O fim da reforma da Biblioteca Pública Câmara Cascudo é uma das prioridades da deputada estadual Cristiane Dantas (PCdoB). A parlamentar destaca a importância do local para a sociedade.
“A biblioteca pública na sociedade tem um papel fomentador da leitura e da cultura, sendo uma porta de entrada para o conhecimento”, disse Cristiane Dantas.
A reforma do prédio onde funciona a Biblioteca Pública Câmara Cascudo teve início em abril de 2013 com previsão de conclusão em abril de 2014, sofrendo um atraso nas obras de 11 meses até o momento.
O acervo da biblioteca conta com aproximadamente 100 mil exemplares, entre livros, revistas, jornais, fitas VHS, fitas K7, cd’s e dvd’s.
O senador Fernando Collor (PTB-AL) voltou a negar, neste sábado (7), ter recebido propina do esquema de corrupção da Petrobras. Collor, que já responde a inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) desde o ano passado em decorrência da Operação Lava Jato, disse que está “limpo” e vai provar sua inocência. “Estou limpo, não temo nenhuma investigação. A mais alta Corte de Justiça do país, o Supremo Tribunal Federal, me inocentou em dois julgamentos, e, mais uma vez, estou pronto para provar minha inocência”, disse o ex-presidente da República ao jornal Gazeta de Alagoas, de propriedade de sua família.
Parecia que a Operação Sinal Fechado e a abertura de inquérito para investigar o envolvimento do presidente nacional do Democrata, o senador José Agripino Maia, iria passar incólume pelas lideranças do PT no Rio Grande do Norte. Parecia. Depois de meia duzia de declarações rasas sobre o depoimento do delator George Olímpio, colocando Agripino como recebedor de propina, a senadora Fátima Bezerra subiu na tribuna do Senado Federal e cobrou manifestações da chamada “oposição” brasileira, que tem o parlamentar do DEM como um dos líderes.
No longo discurso feito no Senado, Fátima Bezerra falou sobre a influência que a mídia tem feito na política brasileira e afirmou que as recentes críticas da oposição não passam de uma farsa. “O que vemos hoje não é a defesa da ética na política e o sincero desejo de combate à corrupção, mas um discurso em que utiliza-se da moral para destruir o adversário, tratado como inimigo a ser eliminado da cena política”, afirmou a petista.
Segundo Fátima Bezerra, há um discurso falso dos opositores ao Governo Federal da presidente Dilma Rousseff (PT), porque “não passa de uma indignação seletiva, onde escândalos com o mensalão mineiro que se arrasta na justiça desde 1998 e até mais recentemente a ‘operação sinal Fechado’, denúncias que envolvem figuras políticas do meu Estado, são simplesmente tratados como fatos menores e até mesmo aceitáveis aos olhos desses falsos moralistas”.
Antes disso, quando questionada sobre a Sinal Fechado, Fátima Bezerra havia dito, apenas, que o senador José Agripino deveria ser investigado e, caso culpado, condenado por corrupção. A pouca ação petista diante dessa fato, inclusive, foi apontado como um dos motivadores para a “branda” repercussão nacional do envolvimento do presidente nacional do DEM no esquema. Tanto que o próprio Agripino, que faria um pronunciamento na semana passada se defendendo, teria sido procurado por colegas partidário para desistir de falar no assunto, como forma de evitar a continuidade da repercussão do fato.
Assim que eleito presidente da Câmara, Eduardo Cunha disse em entrevistas que não via “espaço para o impeachment” de Dilma Rousseff.
Embora de público não vá admitir nem que a vaca tussa, dias atrás afirmou a mais de um interlocutor ser impossível segurar o processo caso a possibilidade ganhe força a partir dos protestos de 15 de março.
O ex-jogador Romário, 49, é um homem multifacetado. E sua mais nova namorada, DIXIE PRATT, de 19 anos, pode aproveitar cada uma dessas facetas. “Ele me ensina a jogar futevôlei na praia”, conta Dixie, que é filha de pai americano e recebeu do namorado o geopoliticamente intrincado apelido de Russa. “Nós conversamos sobre os projetos dele no Senado”, continua. Outro ponto a favor: “Ele é daqueles homens que puxam a cadeira e deixam a mulher passar na frente”. E ainda tem uns outros detalhes que… Bom, com agenda em aberto depois de concluir o ensino médio, Dixie, que tem dezessete irmãos e mora em Niterói, dedica-se a aperfeiçoar a Natureza. “Estamos trabalhando bastante os agachamentos. Ela vai ficar com o corpo ainda mais bonito”, diz o personal Carlos Kopke. É coisa para uma nova Guerra de Secessão.
O vice-governador da Bahia, João Leão (PP), alvo de investigação no Superior Tribunal Federal por suspeita de corrupção e formação de quadrilha, diz que é inocente e avisa que está “cagando e andando na cabeça desses cornos todos”, conforme nota divulgada na noite de sexta-feira. “Sou um cara sério”, afirma.
Vice do petista Rui Costa, Leão alegou primeiramente surpresa com a inclusão do seu nome no rol de investigados por indícios colhidos na Operação Lava Jato. “Ao longo de 28 anos de vida pública, posso afirmar que este é um dos momentos mais espinhosos. Estou triste, estou surpreso e ao mesmo tempo forte para iniciar esta luta: sou inocente e vou provar”, postou no Facebook. “Tenho a mais absoluta certeza de que a verdade vai aparecer e todos os fatos serão esclarecidos de forma transparente.”
A nova placa de identificação para veículos vendidos no Mercosul começa a ser usada no Uruguai. A novidade foi regulamentada em outubro do ano passado e será usada com o mesmo padrão na Argentina, Brasil, Uruguai, Paraguai e Venezuela. Por aqui, apenas os carros novos, registrados a partir 1º de janeiro de 2016 terão que passar a usá-las.
Haverá algumas diferenças nas placas entre os cinco países. No Uruguai, por exemplo, são três letras seguidas de quatro números. No Paraguai, ao contrário: três números e quatro letras. Na Argentina, Brasil e Venezuela: duas letras, três números e mais duas letras. Isso por causa do tamanho da indústria automotiva em cada um dos países.
A estreia no Uruguai veio acompanhada por uma certa polêmica. As primeiras unidades que saíram às ruas não parecem seguir uma ordem. Além disso, perdeu-se a possibilidade de saber de que cidade cada carro veio. Isso foi substituído por uma identificação por letra. O “S”, por exemplo, corresponde à Montevideo.
A combinação de cores não será igual para todos os tipos de veículo. Os carros particulares terão letras pretas. Os de uso comercial, vermelhas; os oficiais, azuis; os diplomáticos, douradas; os de teste; verdes, e os de coleção, prateadas.