Arquivo diários:12/07/2016

Mulher de Eduardo Cunha, Cláudia Cruz inclui nome do deputado Felipe Maia na lista de suas testemunhas de defesa

Cláudia Cruz, Laurita Arruda, esposa de Henrique Alves e Natália Maia esposa de Felipe Maia em viagem internacional.

O primo deputado federal Felipe Maia disse que ficou surpreso com seu arrolamento para ser testemunha da esposa do deputado Eduardo Cunha que está completamente enrolado nas investigações da Operação Lava Jato. Segundo informações, Cláudia não chamou Laurita Arruda para ser testemunha com medo da coisa piorar. 

Cláudia Cruz chama ministros e deputados como testemunhas

Mulher de Eduardo Cunha responde a processo perante o juiz Sérgio Moro.
Dois ministros e seis deputados estão entre os chamados pela defesa

Fernando Castro

A mulher do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Cláudia Cruz, chamou parlamentares e dois ministros do governo interino de Michel Temer para serem testemunhas de defesa dela em processo a que responde perante o juiz Sérgio Moro na primeira instância da Justiça Federal. Advogados de Cláudia Cruz protocolaram defesa prévia no processo e pediram para que Moro rejeite a continuidade da ação.

Caso não seja esse o entendimento do juiz, a defesa quer que Cruz seja absolvida sumariamente. Em último caso, pede para que sejam ouvidas as testemunhas ao longo da instrução do processo.

Os ministros chamados são deputados federais licenciados para comandarem ministérios de Michel Temer: Maurício Quintella, ministro dos Transportes, e Bruno Araújo, ministro das Cidades.

Além deles, foram chamados seis deputados federais em exercício: Hugo Motta (PMDB-PB), Felipe Maia (DEM-RN), Carlos Marun (PMDB-MS), Jovair Arantes (PTB-GO), Gilberto Nascimento (PSC-SP), e Átila Lins (PSD-AM).

Segundo a defesa de Cláudia Cruz, a convocação dos deputados e ministros visam defendê-la da acusação de lavagem de dinheiro e transferência de recursos de suposta origem criminosa entre um trust de Eduardo Cunha e uma conta de Cláudia Cruz no exterior.
“Testemunhas que atestem a ausência de conhecimento/envolvimento da Defendente com os negócios de seu marido e a inexistência de dolo eventual ou cegueira deliberada em seu comportamento”, justifica a defesa ao listar os convocados.

Em casos de réus que convocam parlamentares e ministros como testemunhas, o juiz Sérgio Moro costuma pedir para que as defesa justifiquem a necessidade das convocações. Caso o juiz aceite os nomes, ele envia ofício a eles questionando qual a melhor data para a colheita dos depoimentos.
Cláudia Cruz ainda pediu para que sejam ouvidas em sua defesa funcionários do Banco Merril Lynch em Genebra, na Suíça, funcionários de um escritório de consultoria no Uruguai, e representantes do trust Netherton, do qual Cunha é beneficiário. O objetivo destas convocações, segundo Cláudia Cruz, é mostrar como funcionava o trust e a conta dela, para provar que não houve lavagem de dinheiro nos recursos recebidos por ela.

O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e ex-ministro do governo Collor Francisco Rezek foi chamado junto do professor José Tadeu de Chiara, e do advogado suíço Diddier de Montmollin para esclarecer fatos relacionados à constituição da conta de Cláudia Cruz no exterior e as razões para que ela não tenha sido declarada ao Banco Central.

As demais testemunhas foram chamadas para defender Cláudia Cruz da acusação de lavar dinheiro convertendo dinheiro ilícito em aquisição de bens de luxo. Segundo a defesa, estas testemunhas poderão explicar a razão do uso dos valores gastos em cartões de crédito por conviverem com ela. Dentre os convocados está Laerte Rímoli, que chegou a ser nomeado presidente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) por Michel Temer, mas teve a nomeação suspensa pelo STF, que reconduziu Ricardo Melo ao cargo.

Irmão de Garibaldi Alves joga Rosalba na fogueira no processo da Arena das Dunas

Papau torando Rosalba – diante disso fica complicado os Alves apoiarem a ex-governadora para prefeita de Mossoró.

O processo nº 2.813/2011 – TC, que auditou o contrato de concessão administrativa n.º 001/2011 que investigou a construção da Arena das Duna que coloca a ex-governadora Rosalba Ciarlini numa saia justa não pode ser considerado uma peça política.

O desmantelo é grande, suspeitas e argumentos fortíssimos de falcatruas e propinamentos.

O relator do processo é o conselheiro Paulo Roberto Alves, ou seja, um irmão do senador Garibaldi Alves e primo de Henrique Alves que são defensores da candidatura da ex-governadora à prefeitura de Mossoró.

Quem complica a vida de Rosalba é um ‘papau’ dos Alves. O relatório é cabeludo e vai colocar Rosalba e muitas pessoas no paredão.

Pré-candidato a prefeito de Maxaranguape é condenado por agredir e espancar casal homossexual

luiz_eduardoA juíza de direito Éricka de Paiva Duarte Tinoco condenou, no último dia 7 de julho, o empresário Luiz Eduardo Bento da Silva, pré-candidato a prefeito de Maxaranguape, a pagar R$ 13.500 reais, corrigidos monetariamente, por danos materiais e morais causados ao casal homossexual Luciano Henrique Roese e Graco Alexandre Alcântra Guedes. Luciano e Graco denunciaram à Justiça as agressões que sofreram no restaurante Portal de Maracajaú, pelo próprio dono do estabelecimento, Luiz Eduardo, que deferiu golpes dilacerando lábios e quebrando o aparelho dentário de uma vítima. Os denunciantes sofreram uma verdadeira sessão de espancamento neste caso gravíssimo de homofobia.

O processo, de número 0008593-37.2010.8.20.001, tramitou na 8ª Vara Cível de Natal. Os autores da ação denunciaram que, no dia 21 de março de 2008, foram almoçar no restaurante de Luiz Eduardo com um grupo de amigos e que, ao saírem, foram abordados com termos discriminatórios pelo fato de serem gays, como “Lá voltam as gazelas saltitantes”. Ao questionarem o estabelecimento, foram surpreendidos com agressões verbais e físicas do próprio Luiz Eduardo, que inclusive partiu pra cima de Graco deferindo-lhe um golpe na boca. O golpe foi tão violento que travou a parte de baixo do aparelho ortodôntico da vítima. Na ocasião, a outra vítima, Luciano, foi atingido por uma cadeirada de madeira nas costas. As duas vítimas foram imobilizadas pelos funcionários e espancadas

Júlio Protásio e Marcelo Queiroz sempre estiveram juntos e impactados

Marcelo Queiroz e o primo Júlio Protásio sempre estiveram juntos na votação do plano diretor de Natal que originou a Operação Impacto.

O candidato a vice-prefeito Marcelo Queiroz, que pretende ser o vice de Carlos Eduardo Alves, conquistou a bancada da Operação Impacto na Câmara Municipal de Natal.

O vereador Júlio Protásio, conhecido como o príncipe da Operação Impacto, entrou de vez na candidatura do presidente da FECOMÉRCIO.

Eu, como condenado da Operação Impacto, tenho autoridade para revelar que durante as negociões dos votos contra os vetos do prefeito Carlos Eduardo Alves, Júlio Protásio, Edvan Martins, Emilsom Medeiros e Dickson Nasser, conversaram muito com os diretores da ECOCIL e FECOMÉCIO. Eles estavam muitos preocupados com as restrições ao potencial construtivo em determinadas áreas de Natal.

O mercado imobiliário atrelado a FECOMÉRCIO, sempre manteve contato conosco, Julio Protásio era quem marcava as conversas.

Diante disso, entendo a razão do apoio incondicional de Júlio Protásio à candidatura de Marcelo Queiroz para ser o vice-prefeito de Carlos Eduardo Alves. O esquema é o mesmo!

Isso não é dada demais, afinal, Carlos Eduardo Alves, perdoou os condenados na Operação Impacto quando convidou o vereador Júlio Protásio para ser seu líder na Câmara Municipal e recebeu Adão Eridan e Aquino Neto em sua bancada.

Eu, estou precisando esclarecer alguns detalhes da Operação Impacto…

Marcelo Queiroz e Protásio sempre estiveram juntos defendendo seus interesses.

Escola da Assembleia Legislativa atrai jovens para cursos gratuitos

Ela gosta de ler sobre atualidades, ir ao cinema, sair com as amigas e suas disciplinas preferidas são biologia, português e inglês. Já ele gosta de praticar judô e musculação, automobilismo, ler livros de empreendedorismo, estudar biologia, química e português, mas diferente da maioria dos jovens de sua idade, não gosta de futebol. O que eles têm em comum? Ambos têm 16 anos e são os alunos mais jovens a realizarem cursos na Escola da Assembleia.
O nome dela é Lissa Araújo, aluna do 2º ano do ensino médio do Instituto Sagrada Família, moradora do bairro de Cidade Satélite. Soube da existência da Escola da Assembleia através do seu avô materno, que após se matricular num dos cursos falou à neta sobre a instituição. “Meu avô veio à Escola e ao voltar para casa, me falou com entusiasmo dela. Fiquei curiosa para conhecer. Vim, achei muito legal e de cara me inscrevi no curso de redação”, revela a adolescente.
Matriculou-se no curso de Português – Técnicas de Redação, com o objetivo de obter um melhor desempenho na escrita, pois este ano prestará o exame do ENEM para Medicina “Achei o curso muito legal e bastante proveitoso. Nele aprendi dicas e técnicas de redação, que jamais tinha visto na minha escola. Sem falar no excelente nível da professora que nos transmitiu o conteúdo com muita segurança. Hoje me sinto mais preparada para o ENEM”, declara Lissa. Questionada se pretende realizar novos cursos na Escola da Assembleia, a estudante foi enfática na sua resposta. “Sem dúvida. Quero sim realizar novos cursos, inclusive repetir o curso de redação, caso seja oferecido novamente. Pretendo estar ainda melhor preparada”.
Ele se chama Paulo Victor Henriques da Silva, mora em Nova Parnamirim, e cursa o 1º ano do ensino médio no Colégio Piaget. Na Escola da Assembleia realizou os cursos de Corel Draw/Photoshop, por se interessar em “inventar e mexer com imagens”. Durante todo o curso teve a companhia do padrasto Carlos Átila. Assim como Lissa, demonstrou satisfação não apenas com o conteúdo do curso, mas também, com o nível do professor.
“O conteúdo adquirido foi muito bom. Muita coisa que eu ainda não sabia, tive acesso nas aulas. Outra coisa que me impressionou foi o nível do professor, além da atenção e da preocupação que teve com os alunos. Ele se dirigia a cada um de nós para saber das dificuldades e não só buscou solucionar nossas dúvidas, como as resolveu realmente”, ressaltou Paulo Victor.
Também como Lissa, Paulo irá prestar o exame do ENEM, só que para o curso de Administração de Empresas. Outro ponto em comum entre os jovens é o de que pretendem retornar à Escola da Assembleia para a realização de novos cursos.
Os exemplos de Lissa e Paulo Victor podem ser seguidos por muitos outros jovens. A Escola da Assembleia está com inscrições abertas para 100 novos cursos neste segundo semestre. Confira a programação no site www.al.rn.gov.br/portal/escola ou ligue 3232.1001.

Henrique Alves continua dando muito trabalho à Polícia Federal, diz revista VEJA

 

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O ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e o ex-ministro do Turismo Henrique Alves (PMDB-RN), antecessor de Cunha, tiveram de renunciar recentemente ao cargo que ocupavam pelo mesmo motivo: os dois são acusados de terem contas secretas no exterior. De acordo com a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República contra os dois peemedebistas, obtida por VEJA, Cunha e Alves, com “comunhão de desígnios e divisão de tarefas, no Brasil e na Suíça”, “ocultaram e dissimularam a origem, a localização, a disposição, a movimentação e a propriedade de valores provenientes diretamente de diversos crimes de corrupção”.

VEJA

Rasgadinho - Henrique Eduardo Alves
Denúncia da Procuradoria-Geral da República detalha repasse de propinas de empreiteira para o ex-ministro Henrique Alves(VEJA.com/VEJA)

Documentos enviados por autoridades suíças revelam que Henrique Alves recebeu propina no exterior, a pedido de Cunha. Os recursos considerados ilícitos foram pagos pela construtora Carioca Engenharia, integrante do consórcio responsável pela execução da obra do Porto de Maravilha, no Rio de Janeiro. Com a anuência do ex-presidente da Câmara, o projeto recebeu 3,5 bilhões de reais do FI-FGTS, fundo administrado pela Caixa que investe o dinheiro do trabalhador em obras de infraestrutura. Em troca do benefício, a empreiteira transferiu dinheiro para as contas bancárias de offshores. Uma delas, a Bellfield, sediada em Cingapura, é ligada a Alves – e recebeu, no fim de 2011, 832 975 francos suíços, o correspondente a 1,6 milhões de reais, em valores da época.

A relação entre Cunha, Alves e a offshore Bellfield ficou ainda mais evidente com a farta documentação enviada pelos investigadores da Suíça às autoridades brasileiras. Para abrir uma conta em nome da empresa, o ex-ministro do Turismo concedeu cópia de seu passaporte e uma carta de recomendação do Banco do Brasil. Num formulário, consta, por exemplo, até o endereço do apartamento funcional da Câmara dos deputados utilizado por Alves – e um manuscrito que revela que a instituição financeira escolhida pelo peemedebista para administrar a sua fortuna foi indicada por Cunha.Rasgadinho - Henrique Eduardo Alves
Documento do banco Merryll Lynch na Suíça (atual Julius Baer) revela que Henrique Alves abriu a sua conta na instituição financeira graças à recomendação de Eduardo Cunha(VEJA.com/VEJA)

Diante da vasta documentação e dos depoimentos de diferentes delatores, a Procuradoria-Geral da República denunciou Henrique Alves e Eduardo Cunha por crimes de corrupção passiva e ocultação de bens.Há ainda outros laços comerciais entre os dois peemedebistas aliados. A Bellfield e a offshore Netherton, ligada a Cunha, ocupam o mesmo endereço em Cingapura – e foram abertas no banco Julius Bär, em Genebra, na Suíça, por meio do escritório Posadas Y Vecino Consultores, do Uruguai, no mesmo dia. Esses e outros indícios reforçam a suspeita dos investigadores de que os dois peemedebistas agiram em conjunto para desviar recursos do FI-FGTS e ocultar esses valores no exterior.

Procurado, o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha disse que não pode comentar a acusação, porque precisa conhecer o conteúdo da denúncia. O advogado Marcelo Leal, que defende o ex-ministro Henrique Alves, afirmou que está absolutamente tranquilo quanto à inocência de seu cliente e que provará isso no curso do processo.

Rasgadinho - Henrique Eduardo Alves

Formulário do banco Meryll Lynch na Suíça (atual Julius Baer) em que consta o nome de Henrique Alves como o proprietário da conta bancária na qual o ex-ministro recebeu dinheiro da Carioca Engenharia(VEJA.com/VEJA)

Ex-governador Geraldo Melo recebe hoje parabéns pelo seu aniversário e votos de muitos anos de vida

Geraldo Melo fez parte da época onde políticos eram respeitados e tidos como exemplo para sociedade – Recebendo em sua casa, Tancredo Neves e Ulisses Guimarães

Hoje quem está aniversariando é o ex-governador Geraldo Melo.

Alem de ser um grande orador, Geraldo Melo foi um grande governador do RN.

Arrojado, empreendedor, dinâmico, honesto, Geraldo fez um governo que até hoje tem sua marca.

No setor da saúde, Geraldo foi um governador que inaugurava uma obra a cada 15 dias. Dentre elas podemos destacar os Hemocentros de Natal, Caicó e Mossoró; Centro de Reabilitação Infantil de Natal, hospitais regionais de Pau dos Ferros, Ceará Mirim, Santa Cruz,  Currais Novos, Apodi e Açu. Na segurança pública, todos lembram da valorização das polícias Civil, Técnica e Militar. A Ronda de Bairro foi uma marca da sua ação governamental. Os bandidos eram tratados como bandidos e a conversa era bem curtinha.

Muitos km’s de linhas de transmissão de energia elétrica foi base para um audacioso projeto de irrigação.

O Canal do Pataxó que mudou a realidade econômica do Baixo Açu, como uma obra hídrica com a mesma importância das grandes barragens que ele construiu como Boqueirão de Parelhas e tantas outras.

Em Natal, fez obras importantes para seu tempo como, a duplicação da ponte de Igapó, duplicação da estrada da Redinha, pavilhão de exposição do Centro de Convenções de Natal que colocou Natal em condições de receber grandes feiras e congressos. Em Mossoró, entre outras, me lembro da avenida Leste Oeste, que mudou completamente a trafegabilidade da cidade, desafogando o trânsito no centro da cidade.

Geraldo Melo é o único politico que conheço que teve seu patrimônio pessoal reduzido depois de exercer os mandados de governador r senador, jamais em qualquer momento ele sequer foi suspeito de fazer alguma coisa desonesta ou moralmente errada.

O RN teve três grandes governadores: Aluízio Alves, Cortez Pereira e Geraldo Melo.

Ex-arcebispo da Paraíba faz revelações sobre bastidores da Igreja na revista VEJA

Na última quarta-feira, o Vaticano anunciou que o papa Francisco aceitou a renúncia do arcebispo da Paraíba, dom Aldo di Cillo Pagotto. Oficialmente, dom Aldo deixou o posto por “motivos de saúde”. Mas só oficialmente. Por trás da decisão, há muito mais. Há pelo menos quatro anos, o arcebispo era investigado pelo próprio Vaticano sob suspeita de acobertar padres pedófilos. Dom Aldo também era acusado de promover orgias e de ter mantido relacionamento com um jovem de 18 anos – o que ele nega. Foi o primeiro caso, no Brasil, de um arcebispo que deixa o posto no curso de uma investigação sobre envolvimento em escândalos sexuais.

Na mesma quarta-feira, dom Aldo falou por quase duas horas a revista VEJA. O resultado da conversa é revelador dos bastidores da Igreja – e de segredos que, na grande maioria das vezes, graças à hierarquia e à disciplina dos religiosos, são mantidos distantes dos olhos e ouvidos do distinto público. Na entrevista, o bispo deixa evidente que, na verdade, foi obrigado a renunciar. Ele conta que, no início de junho, foi chamado a Brasília para uma conversa com o núncio apostólico, o representante do papa no Brasil. E que, naquele mesmo dia, o núncio — em nome do papa — o fez redigir a carta de renúncia.

O arcebispo se diz alvo de uma grande injustiça cometida pelo papado de Francisco e atribui a sua situação a uma disputa que tem como pano de fundo acusações de corrupção, homossexualismo, pedofilia e, quase sempre, disputa por poder. “Quando você mexe no bolso, que é a parte mais delicada do corpo da pessoa, vêm as reações, que não são tão diretas no começo. Aí começam com outras acusações. Diziam que eu era financista, materialista, e que a Igreja não é só isso” (CLIQUE AQUI e confira a entrevista completa).