Jesus, Maria, José: deputado disse que a candidata é “o cão chupando manga”

Jeane Ferreira, candidata à prefeitura de Alexandria não tem tido muita sorte em sua pretensão de governar Alexandria.

Sua candidatura tem recebido uma grande rejeição popular pelo fato dela nunca ter militado politicamente no município. A pretensão da candidatura é vista como um capricho do seu esposo, desembargador Expedito Ferreira que deseja a todo custo eleger sua amada. Jeane não nasceu em Alexandria, ela é natural de Cabrobó em Pernambuco, até aí tudo bem, mas de fato ela jamais teve intimidade e identificação com o povo de Alexandria e isso tem prejudicado eleitoralmente.

Para superar essas dificuldades, estão levando velhas raposas políticas para ajudar à candidata que conta com apoio dos Alves, Maias e do governador Robinson Faria, todos juntos apoiando a esposa do desembargador.

O deputado da ‘Tromba do Elefante’, primo Raimundo Fernandes foi escalado para fazer um discurso enchendo a bola da candidata, mas, nem mesmo a experiencia politica da velha raposa conseguiu melhorar a situação da candidata.
Num discursos o orador muitas vezes comete atos falhos quando o sub-consciente atropela palavras do orador, em meio de palavras calculadas são pronunciadas palavras verdadeiras sem o orador calcular.

O discurso de Raimundo foi motivo de gozação do povo e preocupação dos cabos eleitorais da candidata Jeane Ferreira.
Em determinado momento o primo Raimundo disse: ” Eu conheço Jeane muito mais que vocês”, Palavras de Raimund foi um ato falho reconhecendo que a candidata não é conhecida do povo de Alexandria. Portanto ele conhece ela, mas o povo não.. Ela tem sido chamada de forasteira.

Mais adiante, Raimundo disse: “Ela  vai deixar a vida boa em Natal e vem para cá” com isso, o deputado confessou que a candidata sempre teve uma vida boa em Natal e nunca sofreu ao lado do povo de Alexandria com os problemas das pessoas que moram no interior do Estado. Agora, segundo Raimundo, ela vai deixar a vida boa para ser prefeita.

Outra parte do discurso de Raimundo que está sendo motivo de galhofa foi o deputado dizer que a candidata “entrar na cozinha dos eleitores e abrir as panelas para ver o que tem dentro”. O soldado Vasco estava na convenção quando ouviu um popular dizer – Essa senhora nunca entrou na cozinha de ninguém, agora ela quer entrar e abrir nossas panelas? e adiantou: Será que é pra comer o que é da gente?

O discurso do primo Raimundo foi um desastre para candidata dos caciques, embora o deputado seja um bom orador, ele não conseguiu passar um sentimento de verdade e sinceridade.

Para completar, o deputado Raimundo  disse no encerramento do discurso que a candidata Jeane Ferreira é “o Cão chupando manga”.

Diante disso, o povo fez o ‘sinal da cruz’ rezaram um pai nosso e ave maria e correram para casa com medo da candidata.

Confira o discurso do deputado sem cortes para não aventar a possibilidade de edição para prejudicar ou mascarar a verdade:

FOLHA DE SÃO PAULODois projetos lançados recentemente querem facilitar a vida de viajantes com um item aparentemente trivial: camisetas.

Um deles, o Unbound Apparel, iniciou uma campanha para arrecadar US$ 30 mil no Indiegogo, um site de financiamento coletivo; até a tarde desta quarta-feira (10), havia conseguido mais de US$ 133 mil (444% do pedido inicial).

A promessa é que a camiseta, feita de lã merino (geralmente adotada em trajes esportivos de alto desempenho, segundo a empresa), pode ser usada por 46 dias seguidos –sem ficar malcheirosa ou amassada. A ideia? Poupar bagagem.

Os criadores, um trio canadense, dizem que esse foi o período pelo qual eles testaram a peça, em viagens ao Sudeste Asiático (com temperaturas de até 40°C), dormindo com ela e indo à academia e a saunas. O mesmo fizeram com as outras peças desenvolvidas: cuecas e meias (que, sim, também podem ser usadas por dias a fio).

Eles salientam, porém, que cai bem pendurar as peças por um tempo e deixá-las ventilando se ficarem suadas (e tomar banho diariamente, é claro). “Ninguém gosta de usar uma camiseta molhada, e ela precisa de ventilação para a umidade ser drenada e não se formarem bactérias”, dizem.

“Mas, alternando entre duas ou três camisetas em uma viagem, você pode passar meses sem lavá-las, tranquilamente.” Outro trecho do projeto lembra: “Coisas acontecem, então use seu poder de julgamento e dê um refresco com uma lavagem rápida sempre que necessário”.

A camiseta custa US$ 50 (unboundmerino.com ); a cueca, US$ 35, e a meia, US$ 15. Por ora, não há previsão de lançamento de uma linha feminina. O financiamento coletivo deve ser encerrado nos próximos dias e, em setembro, as primeiras peças serão enviadas a quem colaborou com o projeto.

A Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997) não mais prevê a possibilidade de doações de pessoas jurídicas para as campanhas eleitorais. A mudança foi introduzida pela mais recente Reforma Eleitoral (Lei nº 13.165/1995), que ratificou a decisão do Supremo Tribunal Federal, na análise da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4650, de declarar inconstitucionais os dispositivos legais que autorizavam esse tipo de contribuição.

Segundo a legislação, nas Eleições Municipais 2016, os recursos destinados às campanhas eleitorais somente serão admitidos quando provenientes de: recursos próprios dos candidatos; doações financeiras ou estimáveis em dinheiro de pessoas físicas; doações de outros partidos e de outros candidatos; comercialização de bens e/ou serviços ou promoção de eventos de arrecadação realizados diretamente pelo candidato ou pelo partido; e receitas decorrentes da aplicação financeira dos recursos de campanha.

Também serão aceitas doações originadas de recursos próprios das agremiações partidárias, desde que seja identificada a sua origem e que sejam provenientes: do Fundo Partidário; de doações de pessoas físicas efetuadas aos partidos políticos; de contribuição dos seus filiados; e da comercialização de bens, serviços ou promoção de eventos de arrecadação.

A legislação ainda estabelece que, nas campanhas eleitorais, as legendas partidárias não poderão transferir para o candidato ou utilizar, direta ou indiretamente, recursos que tenham sido doados por pessoas jurídicas, ainda que em anos anteriores. Essa proibição também foi fixada pelo STF no julgamento da ADI nº 4650.