Arquivo diários:11/08/2016

Mauricío, Naur e Taveira estão preocupados com Carlos Augusto Maia

A turma do candidato a prefeito de Parnamirim Rossano Taveira está preocupada com a maré de azar que o candidato do governador a prefeito, Carlos Augusto Maia tem atravessado.

Os seguidores do prefeito Maurício Marques não querem que o deputado Carlos Augusto desista da candidatura como tem circulado nos meios políticos. Caso o deputado desista, o candidato Ricardo Gurgel tomará a dianteira e vencerá a eleição com folga. A candidatura de Carlos Augusto Maia garante a eleição de Taveira.

Mas, o deputado Carlos Maia tem enfrentado uma psica azarenta danada. Seu candidato a vice-prefeito, vereador Gildásio Figueiredo estaria arrependido, ele deixou sua reeleição para entrar numa barca sem rumo e furada, dizem seus amigos. A campanha está atolada, não sai do canto.

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Comenta-se que o motorista, primo Ronildo Freire, correu.

Hoje (11), o deputado Carlos Maia teve um atrito com o governador Robinson pelo fato de tentar barganhar seu voto a favor da ampliação dos saques do Fundo de Previdência para pagamento da folha de pessoal.

O governador também não estaria satisfeito com o clima de terror e perseguição que o deputado criou para obrigar os amigos de Robinson votarem nele.  Para se ter uma ideia, o coordenador de Registro do DETRAN, Siderley Bezerra não vota no deputado Carlos Augusto e o governador não pressionou nem vai retaliar. Siderley é ex-vereador e esposo da vereadora Sheila Bezerra que apoia o candidato Rossano Taveira.

Para completar, os seguidores de Taveira estão afirmando que até o motorista do deputado pulou do barco, digo carro. O primo Ronildo Freire não teria aguentado o estresse e grosseria do deputado.

Vários amigos do deputado estão aconselhando ele desistir, como fez o seu colega crente, Jacó Jácome que ensaiou uma candidatura a prefeito de Natal.

Parque Olímpico do RJ sob ameaça de bomba

Uma suspeita de bomba na Arena Carioca 1, no Parque Olímpico, atrasou a entrada do público para assistir ao duelo entre Espanha e Nigéria – a partida iniciou no horário previsto. Uma mochila foi encontrada perto de um container de lixo na saída do banheiro no piso superior, o que provocou a presença de dois caminhões, duas ambulâncias, um carro de bombeiros e um carro do esquadrão antibomba. Dentro da bolsa foram encontrados um tablet, um par de meias e um casaco.

De acordo com os voluntários que trabalham na Arena Carioca 1, essa é a terceira mochila esquecida dentro do ginásio. O que chamou atenção foi que as duas anteriores foram “esquecidas” na tribuna de imprensa.

Twitter nega rumores de que seria fechado em 2017

Angela Moon e Melissa Fares
Em Nova York

 

IMG_1436O Twitter negou nesta quinta-feira (11) os rumores de que a rede social seria fechada em 2017, considerando a alegação sem fundamento.

“Não há absolutamente nenhuma verdade nessas alegações de qualquer tipo”, disse um porta-voz do Twitter em uma resposta enviada por e-mail a um pedido de comentários da Reuters.

As redes sociais começaram a se movimentar com a hashtag #SaveTwitter no início da quinta-feira, com mais de 100 mil tuítes mencionando a hashtag no começo desta tarde. Não estava claro como o rumor começou, embora alguns tuítes tenham sido originados de um usuário da rede social que reclamou de bullying na internet e como o Twitter lidava mal com tais abusos.

O Twitter tem sido criticado por não fazer o suficiente para vigiar comportamentos abusivos no serviço de mensagens e tem enfrentado dificuldades para encontrar o equilíbrio entre a liberdade de expressão e o bloqueio de discurso de ódio.

Moro mandou primo Bumlai voltar para prisão

O juiz federal Sérgio Moro determinou que o pecuarista José Carlos Bumlai volte à prisão. Em março deste ano, após ser diagnosticado com câncer na bexiga, o pecuarista ganhou o direito a recolhimento domiciliar para fazer tratamento. Ele deverá se apresentar à Polícia Federal de Curitiba no próximo dia 23.

Segundo o despacho de Moro, Bumlai obteve permissão para cumprir a prisão preventiva (quando não há prazo determinado para terminar) em regime domiciliar por questões de saúde. Inicialmente o juiz determinou que ele ficasse nesse regime por 3 meses, mas o período foi prorrogado depois que o pecuarista precisou ser submetido a uma cirurgia cardíaca. O novo prazo concedido por Moro tem fim este mês e a defesa pediu mais uma vez a prorrogação do período, o que foi negado pelo juiz.

Primo Lampião avisa: “Se vierem pra cima de mim vai ter troco”

Depois que atirou e não acertou, Lampião metralhou..virgu

O secretário de Justiça e Cidadania, Walter Virgulino que tem travado uma verdadeira guerra contra os bandidos das ‘facções criminosas’ que operam dentro dos presídios do RN, tem recebido diversas ameaças de morte.

Depois que ele assumiu o comando do Sistema Penitenciário, os apenados vinculados as organizações criminosas tem enfrentados um regime duro e disciplinador. Com isso, a revolta é grande!

Mas o secretário Lampião não tem se intimidado, ele garante que havendo algum atentando contra ele, os bandidos serão tratados na ponta de metralhadoras.

 

Contas rejeitadas: movimento para cortar a cabeça de Carlos Eduardo Alves já começou

Mais uma bronca para Carlos Eduardo enfrentar – advogados estão comemorando

Diante do novo entendimento do STF – Supremo Tribunal federal que apenas estão impedidos de concorrerem os candidatos que tiveram suas contas rejeitadas pelas Câmaras Municipais, o movimento para impugnar à candidatura de Carlos Eduardo Alves já começou.

Adversários do prefeito de Natal já estão mobilizando advogados para tratarem do assunto.

A decisão do STF revitalizou a discussão do processo do prefeito de Natal que segundo rumores está na gaveta de um determinado desembargador.

Quem será o desembargador engavetador.. Sendo verdade, o magistrado vai se lascar..

Decisão do STF sobre análise de contas de prefeitos confirma entendimento do desembargador Claudio Santos

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O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que somente as Câmaras Municipais podem decretar a inelegibilidade de prefeitos em processos que tratem desses gestores como ordenadores de despesa. A decisão foi proferida pelo Plenário da alta corte brasileira nessa quarta-feira (10), e confirma entendimento do presidente do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, desembargador Cláudio Santos, em julgamentos anteriores no TJRN, cujo posicionamento é o de que esses tipos de feito devem ser submetidos à apreciação dos Legislativos municipais.

Com a aprovação da Lei da Ficha Limpa, em 2012, foi inserido na legislação brasileira a hipótese de que havendo a rejeição de contas do gestor público em parecer do Tribunal de Contas, em decisão irrecorrível, este ficaria impossibilitado de concorrer a cargo eletivo. O dispositivo trazia uma novidade para as previsões de inelegibilidade de prefeitos, mudando o entendimento do STF há décadas de que somente as Câmaras de Vereadores poderiam analisar situações que impossibilitassem as candidaturas a prefeito.

O entendimento de que contas reprovadas pelos Tribunais de Contas ensejariam inelegibilidade prevalecia desde o julgamento das Ações Declaratórias de Constitucionalidade 29 e 30 e a Ação Declaratória de Inconstitucionalidade 4.578, em 2012. No entanto, ao julgar os Recursos Extraordinários 848.826 e o 729.744 com repercussão geral, ontem, o Supremo mudou a jurisprudência sobre a questão.

Com este julgamento, dois pontos ficam claros: 1º) O parecer de Tribunal de Contas não impede o político de se candidatar, ainda que o TC tenha se posicionado pela rejeição das contas do prefeito como ordenador de gastos, e não como chefe do Executivo; 2º) Mesmo que os legislativos municipais se omitam em apreciar as contas dos prefeitos, o parecer do TC não pode torná-los inelegíveis.

Promessa de cargos e obras dá votos a Temer na ação contra Dilma no Senado

Renan (à dir.), o único a não votar, tem se esforçado para acelerar o impeachmentEstadão Conteúdo

Em Brasília

Na votação concluída na madrugada de quarta-feira (11), que aprovou a continuidade do impeachment de Dilma Rousseff, o presidente em exercício, Michel Temer, ampliou a vantagem que obteve há quase três meses, quando a petista foi afastada do Planalto. Os votos a mais foram conquistados com a promessa de distribuição de cargos a apadrinhados de senadores, a garantia de retomada de obras de interesse dos parlamentares e a atuação da trinca de peemedebistas do Senado, o presidente da Casa, Renan Calheiros (AL), o líder da bancada, Eunício Oliveira (CE), e o presidente em exercício da legenda, Romero Jucá (RR).

Em 12 de maio, o Senado aprovou o afastamento temporário de Dilma por 55 votos a favor e 22 contra. Na ocasião, Renan não votou – ele, como presidente da Casa, tem essa prerrogativa -, houve duas ausências – Eduardo Braga (PMDB-AM) e Jader Barbalho (PMDB-PA) – e o suplente do senador cassado Delcídio Amaral (sem partido-MS), Pedro Chaves (PSC-MS), ainda não tinha tomado posse.

Na quarta-feira, o placar foi de 59 votos favoráveis e 21 contrários. Desta vez, Jader, Braga e Chaves votaram contra Dilma. O quarto voto pró-impeachment veio do senador João Alberto Souza (PMDB-MA), que mudou sua posição – na primeira sessão foi a favor da presidente e, agora, votou para julgá-la.

Mudança

Souza disse ontem que mudou seu voto por “questões políticas”. “A minha postura foi em função da conjuntura política. Não foi em função de haver cometido ou não o crime. É uma postura de achar que, no momento, fica muito difícil para a presidente governar”, disse. “Diga-se de passagem, Temer nunca pediu o meu voto. Mas, evidentemente, conversei com o meu partido.”

Temer acompanhou a sessão de pronúncia por telefone ou por informes de ministros e aliados, entre eles Renan, Eunício e Jucá. Os dois últimos se reuniram ao longo do dia com o presidente em exercício.

Jader e Braga se ausentaram da primeira votação alegando motivos de saúde e, ontem, apoiaram o andamento da ação contra Dilma. Jader conseguiu um “upgrade” para o filho entre os dois governos.

Helder Barbalho, que foi ministro da Secretaria Especial de Portos de Dilma, se tornou ministro da Integração Nacional de Temer, pasta com forte influência nas regiões Norte e Nordeste.

Ex-líder do governo Dilma e ex-ministro de Minas e Energia da petista, Braga manteve, segundo interlocutores de Temer no Congresso, aliados em cargos estratégicos no setor elétrico. Chaves, o discreto suplente de Delcídio, conforme interlocutores do governo, não pediu cargos no Executivo.

Na conta do Planalto, o governo teria de 57 a 59 votos a favor. Acreditavam que teriam os votos de Elmano Férrer (PTB-PI) e Otto Alencar (PSD-BA) – reservadamente, Renan garantiu que conquistaria os dois. Otto e Elmano, contudo, votaram contra tornar Dilma ré.

A novidade ficou por conta dos votos de Cristovam Buarque (PPS-DF) e Romário (PSB-RJ). Os dois, mesmo tendo se posicionado em maio pelo afastamento de Dilma, não eram contabilizados como apoio a Temer.

Romário emplacou a ex-deputada Rosinha da Adefal na Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Ministério da Justiça. Ele ainda quer um indicado dele em Furnas. Romário nega barganhar cargos.

Obras

Ao se aproximar de Temer, Renan sugeriu ao presidente em exercício uma parceria para a conclusão de obras. Temer topou e conseguiu um pretexto para se reunir com senadores.

Renan, o único a não votar ontem, tem se esforçado para acelerar o impeachment. Embora negue indicações, ele manteve Vinícius Lages na presidência do Sebrae e avalizou o ex-ministro de FHC Juarez Quadros para o comando da Anatel. Renan ainda deve garantir o deputado pelo PMDB alagoano Marx Beltrão ou outro nome no Turismo. As informações são do jornal “O Estado de S. Paulo”.