Arquivo diários:31/07/2016

Carlos Eduardo Alves cobra do governador medidas de “segurança” para Natal

A disputa eleitoral de 2018 começou num momento de medo e insegurança que passa o povo potiguar. De olho na cadeira de governador, o prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves, aproveitou o memento de crise e violência no RN para em sua conta no Twitter, cobrar do governador Robinson Faria medidas para segurança da cidade.

“O Governo do Estado precisa garantir a normalidade na segurança para que Natal tenha novamente tranquilidade”, postou o prefeito.

A mensagem veio no mesmo dia em que o governador Robinson Faria criticou a gestão municipal pelo desinteresse no assunto segurança pública.IMG_1327

 

Bandidos continuam agindo em Natal

Bandidos continuam agindo em Natal, agora na tarde deste domingo eles queimaram um automóvel FIAT que estava estacionado defronte ao Hospital Giselda Trigueiro.

Toda Polícia Militar está em alerta total, até agora o Governo Federal não respondeu o pedido de forças militares federais para reforçar o aparato estadual.

Virgulino disse: “Não abro nem para um trem carregado de pólvora com um bêbado fumando maconha em cima”

Utilizando as redes sociais, o secretário de Justiça do RN, Wallber Virgolino mandou mensagens para o povo e bandidos que insistem e criam um clima de violência. O recedo foi duro.

Confira o que disse o secretário:

“Vejo nas redes sociais, inúmeras, manifestações de solidariedade ao Sistema de Segurança Pública, das quais agradecemos, mas também vejo muitas críticas: umas fundadas, outras políticas e outras, totalmente, sem noção. Estamos assimilando todas. Mas, para aqueles que criticam por criticar, saibam que sei o que estou fazendo, tudo foi planejado e a reação era esperada. Esses bloqueadores há mais de ano se falava na instalação deles. Ninguém teve outra ideia? Ninguém esperava uma reação? Quem disse que seria fácil? Achavam que o touro seria amansado sem saltear, rodopiar e dar coice para derrubar o vaqueiro? Sei de minha responsabilidade e não vou me eximir de nada, sei o que estou fazendo e não vou recuar um milímetro. Um velho ditado já dizia: “cachorro pra onça e homem pra honra, são poucos”. Não sou super-herói, nem tenho “os couros” blindado e nem ando de batmóvel. Sou de carne e osso e sou mais alvo que qualquer outro cidadão Potiguar, mas: “não abro nem para um trem carregado de pólvora com um bêbado fumando maconha em cima”. Toda quebra de paradigma, toda quebra de zona de conforto e toda medida dura, gera descontentamento e lamúrias. O Estado tem e vai avançar, seja por cima de pau e pedra. Os grandes guerreiros se agigantam nos momentos críticos, aqui não será diferente, pois O TRUNFO… ” As pessoas iluminadas têm mais inimigos do que as não-iluminadas, pois os cegos …não perdoam quem enxerga e os ignorantes não perdoam quem sabe.
Ser amigável, amoroso, autêntico, inocente sem causa é suficiente para disparar muitos egos contra si.” (Osho ) T.’.F.’.A.’.”

Lula agora quer ser advogado: “Dá dinheiro”

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De acordo com a revista Época, o ex-presidente Lula disse que quer estudar Direito, “que está dando dinheiro por causa da lava jato”. Ele falou no seminário Sistema Financeiro e Sociedade, promovido pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro, da CUT, em São Paulo. Ele teria dito que queria estudar Direito.

Segundo a Folha de S.Paulo, a Justiça Federal do Rio de Janeiro aceitou denúncia contra 15 investigados por corrupção na Eletronuclear na sexta-feira (29). O Ministério Público Federal acusa os réus de formar uma organização criminosa que comandava esquemas de fraudes em licitações, corrupção e lavagem de dinheiro em contratos entre a estatal de energia, a Andrade Gutierres e Engevix para obras da usina nuclear de Angra 3. A decisão é do juiz Marcelo Brêtas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro.

Onda de violência no RN é destaque na imprensa nacional

Com o sistema de ônibus de Natal parado, o governador pede reforço das Forças Armadas. 

O governo do Rio Grande do Norte pediu apoio do Exército para combater os ataques que têm acontecido em cidades do Estado desde sexta-feira (29). Segundo o governo estadual, a onda de violência seria uma reação de criminosos contrariados com a instalação de bloqueadores de sinal de celular em presídios.

IMG_1326“Solicitei apoio das tropas do Exército para se somarem às nossas destemidas polícias no trabalho para garantir a segurança da população. Desde ontem tenho mantido contato com o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, com o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, com o ministro da Defesa, Raul Jungman e com a direção nacional da Polícia Federal. Aqui, todas as forças de segurança permanecem em total atenção para retomarmos a normalidade. Estou no aguardo da liberação das tropas pela presidência da República”, afirmou o governador do Estado, Robinson Faria, em post em redes sociais.

A região metropolitana de Natal, no Rio Grande do Norte, voltou a apresentar na madrugada deste domingo (30) casos de veículos incendiados e ataques a prédios públicos. Neste domingo (31), há informações de quatro ocorrências, entre 0h50 e 5h50. Duas delas se deram na capital: um coquetel molotov arremessado contra a parede de um terminal de ônibus e um princípio de incêndio em uma escola penitenciária. Os outros dois casos, ambos de veículos queimados, foram em outras cidades.

Com a série de ataques, os ônibus da rede pública deixaram de circular em Natal no sábado (30) e continuavam parados até o início da tarde deste domingo (31). A Secretaria da Segurança Pública e da Defesa Social do Estado informou que fazia reuniões durante a tarde com os empresários do setor de transporte para que os veículos retornassem às ruas.

Segundo a secretaria, desde sexta (29), houve a prisão e apreensão de 50 suspeitos, entre adultos e adolescentes. Além disso, foram recolhidos quase 30 coquetéis molotov em uma casa abandonada em Natal.

Mais de 40 ataques já foram registrados, entre incêndios a veículos e tiros disparados contra prédios públicos. De acordo com a secretaria, há casos confirmados em Natal e mais 19 municípios do Estado.