O advogado, Júnior Gurgel denunciou em sua pagina do facebook um golpe aplicado pela COSERN no faturamento das contas de energia do mês de fevereiro.
Confia a grave denuncia feita pelo advogado e vamos cobrar uma resposta dos órgãos de defesa do consumidor.
COSERN aplica GOLPE
No mês de fevereiro de 2015, a COSERN deveria aplicar a tarifa de R$ 0,34250 para o consumidor residencial, mas cobrou a tarifa de R$ 0,62892307, o que representa um FURTO de 54,4%, o que podemos chamar de FURTO CIRCUITO, e sobre este GOLPE o Estado do Rio Grande do Norte ainda se arvora em 27% de ICMS.
Apesar de energia elétrica ser um bem essencial, e a BEBIDA e FUMO serem supérfluos, a alíquota de ICMS é igual para um bem essencial, como para a bebida.
Agora é o Poder Judiciário que vai fazer o aterramento desta alta voltagem.
Neste domingo, José “Pepe” Mujica encerra seus cinco anos na presidência do Uruguai. Um mandato marcado por reformas controversas, incluindo a aprovação da lei da maconha; algumas dívidas, como na educação; e muitas declarações que ecoaram em todo o mundo.
A BBC conta em 10 frases os principais marcos do mandato de Mujica, que neste domingo passará a faixa presidencial ao ex-presidente Tabaré Vázquez, também da Frente Ampla.
1. “Eu não sou pobre, eu sou sóbrio, de bagagem leve. Vivo com apenas o suficiente para que as coisas não roubem minha liberdade.”
Muitas vezes ele é chamado de o “presidente mais pobre do mundo”, mas José Mujica diz que não é pobre, que o que faz é viver como a maioria dos uruguaios que governa.
Ele mora na mesma casa de campo há décadas, com sua mulher, Lucia Topolansky, e sua cadela de três patas, Manuela.
Seu estilo simples, mas não uma vida “austera” – uma palavra que lembra, segundo ele, os cortes sociais na Europa- despertou certa desconfiança entre seus compatriotas no início, quando eles acreditavam que o país passaria vergonha por ter um presidente que viaja em um carro velho, usa sapatos alpargatas e dirige um trator.
No entanto, ele triunfou no mundo, onde sua humildade foi aplaudida. Seus discursos na Organização das Nações Unidas e suas entrevistas para canais de todo o mundo foram compartilhadas sem parar nas redes sociais.
Mujica também parece ter conquistado a maioria dos uruguaios, já que deixa o governo com um índice de aprovação de 65%, de acordo com uma pesquisa recente da empresa Equipos Mori.
2. “Não é bonito legalizar a maconha, mas pior é dar pessoas ao narcotráfico. O único vício saudável é o amor.”
Talvez uma das leis que mais tenha dado fama internacional a Mujica foi a que colocou nas mãos do Estado a regulação estatal da produção, venda, distribuição e consumo de maconha, aprovada em dezembro de 2013, mesmo com a oposição da maioria dos uruguaios.
Essa lei, ainda em desenvolvimento, tem como objetivo frear o avanço do tráfico de drogas e regular um mercado que, de acordo com Mujica, cresce na sombra e está nas mãos de criminosos.
Foram estabelecidos limites para cultivo e venda de maconha, bem como registros de consumidores e clubes de fumadore
A regra tornou o Uruguai o primeiro país do mundo com um regulamento tão abrangente.
3. “O casamento gay é mais velho do que o mundo. Tivemos de Júlio César a Alexandre, o Grande. Dizem que é moderno e é mais antigo do que todos nós. É uma realidade objetiva. Existe. E não legalizar seria torturar as pessoas desnecessariamente”.
Em agosto de 2013, entrou em vigor a lei do casamento igualitário, o que fez o Uruguai o segundo país na América Latina, depois da Argentina, a reconhecer o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Embora ele tenha recebido críticas da Igreja Católica – menos influente aqui do que em outros países da região-, a medida foi aprovada por uma larga maioria dos legisladores da base do governo e da oposição, gerando menos controvérsia do que outras leis de questões sociais como o aborto ou a maconha.
4. “Legalizando e intervindo, é possível conseguir que muitas mulheres voltem atrás em sua decisão, sobretudo aquelas de setores mais humildes ou que estão sozinhas.”
Em 2012, o Uruguai tornou-se, juntamente com Cuba, o único país latino-americano a legalizar o aborto -não sem controvérsia.
À época, Mujica disse que a descriminalização poderia não só evitar mortes em interrupções de gravidez feitas clandestinamente, mas também poderia levar a uma redução no número de abortos.
“Todo mundo é contra o aborto. Mas se você dá apoio a uma mulher sozinha que precisa tomar esta decisão, alguns pensam que muitas iriam desistir”, disse.
5. “Somos meio vagabundos, não gostamos tanto de trabalhar. (…) Ninguém morre por excesso de trabalho, mas não é um país corrupto, somos um país decente.”
Com estas palavras, ele fez alguns desafetos entre os uruguaios. Suas declarações causaram muita dor de cabeça para seus assessores.
E, embora ele deixe o país com altos índices de aprovação, muitos uruguaios dizem que nem tudo é tão idílico como os estrangeiros podem ser levados a acreditar ao ler reportagens publicadas sobre o país.
Mujica reconhece que nem tudo foi feito e muitas vezes dá como exemplo de sua lista de pendências a falta de infraestrutura, a deterioração da educação ou o aumento da insegurança.
Muitos uruguaios também lembram que, durante seu mandato, viveram episódios que tinham pouco a ver com o “país das maravilhas” que aparecia na imprensa estrangeira.
Isso aconteceu, por exemplo, quando cerca de 12 mil toneladas de lixo se acumularam nas ruas de Montevidéu em uma greve de lixeiros em abril de 2014.
Ou com as grandes greves de professores que têm ocorrido nos últimos anos para exigir melhores salários e condições, que geraram protestos em escolas e faculdades.
6. “Essa velha é pior que o caolho. O caolho era mais político, ela é mais teimosa.”
O caolho a quem Mujica se referia era, no caso, o falecido presidente da Argentina, Néstor Kirchner. A velha era sua mulher, Cristina Fernandez Kirchner, o atual presidente.
Mujica foi flagrado falando assim da colega em 2013. Ele achava que o microfone estava desligado.
O uruguaio pediu “sinceras desculpas” por suas palavras, embora a relação entre os dois países tenha passado por momentos mais graves do que algumas palavras mal colocadas.
Em 2014, o governo da Argentina informou ao Uruguai que iria recorrer à Corte Internacional de Justiça de Haia (CIJ), alegando que seu vizinho violara o acordo fechado no tribunal no caso da fábrica de celulose UPM (ex-Botnia) localizada em um rio que os dois países compartilham.
O Uruguai e a Argentina haviam travado uma disputa na CIJ em 2006 por causa da construção da papeleira. O conflito havia terminado em 2010 quando o tribunal permitiu a construção, recomendando a criação de uma comissão binacional para avaliar o seu impacto ambiental.
Embora os dois países sejam importantes parceiros comerciais, houve alguns atritos na área no mandato de Mujica.
No entanto, o ex-guerrilheiro sempre defendeu a fraternidade de seu povo com o argentino: “O Uruguai é um país meio esquizofrênico: eles sugam o sangue dos argentinos e, depois, cospem”.
Mas o caso da “velha e do caolho” não foi a única vez que Mujica teve problemas por causa de suas palavras. Após a punição da FIFA ao jogador de futebol Luis Suárez por um incidente em uma partida da Copa do Mundo no Brasil, o presidente do Uruguai lançou uma mensagem controversa às autoridades do futebol mundial:
“A FIFA é um bando de velhos filhos da puta”.
7. “Eu acho que nós estamos sendo usados como ratinhos de laboratório. Por que a Phillip Morris está prestando tanta atenção em um país tão pequeno? Eu tenho certeza que eles vendem mais cigarros em qualquer bairro de Nova York do que no Uruguai.”
José Mujica herdou de seu antecessor -e sucessor- Tabaré Vázquez uma longa disputa com a fabricante de cigarros Philip Morris International (PMI), que acusa o Uruguai de prejudicar o livre comércio com medidas contra o tabaco.
As advertências contra o mal provocado pelo cigarro em 2009 chegaram a ocupar, por lei, 80% dos pacotes -espaço maior que em qualquer outro país. E desapareceram dos maços as palavras “light”, “mentolado” ou “ouro”, restando apenas a marca do cigarro.
A disputa será solucionada pelo Centro Internacional para Arbitragem de Disputas sobre Investimentos, uma agência do Banco Mundial.
O presidente do Uruguai argumenta que a Phillip Morris tenta impedir as políticas anti-tabagismo rigorosas do Uruguai como um aviso a outros países que cogitem implementar medidas semelhantes.
De acordo com a empresa, eles desejam somente ser ressarcidos pelos danos de US$ 25 milhões em perdas comerciais.
8. “Tive que aguentar 14 anos em cana (…) Nas noites que me davam um colchão eu me sentia confortável, aprendi que se você não pode ser feliz com poucas coisas você não vai ser feliz com muitas coisas. A solidão da prisão me fez valorizar muitas coisas.”
José Mujica militou, quando jovem, no Partido Nacional (hoje um dos seus principais opositores) e foi um dos fundadores, nos anos 60, do Movimento de Libertação Nacional Tupamaros, uma guerrilha urbana de esquerda que praticava assaltos, sequestros e execuções.
Por isso, passou 14 anos preso, parte do tempo em um calabouço, sem acesso a livros ou contato humano. Ele conta que falava com animais para manter sua sanidade.
Sem dúvida, esses anos marcaram sua maneira de ver o mundo e também algumas das suas políticas.
Em 2014, o país recebeu um grupo de seis prisioneiros da base americana de Guantánamo, em Cuba, uma medida que foi criticada pela oposição e a qual se opõe a maioria dos uruguaios.
Sob sua liderança houve uma forte controvérsia sobre a tentativa do partido do presidente, a Frente Ampla, de aprovar uma lei para investigar as violações dos direitos humanos cometidas durante o último governo militar (1973-1985).
A chamada Lei de Anistia havia sido submetida a um referendo em duas ocasiões antes da presidência Mujica e população a rejeitou.
Mujica foi contra a anulação da lei, argumentando que seria reabrir feridas e colocar a estabilidade do país em risco: “Eu não sou viciado em viver olhando para trás, porque a vida é sempre o futuro e todos os dias amanhece.”
9. “O que é que chama a atenção mundial? Que vivo com pouco, em uma casa simples, que ando em um carrinho velho, essas são as notícias? Então este mundo está louco, porque o normal surpreende.”
Nos últimos anos, centenas de meios de comunicação estrangeiros chegaram ao o país sulamericano intrigados com a vida de Mujica.
“Isso me preocupa muito, me preocupa como anda o mundo”, disse ele à BBC Mundo em uma entrevista em dezembro.
“Eu vivo como vive a maior parte de meu povo, na política o normal teria que ser o meu modo de vida”, acrescenta.
“Vou à Alemanha e me dão um Mercedes Benz para andar daqui até a esquina – que tem uma porta que pesa três mil quilos- e 50 motos na frente e 50 atrás. Não concordo com isso”, diz ele.
“Eu acho que os governos, presidentes, devem se expressar em todo o tom da sua vida, a sua linguagem, sua maneira de ser, seu modo de vestir, nas relações públicas, como seu povo vive”.
10. “Sim, eu estou cansado, mas isso não para até o dia em que me coloquem em um caixão ou quando eu for um velho esquecido.”
Mujica reconhece que os cinco anos no cargo o deixaram exausto, mas não pretende se aposentar.
“Eu não vou ser um velho aposentado que vai para um canto escrever suas memórias. Eu não vou escrever nada, não tenho tempo, tenho coisas para fazer”.
O presidente planeja abrir uma escola de negócios agrícolas em um galpão atrás de sua casa.
“Vai começar em março, para aproveitar a terra que temos, os meios que temos e assim me divirto com os garotos do bairro”, disse.
E, certamente, tornar-se o principal conselheiro de sua mulher, Lucia Topolansky se, como as pesquisas sugerem, ela se tornar a nova prefeita de Montevidéu após as eleições de maio.
A presidente Dilma Rousseff resolveu fazer mais de suas escapadas no último sábado, (28), durante passagem pelo Uruguai. Depois de participar da inauguração do parque eólico Artilleros, ao lado de José Pepe Mujica, Dilma fez compras em um supermercado em Montevidéu, perto do hotel Sofitel, onde ficou hospedada.
Segundo o jornal uruguaio El País, Dilma foi vista comprando artigos básicos, como leite. Clientes do supermercado e empregados a reconheceram e pediram para tirar fotos. A passagem pelo local foi rápida.
“Dilma em supermercado no Uruguai”, postou uma usuária identificada como Denise Mota no Twitter, com a imagem da presidente no caixa do supermercado para pagar a conta. Em outra imagem, Dilma aparece posando para foto ao lado de funcionários do estabelecimento.
Em 2013, ficou conhecida a história das “fugas” da presidente por andar de moto pelas ruas de Brasília. Depois da fuga ao supermercado, a presidente não acompanhou os ministros de Minas e Energia, Eduardo Braga, e das Relações Exteriores, Mauro Vieira, que saíram do Sofitel para jantar em um restaurante.
Dilma acompanhou ontem (1º), a solenidade de compromisso de honra e declaração de fidelidade constitucional do novo presidente do Uruguai, Tabaré Vázquez, mas não prestigiou a cerimônia de transmissão de mandato presidencial devido a duas agendas programadas para o Rio de Janeiro, por ocasião dos 450 anos da cidade.
O Comitê Olímpico do Brasil (COB) quer que o Rio Grande do Norte seja a sede dos Jogos Escolares da Juventude, em sua etapa nacional, na faixa etária entre 12 e 14 anos, em setembro. A proposta foi apresentada ao governador Robinson Faria, na manhã desta segunda-feira (02), pelo gerente-geral da Juventude e Infraestrutura do COB, Edgar Hubner.
Para o Estado, virão uma média de quatro mil alunos, que disputarão em 13 modalidades esportivas; os quais, pela idade entre 12 e 14 anos, geralmente, vêm acompanhados dos pais, o que geraria uma ocupação da rede hoteleira de mais de 25 mil pessoas, já contando com a equipe de mais de mil pessoas do COB.
O governador se mostrou bastante interessado, sobretudo por se tratar de um evento que envolve várias frentes, como esporte e turismo. “É nosso desejo sediar os Jogos da Juventude no Estado. Mas precisaremos fazer uma reunião interna para avaliarmos a questão financeira”, afirmou Robinson, que pediu um prazo de até dez dias para dar uma resposta definitiva ao gerente-geral da Juventude e Infraestrutura do COB.
A oposição apresentou, nesta segunda-feira (2), requerimento para convocar 23 pessoas na CPI da Petrobras. Entre os alvos estão o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo (PT), os ex-ministros José Dirceu (PT) e Antonio Palocci (PT), o tesoureiro do PT, José Vaccari Neto, e o senador Fernando Collor (PTB-AL). O pedido, assinado pela deputada Eliziane Gama (PPS-MA), também reivindica a convocação do ex-gerente de Engenharia da Petrobras Pedro Barusco e do ex-diretor de Serviços da companhia Renato Duque.
Os requerimentos serão submetidos a votação no colegiado. A deputada quer explicações de Cardozo sobre conversas que teve com advogados de empreiteiras acusadas de participar do esquema de corrupção na Petrobras. Cardozo alega que, como advogado, tem o dever de ouvir defensores de investigados pela Polícia Federal.
A oposicionista diz que a convocação de Dirceu é necessária para esclarecer a declaração do doleiro Alberto Youssef de que o ex-ministro da Casa Civil, condenado no julgamento do mensalão, foi um dos beneficiários dos pagamentos feitos por empresas investigadas na Operação Lava Jato. Segundo Youssef, os recursos foram destinados ao PT por meio de indicações de Dirceu e Vaccari. Ambos negam qualquer envolvimento com o caso.
Eliziane sustenta que Palocci precisa explicar se pediu doação de R$ 2 milhões para a campanha da presidenta Dilma em 2010, conforme disse o ex-diretor de Abastecimento Paulo Roberto Costa. A representante do PPS na comissão cobra do ex-presidente Fernando Collor esclarecimentos sobre a suspeita de que recebeu comissão por um contrato de R$ 300 milhões firmado em 2012 pela BR Distribuidora com uma rede de combustíveis.
A deputada quer ouvir ainda Pedro Barusco, que admitiu ter recebido US$ 97 milhões de propina em 18 anos por contratos fechados com a Petrobras. O ex-gerente contou que o PT recebeu até US$ 200 milhões de propina. O partido o interpela judicialmente pela acusação. Duque, a quem Barusco era subordinado, nega participação no esquema. Mas é apontado por delatores como um dos operadores que atuavam em nome do PT.
O presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, o deputado estadual Ezequiel Ferreira de Souza (PMDB), recebeu a visita do presidente da Fecomércio, Marcelo Queiroz, na manhã desta segunda-feira (2). Na audiência, o presidente da Federação entregou um documento em que trata da parceria entre a Fecomércio e o legislativo potiguar.
Ezequiel reafirmou a parceria entre a Assembleia e a Fecomércio. “Vamos defender os projetos e ações de interesse do comércio, serviço e turismo potiguar aqui na Casa que beneficiem o desenvolvimento do Rio Grande do Norte”, destacou o presidente.
Entre os projetos de parceria está a criação do projeto cultural “Domingo Melhor”, entre a entidade e a Assembleia com apresentações artísticas e de oficinas de artesanato e gastronomia. A ideia é que o projeto seja realizado no último domingo do mês na praça 7 de Setembro, em frente a Assembleia Legislativa do RN.
Outra novidade é a parceria entre a Fecomércio e a TV Assembleia na criação de um programa semanal de economia.
Tentando atrair turistas para o RN, o secretário de Turismo do RN, Ruy Gaspar, almoçou em São Paulo, com Luis Antônio Ferreira ,diretor comercial do grupo Abreu Viagens que neste ano completa 175 anos de atividades, sendo a mais antiga agência de viagens do mundo.
“Estamos negociando a possibilidade do nosso Rio Grande do Norte fazer uma grande campanha durante 15 dias em suas 150 lojas espalhadas por Portugal,ilha da Madeira e ilha dos Açores.”
Ruy tem aproveitado seus contados para gerar fluxo turístico no RN.
O deputado Gustavo da Ponte Carvalho do PROS está propondo ao governo estadual, através do Departamento de Estradas e Rodagens (DER), a recuperação de várias estradas no RN. Para a RN 120, o parlamentar está solicitando que a operação tapa buraco seja feita nos pontos críticos do trecho compreendido entre o entroncamento da BR 304, até o município de São Paulo do Potengi.
Gustavo justifica: “O trecho está bastante deteriorado, situação agravada pelas chuvas e prejudicando o tráfego de veículos e também o escoamento agrícola e de outros produtos da região”.
Ainda com relação a estradas, o parlamentar também está solicitando ao DER a recuperação da pavimentação asfáltica da RN 003, no trecho que liga Goianinha às cidades de Espírito Santo e Santo Antônio e do trecho que liga o mesmo município a Tibau do Sul.
Abastecimento
Para minimizar os problemas no abastecimento de água em Tenente Ananias, Alexandria e Campo Grande, o deputado Gustavo da Ponte, está propondo o envio de carros pipa para estes municípios. As providências estão sendo solicitadas à coordenação de Proteção e Defesa Civil do RN.
“O governo já tem conhecimento sobre a escassez de água nessas cidades, mas é preciso tomar providências concretas porque o problema é grave”, afirmou.