O ex-deputado estadual Gilson Moura conversou demoradamente com o prefeito de Parnamirim, Maurício Marques.

Eles acertaram os ponteiros, apesar do candidato a vice-prefeito de Ricardo Gurgel, que será o pastor Sandoval ser do partido que Gilson Moura é filiado, ele, atendendo Maurício Marques não vai participar da campanha de Ricardo Gurgel.

Já o deputado Carlos Augusto Maia está tentando de todas as maneiras conquistar o apoio de Gilson Moura, que pesou e mediu o entendimento com Maurício Marques para apoiar Naur.

O fiel escudeiro e primo de Gilson Moura, conhecido como Dedé Baixinho, responsável por toda articulação do ex-deputado já anunciou seu apoio a Naur.

Pelo Decreto assinado pelo governador Robinson Faria e publicado no Diário Oficial deverá causar um tsunami na Assembleia Legislativa.

O Decreto determina que o ônus pela remuneração de todos os servidores do Poder Executivo seja arcado pelos órgãos em que os servidores estejam lotados.

Isso significa que a Assembleia deva assumir com o pagamento dos salários dos servidores ou devolva eles para o Poder Executivo.

Tem servidores também no Tribunal de Justiça, Ministério Público, Tribunal de Contas e UFRN e Prefeitura de Natal.

Só na Assembleia são 300 servidores.

Tem magistrada que policial militar dorme na sua casa dando segurança 24 horas,  e desembargador com jardineiro/piscineiro servidor público que começaram a chiar.

Altíssimas autoridades da área de segurança pública do RN já dispõe de vasto material com muitas provas de um suposto esquema montado por um grupo de delegados da Polícia Civil para defenestrar e acabar com a carreira do delegado Odilon Teodósio em 21 de janeiro de 2014.

O dossiê além de mostrar que foi armado criminosamente um flagrante contra o delegado, vai revelar um lado completamente podre de um grupo Polícia Civil.

Pelo que o soldado Vasco foi informado, cabeças cabeludas da Polícia Civil serão raspadas.

O pior que esses caras ainda tentam boicotar o trabalho de quem tem comprometimento com a sociedade.

Como dizia o ex-governador Lucídio Portela: “Antes de prender os bandidos, temos que prender os bandidos da polícia do Piauí”

Três discos do início da carreira de Tim Maia voltam às lojas físicas no final do mês em formato vinil.

Todos homônimos, os álbuns foram originalmente lançados em 1970, 1971 e 1973, sendo o primeiro, o segundo e o quarto da carreira do cantor carioca morto em 1998.

Com preços que vão de R$ 89,90 a R$ 129,90, os LPs da coleção “clássicos do vinil”, produzidos pela Polysom no Rio de Janeiro, já estão em pré-venda na internet.

Divididos em lado A e lado B, cada disco traz 12 faixas. O primeiro, de 1970, tem os hits “Primavera” e “Azul da Cor do Mar”, além de “Cristina”, parceria de Tim Maia com Carlos Imperial, produtor que revelou o cantor em seu programa de TV na época. A produção é de Jairo Pires e Arnaldo Saccomani – que anos mais tarde ficaria conhecido como jurado do reality musical “Ídolos”.

Os outros dois discos, de 1971 e 1973, foram produzidos pelo próprio Tim Maia e trazem algumas faixas em inglês – como “Over Again” -, resultado do período em que o “síndico” viveu nos Estados Unidos.

O disco de 1971 registra sucessos como “Não Quero Dinheiro (Só Quero Amar)”, “Você” e “Não Vou Ficar”, música que também ficou bastante conhecida na voz de Roberto Carlos. No álbum de 1973 estão as faixas “Réu Confesso” e “Gostava Tanto de Você”.

Produzidos em vinil de 180 gramas, os itens são uma opção aos fãs do formato físico, já que dificilmente são encontrados nas lojas

O TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do Pará determinou nesta sexta-feira (8) a cassação do mandato do deputado federal Wladimir Costa (SD-PA) por suspeita do uso de caixa dois na sua eleição à Câmara e por não ter prestado conta de gastos de campanha que somam R$ 410 mil.

O deputado pode recorrer da decisão ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), instância máxima da Justiça Eleitoral, que decidirá se ele pode permanecer no mandato até a conclusão definitiva do julgamento.

Se a decisão do TRE for confirmada pelo TSE, Costa ficará inelegível por oito anos.

A campanha de Wladimir Costa à Câmara Federal custou, segundo valor declarado pelo deputado, R$ 642 mil.

O deputado ganhou notoriedade recentemente por, apesar de ser um reconhecido defensor de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ter votado a favor do pedido de cassação do peemedebista no Conselho de Ética.

Durante a votação do impeachment da presidente afastada, Dilma Rousseff, na Câmara, Costa também chamou atenção por ter estourado confetes no plenário.

A reportagem não conseguiu entrar em contato com o deputado na tarde desta sexta-feira após ter telefonado para seu gabinete na Câmara e para a sede do partido Solidariedade, em Brasília.

Notícias que chegam de Caicó informam que o primo vereador Lobão do PMDB poderá ser o nome para substituir o prefeito Roberto Germano, que está na lista da ficha suja, na disputa pela prefeitura municipal.

Lobão tem simpatia dos bacuraus e outras correntes políticas.

Poderemos ter uma disputa entre o Batata e o Lobão.

O resto é farinha do mesmo saco.

Pelo que sabemos, o prefeito Roberto Germano não quer nem ouvir falar nesta possibilidade, ele não vota em Lobão de jeito nenhum.

A Operação Lava Jato investiga o padre Moacir Anastácio, da Paróquia São Pedro, em Taguatinga, no Distrito Federal. De acordo com as investigações, a igreja recebeu uma doação de R$ 350 mil da empreiteira OAS, em 2014, a mando do ex-senador Gim Argello (PTB-DF).

O juiz federal Sérgio Moro autorizou que a investigação sobre o padre Moacir ocorra de forma concomitante às apurações sobre o ex-senador Gim Argello. O pagamento de R$ 350 mil, segundo a Procuradoria da República, à paróquia foi efetivamente realizado em 19 de maio de 2014, “como demonstram as mensagens posteriores no celular de Léo Pinheiro e as informações fiscais da Construtora OAS”.

“A autoridade policial solicitou ao Ministério Público Federal prazo para a continuidade das investigações neste procedimento, precipuamente para análise completa do material apreendido e para apurar suposto envolvimento nos fatos do investigado padre Moacir Anastácio”, afirmou Sérgio Moro, no despacho.