Arquivo diários:23/01/2015

Ricardo Motta X Fábinho Dantas

 

 

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Rafael Motta, Fábinho, Arlindo Dantas e Ricardo Motta, velhos tempos que não voltam mais

O governador, Robinson Faria tem sido discreto nas articulações da eleição da presidência da Assembleia Legislativa.. Até agora a disputa e articulações estão acontecendo entre o presidente, Ricardo Motta, que é candidato a reeleição, e o vice-governador, Fábio Dantas..

O vive-governador tem trabalhado silenciosamente para fazer o próximo presidente.. Mas, até as pedras sabem que o vice-governador não quer a reeleição de Ricardo Motta..

Primo, Fabinho ainda não esqueceu o apoio que Ricardo deu ao então deputado, Poti Júnior para ingressar no TCE – Tribunal de Contas do Estado, quando Poti ganhou a eleição por apenas um voto de maioria para Fabinho..

Chumbo Grosso: Robinson manda fechar o cerco contra traficantes em Caicó

A Polícia Civil deflagrou hoje (23), por volta das 5h, em Caicó, a Operação Pirâmide, para combater o tráfico de drogas e outros crimes. Com o apoio da Polícia Militar, estão sendo cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisão.

Segundo as primeiras informações, boa parte dos alvos está na zona oeste. Dentre os delegados que estão comandando as equipes estão Mateus Barbosa, Mariana Diógenes e Sheila Freitas, além de homens da Divisão Especial de Investigação e de Combate ao Crime Organizado (Deicor).

Lava Jato: propina abastecia aliados, diz empreiteiro

O vice-presidente da Engevix, Gérson de Mello Almada, preso desde novembro em Curitiba, afirmou que parte do dinheiro desviado da Petrobras serviu para pagar campanhas eleitorais de aliados do Palácio do Planalto. Na defesa entregue à Justiça Federal, seus advogados disseram que o ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa costumava achacar os empresários em nome de partido ou do governo.

“Faz mais de 12 anos que um partido político passou a ocupar o poder no Brasil. No plano de manutenção desse partido no governo, tornou-se necessário compor com políticos de outros partidos, o que significou distribuir cargos na administração pública, em especial, em empresas públicas e em sociedades de economia mista”, diz a defesa, comandada pelo advogado Antônio Sérgio de Pitombo, segundo O Estado de S. Paulo.

De acordo com a defesa, informa a Folha de S. Paulo, “o pragmatismo nas relações políticas chegou a tal dimensão que o apoio no Congresso passou a depender da distribuição de recursos a parlamentares. O custo alto das campanhas eleitorais levou, também, à arrecadação desenfreada de dinheiro para as tesourarias dos partidos”.

Segundo a Folha, apesar de ligar o governo federal ao esquema, Almada não apresentou provas. Ao se defender desta maneira, fica clara a tática do empreiteiro de mostrar que o caso não pode ser desmembrado. Enquanto os empresários e pessoas ligadas a Petrobras são julgadas na primeira instância, pelo juiz Sérgio Moro, os políticos com prerrogativas de foro ficarão no Supremo Tribunal Federal (STF).