por parlamentares federais, ministros de Estado e pelo presidente e vice-presidente da República, entre outras autoridades.

A portaria número 3/2015 da Procuradoria-Geral da República foi assinada por Janot ontem (19), pouco depois de ele voltar do recesso, que incluiu uma viagem de descanso com a família a Disney (no estado norte-americano da Flórida).

Na portaria, ele designa seis membros do Ministério Público Federal (MPF) e dois do Ministério do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) “para comporem grupo de trabalho, pelo prazo de 6 (seis) meses, para auxiliar o procurador-geral da República na análise dos desdobramentos relacionados às investigações” da Operação Lava Jato “em trâmite no Supremo Tribunal”.

A força-tarefa vai trabalhar em regime de cooperação com o grupo que toca a investigação na primeira instância da Justiça Federal do Paraná, a quem caberá julgar os réus da Lava Jato sem o chamado foro privilegiado.

Integrarão a nova força-tarefa os procuradores regionais da República Douglas Fischer e Vladimir Aras; os procuradores da República Bruno Calabrich, Fabio Coimbra e Rodrigo Telles de Souza; e os promotores de Justiça do MPDFT Sergio Fernandes e Wilton Queiroz. Douglas Fischer coordenará o grupo.

Os políticos enrolados

Vazamentos publicados até o momento pela imprensa envolvem mais de 40 políticos em atos de corrupção na Petrobras. As principais fontes de acusação são o ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef. Todos os citados declaram inocência e repudiam qualquer relação com os fatos investigados.

Entre eles, há ex-parlamentares federais que, fora do mandato, não estão em tese sujeitos a julgamento no STF. Em tese porque o Supremo pode entender que há conexão entre os fatos e julgar réus sem foro privilegiado juntamente com outros que só podem julgados pela corte suprema em razão da função pública que exercem. A lista também inclui governador (Tião Viana, do Acre), cujas eventuais práticas delituosas devem ser julgadas pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Veja a lista dos políticos citados até agora, por partido:

PT

André Vargas (PR), ex-deputado federal, atualmente sem partido, foi cassado pelo envolvimento com o doleiro Alberto Youssef
Antônio Palocci, ex-ministro e ex-deputado federal
Cândido Vaccarezza (SP), deputado federal não reeleito
Delcídio Amaral (MS), senador
Dilma Roussef, presidente da República
Gleisi Hoffman (PR), senadora
Humberto Costa (PE), senador
João Vaccari (SP), tesoureiro do PT
Lindbergh Farias (RJ) Senador/ Paulo Roberto
Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ex-presidente da República
Tião Vianna (AC), governador
Vander Loubet (MS), deputado federal

PMDB

Alexandre Santos (RJ), deputado federal
Edison Lobão (MA), ex-ministro
Eduardo Cunha (RJ), deputado federal
Henrique Eduardo Alves (RN), deputado federal e atual presidente da Câmara dos Deputados
Michel Temer (SP), vice-presidente da República
Renan Calheiros (AL), senador, atual presidente do Senado
Romero Jucá (RR), senador
Roseana Sarney (MA), ex-governadora Sérgio Cabral (RJ), ex-governador
Sérgio Machado (CE), ex-senador e presidente da Transpetro
Valdir Raupp (RO), senador

PP

Aline Lemos Oliveira (SP), deputada federal
Benedito de Lira (AL), senador
Ciro Nogueira (PI), senador
João Pizzolati (SC), deputado federal
José Otávio Germano (RS), deputado federal
Luiz Fernando Faria (MG), deputado federal
Mário Negromonte (BA), ex-ministro e ex-deputado
Nelson Meurer (PR), deputado federal
Simão Sessim (RJ), deputado federal

PSDB

Antônio Anastasia (MG), senador eleito
José Aníbal (SP), deputado federal
Sérgio Guerra, ex-deputado e ex-presidente nacional do PSDB (falecido)

DEM

Jorge Maluly (SP), ex-deputado federal
Robson Tuma (SP), ex-deputado federal

PTB

Fernando Collor (AL), senador
Gastone Righi (SP), ex-deputado federal

PSB

Eduardo Campos (PE), ex-governador, ex-deputado federal e ex-presidente nacional do PSB (falecido)

PSDC

José Maria Eyamel, ex-deputado federal

SD

Luiz Argôlo (BA), deputado federal não reeleito

Vergonha: Juiz manda Carlos Eduardo Alves limpar Ponta Negra

Em pleno período de alta estação, para o prefeito, Carlos Eduardo Alves, mandar limpar a preia de Ponta Negra, o juiz federal, Magnos Delgado teve que tomar uma medida judicial..

Como nosso blog previu, o enroncamento virou um criatório de roedores e insetos, neste caso, o juiz federal determinou também que seja implementado um plano de limpeza e controle de pragas..

Até o primo, Kelps fez uma self com o lixo na praia

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Micarla quer morar nos EUA, mas, juiz negou com receio dela fugir

A Borboleta queria voar pra terra do primo, Bill Clinton

Toda encalacrada na justiça, a ex-prefeita, Micarla de Sousa estava pretendendo ir morar na cidade norte-americana de Boca Raton, na Flórida..

Micarla alegou que iria estudar inglês e recuperar a saúde, abalada por estresse.

A ex-prefeita disse ao juiz que teria uma vida mais tranquila, no anonimato, ao lado dos filhos, longe de hostilidades da imprensa e do público.

O juiz federal, Walter Nunes, negou o pedido em razão do receio da ex-prefeita aproveitar a moradia nos EUA e tornar-se uma foragida da justiça brasileira..

Em seu despacho, Walter Nunes afirmou que o pedido não é razoável, porque Micarla tem de estar à disposição da Justiça, cumprindo prazos e intimações para depoimentos.

Como alternativa, o magistrado sugeriu que Micarla escolhesse um dos 5.560 municípios brasileiros para buscar a paz que tanto necessita