Brasília – O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, instância máxima no processo de impeachment, negou um pedido dos advogados de acusação para impugnar duas testemunhas apresentados pela defesa da presidente afastada Dilma Rousseff. A medida tinha como objetivo acelerar o julgamento final, marcado para começar na próxima quinta-feira, 25.

Ele, no entanto, permitiu que a acusação abrisse mão de uma das três testemunhas que havia indicado para participar do julgamento.

Os advogados de acusação queriam que o economista Luiz Gonzaga Belluzzo e o jurista Geraldo Prado fossem impedidos de prestar depoimento porque eles não teriam nenhuma relação com o processo. Lewandowski, porém, afirmou que segundo o Código de Processo de Penal, “toda pessoa poderá ser testemunha”, a menos “em face de circunstâncias ou defeitos que a tornem suspeita ou indigna de fé”.

O presidente do STF também negou o pedido da acusação para que o jurista Hélio Bicudo participasse por teleconferência do julgamento, já que ele não está bem de saúde e não poderá viajar a Brasília.

Peritos

Em outra decisão, Lewandowski também negou o pedido da defesa de Dilma para que fossem convocados peritos para prestar novos esclarecimentos.

Na avaliação do ministro, as questões que a defesa quer que sejam respondidas agora poderiam ter sido formuladas na comissão especial que tratou do impeachment.

“O pleito formulado pela defesa, nesta fase de julgamento, nada acrescentará de relevante para esclarecer os fatos, mostrando-se, ademais, inoportuna”, argumentou o presidente do STF.

Pendência

Lewandowski ainda tem que se manifestar sobre um recurso e requerimentos que têm como objetivo anular o processo de impeachment.

Integrantes da equipe de advogados que defende Dilma dizem que o presidente do STF deveria ter decidido todas essas questões antes de marcar a data do julgamento. Segundo eles, o ex-presidente Fernando Collor obteve essas respostas com antecedência e esse era “o mínimo de respeito que se poderia ter esperar”.

‘Se me hostilizarem, não será problema meu’, afirma Dilma

MARINA DIAS
DE BRASÍLIA

Folha de São Paulo

Dilma Rousseff estava mais bem humorada do que no último encontro. Essa foi a impressão quase unânime de quem esteve nesta quinta-feira (18) no Palácio da Alvorada para tratar do discurso que a presidente afastada fará no Senado na próxima segunda-feira (29).

Será uma espécie de interrogatório em que a petista vai se defender da acusação de ter cometido crime de responsabilidade fiscal. E Dilma se dizia tranquila.

“Se me hostilizarem, não será problema meu”, afirmou a aliados. “Se o Senado quiser repetir a sessão da Câmara, é um problema do Senado”, completou em referência à votação de 17 de abril, em que deputados autorizaram a abertura do processo de impeachment com saudações, inclusive, ao torturador de Dilma, o coronel Carlos Brilhante Ustra.

Não foi um trabalho fácil convencer a presidente afastada a comparecer ao plenário do Senado. Ela estava reticente e ouviu todas as argumentações de auxiliares antes de bater o martelo no início desta semana.

Agora, afirmam pessoas próximas, “Dilma volta a ser Dilma” e dedica quase que a totalidade de seu dia na preparação do discurso. Seu advogado, José Eduardo Cardozo, vai começar a trabalhar na produção do texto neste fim de semana.

Há apenas uma linha geral definida, nada de muito diferente do que a defesa vem apresentando durante todo o processo. Dilma se diz inocente, afirma que não cometeu crime de responsabilidade e que seu impeachment, da forma como está colocado, é “golpe”.

Dilma vai preparada para falar sobre sua relação com senadores que foram ministros de seu governo, ela tem muitas historias.

Não é propaganda paga.

Ary Gomes é uma pessoa maravilhosa, religioso, devoto de Nossa Senhora de Fátima, também é um vereador voltado para causas comunitárias.

Humildemente exerce seu mandato de vereador com muita responsabilidade sem pirotecnia, mas com muita responsabilidade e dedicação.

Mesmo enfrentando uma enfermidade, ele jamais deixou de comparecer as sessões.

Nunca foi  uma pessoa rica,  hoje mantem o mesmo padrão de vida com a mesma simplicidade.

As postas de sua casa estão sempre abertas para atender pessoas que procuram.

É conhecido como o vereador das praças, onde tem uma praça deteriorada em Natal ele aparece para recuperar.

Também revelou-se um bom legislador.

Merece continuar na Câmara Municipal. Sempre admirei o trabalho dele..  

A Câmara Municipal de Caicó não julgou hoje (19), as contas do prefeito Roberto Germano.

A Mesa Diretora entende que é preciso obedecer algumas exigências do Regimento Interno da Casa.

Outra inconformidade é o fato de nenhum Juiz ter competência para determinar que seja realizada uma sessão numa Casa Legislativa.  Essa decisão do juiz de Caicó titular da 1ª Vara Cível, André Melo Gomes Pereira, é uma invasão de competência descabida. Para não obedecer a decisão inoportuna do magistrado, basta os vereadores não comparecerem a Câmara Municipal, queri ver se o juiz vai dar quorum para abrir a sessão.

Já o Tribunal de Contas do RN determinou que a Câmara Municipal de Natal julgue em 10 dias as contas do prefeito Carlos Eduardo Alves. Pelo que me consta, o TCE também não tem autoridade para determinar que o Poder Legislativo tome uma decisão, isso é uma questão interna interna corporis.

O que esses juízes e conselheiros de Tribunais de Contas deveriam saberem é que enquanto as contas não forem rejeitadas pela Câmaras Municipais, elas estão aprovadas. Não existe prazo para aprecia-las. 

“Fiz campanha em garupa de moto e pegando carona”, disse a senadora Fátima Bezerra a candidatos de todo o RN, ao ministrar palestra “A importância da construção de um projeto político voltado à classe trabalhadora”, nesta sexta-feira (19). Ela se referia a sua primeira campanha, em 1994, quando foi eleita deputada estadual.

O convite foi da Federação dos Trabalhadores na Administração Pública Municipal do Estado do Rio Grande do Norte (Fetam/RN). Na ocasião, foi lançada a Plataforma Política da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal (Confetam/CUT) e a carta-compromisso da Fetam/RN às eleições municipais de 2016. As cartas foram assinadas pelos candidatos(as) a prefeito(a), vice e vereador(a) ligados aos movimentos sindicais e sociais.

Campanhas sem recursos financeiros são comuns para candidaturas que nascem das bases sociais. E foi sobre isso que a senadora Fátima falou, encorajando os participantes do evento, no auditório da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado (Feta/RN).

A campanha em Parnamirim está nas ruas.. Os candidatos disputam o voto do eleitorado.

Em Natal, não estamos vendo nada, aqui tem uma história de lançamento de candidatura.. No meu entendimento, quem já exerce mandato não tem que lançar nada, afinal eles já lançaram..

O que ocorre em Natal é que alguns candidatos estão com medo do povo.

Uma estátua do candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, completamente nu chamou atenção de moradores e turistas em Nova York.

A obra, criada por um grupo de ativistas chamado Indecline, apareceu nos jardins da Union Square, em Manhattan, e simultaneamente em várias cidades norte-americanas, incluindo Los Angeles, São Francisco, Seattle e Cleveland, mas logo foi removida por falta de autorização.

As estátuas foram assinadas por “Ginger”, um artista que mora na cidade de Las Vegas, em Nevada. Segundo a imprensa local, as esculturas são um projeto de arte política e anarquista batizado de “O Imperador Não Tem Culhões”. A iniciativa é inspirada no conto do escritor dinamarquês Hans Christian Andersen “A Roupa Nova do Imperador”, que fala sobre um governante muito confiante de si mesmo.   

Com as mãos cruzadas em cima da barriga saliente e uma pele “flácida”, a estátua esconde os “atributos masculinos” de Trump, mas ressalta o inevitável cabelo loiro. Esta não é a primeira vez que o republicano é retratado nu. Há pouco tempo, o cantor Kanye West publicou o vídeo “Famous”, no qual um boneco do magnata sem roupa aparece em uma cama junto com outras celebridades, como Taylor Swift. (ANSA)

Triste situação de um usuário da agência do Banco do Brasil do Campus Universitário. Rle foi acometido por um surto inusitado.

Para causar espanto dos presentes na agência bancária, o cidadão passou a quebrar tudo que encontrava e gritando ‘Pokémon’.

Populares e seguranças do bando imobilizaram sem violência o homem.

Isso pode ser um transtorno potencializado pela ansiedade de quem ficou dependente do jogo, disse um psiquiatra ao Blog do Primo.