Mesmo após Ben Affleck e Jennifer Garner terem contratado uma nova babá para seus filhos, Christine Ouzounian continua causando polêmicas por onde passa. Segundo o TMZ, a jovem americana recebeu uma proposta de R$ 3,5 milhões (US$ 1 milhão) para participar de um filme adulto sobre o longa Batman vs Superman.
Caso Christine aceitasse o papel no filme de Axel Braun, ela iria interpretar a Batwoman e participaria de três cenas de sexo. As filmagens de Batman vs Superman XXX: An Axel Braun Parody (Batman vs Superman: Uma paródia de Axel Braun, em tradução para o português) estão programadas para durar duas semanas.
No início do mês, logo após seu suposto affair com o astro de Hollywood tomar a mídia, Christine anunciou que gostaria de ganhar seu próprio reality show. Além disso, a ex-babá da família Garner Affleck estaria disposta a revelar toda a verdade sobre o seu suposto envolvimento com o ator.
Promotores e procuradores do MPRN então reunidos informalmente morrendo de raiva pela resposta do desembargador Virgílio Macedo que eliminou toda ação do para emparedar o Poder Legislativo do RN.
Os celulares deles descarregaram as baterias de tantas ligações, no grupo dos promotores a reclamação é geral.
Eles estão discutindo se amanhã (24) concederão uma entrevista coletiva.
O desembargador, Virgilio Macedo, no plantão de hoje, determinou agora a soltura da procuradora da Assembleia Rita das Mercês, presa por solicitação do Ministério Público, que acusou a procuradora de montar um esquema criminoso de cometer crime de peculato.
O habeas corpus também livrou a secretária da procuradora, Ana Paula Moura.
A Assembleia ganhou mais uma do MP que pretendia manter a procuradora presa para obter delação premiada e emparedar o poder legislativo.
O soldado Vasco está sabendo que desta vez a Assembleia como poder vai colocar o MP na peia.
Vamos aguardar.. A Operação Dama de Espadas morreu..
Roberto Setubal, um dos empresários mais influentes do País, defende a postura da presidente
Um dos empresários mais influentes do Brasil, o presidente do Itaú-Unibanco, Roberto Setubal, elogiou a presidente Dilma Rousseff pela isenção, transparência e o esforço para combater a corrupção no País, especialmente após a Operação Lava Jato, que flagrou um esquema de pagamento de propinas com recursos desviados da Petrobras.
Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo deste domingo (23), o banqueiro avisou que não existe motivo para pedir a saída da presidente do poder.
Setubal foi claro: “Nada do que vi ou ouvi até agora me faz achar que há condições para um impeachment. Por corrupção, até aqui, não tem cabimento. Não há nenhum sinal de envolvimento dela com esquemas de corrupção”.
— Pelo contrário, o que a gente vê é que Dilma permitiu uma investigação total sobre o tema [esquemas de corrupção na Petrobras]. Era difícil imaginar no Brasil uma investigação com tanta independência. A Dilma tem crédito nisso.
O empresário foi além e avisou que uma eventual saída de Dilma prejudicaria a democracia brasileira, que ainda passa por um período de consolidação.
— Seria um artificialismo querer tirar a presidente neste momento. Criaria uma instabilidade ruim para nossa democracia.
Setubal reconheceu que a popularidade de Dilma está baixa, mas enfatizou que esses índices são momentâneos e avisou ser necessário respeitar a Constituição brasileira.
— Não se pode tirar um presidente do cargo porque ele momentaneamente está impopular. É preciso respeitar as regras do jogo, precisa respeitar a Constituição. Eu sou a favor da Constituição.
Susana Vieira foi flagrada aos beijos na noite do último sábado (22). A atriz esteve presente no casamento de João Pedro e Caroline, filha de sua grande amiga Rosangela, e, além de curtir a festa, ela também aproveitou para curtir muito ao lado do advogado de 26 anos, Guilherme Dornelas Vianna, com quem trocou beijos durante a noite.
Após o fim da festa, Susana até publicou uma foto ao lado do pretendente em sua página do Instagram e gerou especulação entre seus seguidores se Guilherme seria o próximo par da atriz.
Neste domingo (23), Susana está completando 73 anos e ganhou homenagem dos famosos nas redes sociais.
O ministro Joaquim Levy (Fazenda) defendeu a decisão do governo Dilma de voltar a usar os bancos públicos para estimular a atividade, política que já foi criticada pelo próprio chefe da equipe econômica, salientando que o país “não pode parar”.
Em entrevista à Folha por email, Levy também sinalizou que o governo começa a destravar as operações de crédito para os Estados e confirmou que a primeira parcela do adiantamento do 13º salário dos aposentados será paga no mês que vem.
Essas duas medidas haviam sido recusadas, inicialmente, pela Fazenda.
“Se todo mundo ficar apenas assistindo, é óbvio que o PIB [Produto Interno Bruto] vai cair, porque PIB é fluxo. Ele é a soma do que você faz todo dia”, afirmou o ministro, ao comentar as operações dos bancos públicos. “Se você começa a postergar decisões, o PIB cai.E aí o custo do ajuste vai além do planejado”, completou Levy.
Nesta semana a Caixa Econômica Federal lançou linhas de crédito com taxas de juros menores para determinados setores, incluindo o automotivo, sob a condição de que as empresas se comprometam a não demitir funcionários.
Parte dos empréstimos será feita com recursos públicos e dos trabalhadores (FGTS e FAT). O Banco do Brasil também anunciou linhas para o setor automotivo, com recursos próprios. Levy afirmou, no caso da Caixa, que o governo pretende “acompanhar de perto” como o dinheiro será gasto.
Questionado sobre críticas de que o estímulo ao crédito vai na direção contrária do esforço do Banco Central de elevar os juros para conter a inflação, Levy afirmou que há uma preocupação de garantir “alinhamento com a política monetária”.
Apesar do fraco desempenho da arrecadação neste ano, Levy voltou a dizer que vai economizar o suficiente para cumprir a meta de arrocho fiscal de 2015,o equivalente a 0,15% do PIB.
Para o ano que vem, segundo o ministro, o governo está focado em “melhorar o funcionamento do Estado”, o que resultará em mais medidas de redução dos gastos da Previdência e de outras áreas.
Criticado pelos governadores por não cumprir uma promessa da presidente da Dilma, Levy afirmou que já começou a liberar os financiamentos dos Estados.
Os governadores, que precisam do aval da União para obter empréstimos internacionais, reclamam que a equipe econômica tem segurado essas autorizações em nome do ajuste das contas públicas.
“Estamos liberando as operações contratadas gradualmente. É óbvio que não temos condições de os Estados desembolsarem R$ 30 a R$ 40 bilhões em empréstimos como aconteceu em alguns anos recentes. Os governadores sabem disso.”
O ministro indicou confiança no avanço da reforma do ICMS (imposto estadual) e disse que o governo espera encaminhar em setembro ao Congresso projeto de mudança no modelo de cobrança do PIS (tributo federal).
O ministro Joaquim Levy (Fazenda) defendeu a decisão do governo Dilma de voltar a usar os bancos públicos para estimular a atividade, política que já foi criticada pelo próprio chefe da equipe econômica, salientando que o país “não pode parar”.
Em entrevista à Folha por email, Levy também sinalizou que o governo começa a destravar as operações de crédito para os Estados e confirmou que a primeira parcela do adiantamento do 13º salário dos aposentados será paga no mês que vem.
Essas duas medidas haviam sido recusadas, inicialmente, pela Fazenda.
“Se todo mundo ficar apenas assistindo, é óbvio que o PIB [Produto Interno Bruto] vai cair, porque PIB é fluxo. Ele é a soma do que você faz todo dia”, afirmou o ministro, ao comentar as operações dos bancos públicos. “Se você começa a postergar decisões, o PIB cai.E aí o custo do ajuste vai além do planejado”, completou Levy.
Nesta semana a Caixa Econômica Federal lançou linhas de crédito com taxas de juros menores para determinados setores, incluindo o automotivo, sob a condição de que as empresas se comprometam a não demitir funcionários.
Parte dos empréstimos será feita com recursos públicos e dos trabalhadores (FGTS e FAT). O Banco do Brasil também anunciou linhas para o setor automotivo, com recursos próprios. Levy afirmou, no caso da Caixa, que o governo pretende “acompanhar de perto” como o dinheiro será gasto.
Questionado sobre críticas de que o estímulo ao crédito vai na direção contrária do esforço do Banco Central de elevar os juros para conter a inflação, Levy afirmou que há uma preocupação de garantir “alinhamento com a política monetária”.
Apesar do fraco desempenho da arrecadação neste ano, Levy voltou a dizer que vai economizar o suficiente para cumprir a meta de arrocho fiscal de 2015,o equivalente a 0,15% do PIB.
Para o ano que vem, segundo o ministro, o governo está focado em “melhorar o funcionamento do Estado”, o que resultará em mais medidas de redução dos gastos da Previdência e de outras áreas.
Criticado pelos governadores por não cumprir uma promessa da presidente da Dilma, Levy afirmou que já começou a liberar os financiamentos dos Estados.
Os governadores, que precisam do aval da União para obter empréstimos internacionais, reclamam que a equipe econômica tem segurado essas autorizações em nome do ajuste das contas públicas.
“Estamos liberando as operações contratadas gradualmente. É óbvio que não temos condições de os Estados desembolsarem R$ 30 a R$ 40 bilhões em empréstimos como aconteceu em alguns anos recentes. Os governadores sabem disso.”
O ministro indicou confiança no avanço da reforma do ICMS (imposto estadual) e disse que o governo espera encaminhar em setembro ao Congresso projeto de mudança no modelo de cobrança do PIS (tributo federal).
O vice-presidente Michel Temer está cansado das pressões que vem recebendo do PT e de não conseguir emplacar as demandas dos partidos aliados e pensa, seriamente pela primeira vez, na possibilidade de abdicar da coordenação política do governo. O gesto, que ainda não tem data para ser concretizado, poderá provocar uma hecatombe política no governo se o PMDB decidir acompanhar a decisão do vice. Temer sente-se desconfortável com a demora na Casa Civil em agilizar as nomeações para o segundo e terceiro escalões da máquina pública federal; com a recusa do Ministério da Fazenda e do Planejamento em liberar os R$ 500 milhões de emendas parlamentares; e com a dificuldade para tornar real as negociações em torno de projetos em tramitação no Congresso.
Temer tem claro em sua mente que assumiu o cargo de articulador para assegurar um mínimo de paz no Congresso para a tramitação das medidas do ajuste fiscal encaminhadas pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy. A última proposta legislativa do pacote econômico foi aprovada na quarta-feira, com a votação do projeto de reoneração da folha de pagamentos no Senado. “Ele sabe que, agora que o debate legislativo em torno do ajuste está concluído, serão intensificadas as pressões e sabotagens aos trabalho dele na articulação política. E ele não parece muito disposto a manter essa situação por mais tempo”, disse um amigo do vice-presidente.