Arquivo diários:13/04/2017

Impressionante como a Rede Globo está focada em Lula

Resultado de imagem para Rede Globo e você tudo a verO exagerado destaque que a Rede Globo tem dado destaque apenas as citações do nome de Lula nas delações premiadas dos executivos da Odebrecth esquecendo Fernando Henrique Cardoso, Aécio Neves, Geraldo Alckmin, Temer e tantos outros tendo passado como uma articulação contra o ex-presidente Lula.

A imparcialidade da Globo está parecendo fazer Lula de vítima de uma organização política para inviabilizar sua candidatura à presidência da República.

A GloboNews está impossível,  dedica um minuto aos caciques do PSDB, cinco minutos aos do PMDB e 30 minutos ao PT.

Essa sanha da Globo poderá fazer o velho Lula passar de investigado à vítima.

 

Casal denuncia panfleto homofóbico e sabotagem em futura residência

Foto: ReproduçãoO casal João Pedro Schonarth, de 29 anos, e Bruno Banzato, de 31, são alvos de um panfleto homofóbico distribuído na rua em que terminam a construção de sua casa no bairro Água Verde, em Curitiba. O caso ganhou repercussão na tarde desta quinta-feira (13), quando João publicou o papel em sua rede social. No folhetim, com a foto de um casal homossexual, o autor – que não se identifica – diz “se fazem isso em público. Imaginem o que fazem quando estão a sós ou com os amigos mais próximos ou com as pessoas próximas a você [sic]”, e destaca o endereço do casal.

De acordo com o jornalista, os panfletos foram jogados pela rua e recolhidos por uma futura vizinha que entregou para um marceneiro que trabalha na construção do sobrado do casal. “Eu recebi a ligação dele [o marceneiro] dizendo que tinha algo para me mostrar e que não sabia como eu ia reagir”, contou João Pedro.

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Hoje, em Mossoró, tentarão preparar a crucificação de Robinson

Imagem relacionadaNesta quinta-feira (13) que antecede a sexta-feira da paixão, haverá um encontro noturno de algumas personalidades da politica potiguar ensaiando a crucificação do governador Robinson Faria.

Uma trinca de outsiders da política potiguar estão achando que podem passar por cima de todos caciques desgastados com o momento atual da vida politica brasileira.

Robinson como sempre, não está sabendo de nada.

Temer fará reunião no domingo de páscoa para tratar de reforma da Previdência

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Marcelo Brandão – Repórter da Agência Brasil

O domingo de Páscoa será de movimentado no Palácio do Jaburu, residência oficial da vice-presidência da República. Na noite do domingo (16), o presidente Michel Temer vai reunir líderes da base aliada na Câmara, o relator da reforma da Previdência, Arthur Maia (PPS-BA), o presidente da comissão criada para debater o tema, Carlos Marun (PMDB-MS), e o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), em um jantar. A expectativa é que os ministros Antonio Imbassahy, da Secretaria de Governo, e Moreira Franco, da Secretaria-Geral da Presidência, também participem do encontro.

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Nem o terrorismo do Estado Islâmico tem matado tando na Europa, 700 assasinatos em 2017 no RN

Registrando mais um homicídio acorrido na tarde de hoje (13) no município de Ceará-Mirim, o Rio Grande do Norte registra o absurdo número de 700 pessoas assassinadas apenas em 2017.

Podemos afirmar que são 7 pessoas assassinadas todo dia, ou seja, a cada três horas é assassinado uma pessoa.

Podemos garantir que nem o terrorismo do Estado Islâmico em toda Europa matou 700 pessoas neste ano.

O Governo do Estado faliu em termos de segurança pública e controle da violência.

700 mortes

 

Briga politiqueira e mentiras deslavadas enterram aeroporto de Mossoró, diz o blogueiro Carlos Santos

Confira o que diz o jornalista Carlos Santos em seu blog

Quinta-Feira – 13/04/2017 – 07:50h

A lenga-lenga da retomada de voos comerciais do Aeroporto Dix-sept Rosado, que vem de longe, com muitos aproveitadores e nenhum avanço para Mossoró, chega a um estágio previsível: o fracasso.

O aeroporto mossoroense teve rebaixamento de classe de 3C para 2C, iniciativa da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), que o impede de receber aeronaves de médio e grande porte, como chegou a ocorrer muitos anos atrás.

Há tempos já não pode também operar à noite, que se diga.

A Anac não engoliu a mentira deslavada e continuada da prefeita Rosalba Ciarlini (PP) e seus cabras da peste, da mesma forma do governador Robinson Faria (PSD) e seu assessoramento leigo (veja postagem especial AQUI).

Nem poderia.

Suas exigências técnicas não dão margem para a politicalha e não abre mão da segurança aeroportuária.

A briga política e a propaganda falsa terminaram empurrando o Aeroporto Dix-sept Rosado para essa realidade. Foi enterrado.

Paralelamente, o Aeroporto Dragão do Mar de Aracati-CE, a cerca de 95 quilômetros de Mossoró, está habilitado ao pleno uso, entrando nesse vácuo de Mossoró.

Parabéns! Vocês conseguiram nos atrasar mais ainda.

Acompanhe o Blog Carlos Santos pelo Twitter clicando AQUI.

Ao menos 13 políticos da lista de Fachin foram às ruas “contra a corrupção”; veja quem são

  • Bruno Poletti/Folhapress

    Aécio Neves, Agripino Maia e Geraldo Alckmin no ato de março de 2016 na av. Paulista

    Aécio Neves, Agripino Maia e Geraldo Alckmin no ato de março de 2016 na av. Paulista

Parte dos políticos que serão investigados pelo STF (Supremo Tribunal Federal) ou pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça) após serem citados em delações de executivos da Odebrecht têm em comum um passado recente de militância “anticorrupção”. Ao menos 13 deles atuaram nos protestos de rua ocorridos ano passado e em 2015 em que os discursos pela moralidade na política serviram como pano de fundo para a defesa do impeachment da então presidente Dilma Rousseff (PT). A petista teve o mandato cassado pelo Senado em 31 de agosto.

Na lista divulgada nessa terça (11), o ministro Edson Fachin autorizou a abertura de inquérito contra 98 políticos citados nas delações – entre eles, governadores, senadores, ministros e deputados. Parte desse grupo será investigada pelo próprio Supremo, por deter foro privilegiado. Outra parte será investigada pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça) a pedido da PGR (Procuradoria-Geral da República), que pediu o desmembramento.

Veja, a seguir, quem foi citado na lista de Fachin e atuou, recentemente, em protestos de rua com bandeiras como a luta contra a corrupção e a moralidade na política.

Romero Jucá

Facebook/Divulgação

O senador Romero Jucá (PMDB-RR) com a mulher em manifestação de dezembro do ano passadRomero Jucá (PMDB-RR) / Senador

Alvo de cinco inquéritos, um deles sobre recebimento de R$ 10 milhões para favorecer a Odebrecht na construção da usina de Santo Antônio, Jucá também foi às ruas em março do ano passado pelo impeachment.

“Nas minhas campanhas eleitorais sempre atuei dentro da legislação e tive todas as minhas contas aprovadas”, alegou, sobre a lista atual.

Presidente do PMDB, o senador é o político que acumula, ao lado de Aécio Neves, o maior número de pedidos de investigações feitas por Fachin.

Alvo de cinco inquéritos, um deles sobre recebimento de R$ 10 milhões para favorecer a Odebrecht na construção da usina de Santo Antônio, Jucá também foi às ruas em março do ano passado pelo impeachment.

“Nas minhas campanhas eleitorais sempre atuei dentro da legislação e tive todas as minhas contas aprovadas”, alegou, sobre a lista atual.

Presidente do PMDB, o senador é o político que acumula, ao lado de Aécio Neves, o maior número de pedidos de investigações feitas por Fachin.

 

Aécio Neves (PSDB) em protesto contra a presidente Dilma Rousseff (PT), na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte, em março de 2016

Aécio Neves (PSDB-MG) / Senador

Alvo de cinco inquéritos, um dos quais sob a suspeita de ter recebido R$ 7,3 milhões “a pretexto de doação” para campanha de Antônio Anastasia (PSDB-MG) ao governo mineiro, o senador tucano atuou em manifestações de rua pelo impeachment de Dilma Rousseff (PT), sua rival na eleição de 2014, com um discurso de moralidade na política. Agora na lista de Edson Fachin, o senador afirma que “considera importante o fim do sigilo sobre o conteúdo das delações e considera que assim será possível demonstrar a correção de sua conduta”.

Mariana Topfstedt/Sigmapress/Estadão Conteúdo

O hoje ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), em protesto realizado na capital paulista em dezembro de 2015

Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) / Ministro das Relações Exteriores

Citado na lista sob suspeita de ter recebido R$ 500 mil em caixa dois na campanha para o Senado em 2010, o tucano, nomeado ministro por Michel Temer (PMDB), afirma que “as afirmações são mentirosas” e que só se manifestará após ter acesso ao conteúdo do pedido de inquérito. Ele esteve em manifestações de rua convocadas ano passado por movimentos pró-impeachment.

Reprodução/Facebook

O senador Antônio Anastasia (PSDB-MG) em protesto, em março do ano passado, contra a corrupção e pelo impeachment de Dilma

Antônio Anastasia (PSDB-MG) / Senador

O tucano foi citado nas delações pelo recebimento de R$ 7,3 milhões, em 2009 e 2010, a pretexto de doação eleitoral para campanha ao governo de Minas. O senador e ex-governador de Minas, que foi às ruas pelo impeachment e contra a corrupção em março de 2016, afirma que “nunca tratou de qualquer assunto ilícito com ninguém”.

Reprodução/Facebook

Blairo Maggi, hoje ministro da Agricultura, em ato contra a corrupção em 2016

Blairo Maggi (PP-MT) / Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

O pedido de instauração de inquérito acusa o pepista de ter recebido R$ 12 milhões na campanha para o governo de Mato Grosso no ano de 2006. Ele, que também foi às ruas em 2016, nega a acusação. “Não recebi doações da Odebrecht, não tenho ou tive qualquer relação com a empresa ou seus dirigentes”.

Renato Costa/Folhapress

O deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), autor do voto de número 342 pró-impeachment, foi carregado por outros parlamentarem favoráveis à queda da presidente Dilma em abril de 2016

Bruno Araújo (PSDB-PE) / Ministro das Cidades

O agora ministro é acusado por delatores de receber doação de R$ 600 mil não declarados em 2010 e 2012. Voto decisivo na votação da abertura de processo de impeachment contra Dilma Rousseff, na Câmara –com ele, atingiu-se o mínimo de 342 assinaturas para abertura do processo –, Araújo nega ter praticado crime de caixa 2. “Solicitei doações para diversas empresas, inclusive a Odebrecht. Mantive uma relação institucional com todas essas empresas”, defendeu-se.

Reprodução/YouTube

O senador Cássio Cunha Lima (DEM-PB) em ato contra a corrupção, em 2016

Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) / Senador

Nome assíduo na defesa do impeachment de Dilma, o tucano é acusado de ter recebido R$ 800 mil na campanha ao governo da Paraíba em 2014. “A Odebrecht nunca prestou serviços para os governos que comandei; no caso do Refis, eu nem sequer era senador”, alegou.

Bruno Poletti/Folhapress

Ao lado de Aécio, Geraldo Alckmin foi à manifestação na avenida Paulista, em 13 de março de 2016, pelo impeachment de Dilma

Geraldo Alckmin (PSDB-SP) / Governador

Citado nas delações da Odebrecht, o governador paulista é apontado pelo recebimento de R$ 10,7 milhões em caixa dois do departamento de propina da Odebrecht, segundo delatores da empreiteira. No acordo de delação homologado pelo STF, um cunhado de Alckmin é citado como o nome que teria recebido “pessoalmente parte desses valores”: o empresário Adhemar Cesar Ribeiro, irmão da primeira-dama paulista, Lu Alckmin. Segundo a delação, R$ 2 milhões foram aplicados na campanha do tucano ao Palácio dos Bandeirantes em 2010, e o restante, na de 2014, “todas somas não contabilizadas”, ou seja, caixa dois. Fachin mandou para o STJ (Superior Tribunal de Justiça) as citações dos delatores feitas sobre Alckmin e oito governadores. Ano passado, o tucano foi ao ato pelo impeachment de Dilma na av. Paulista, ao lado de Aécio, mas acabou hostilizado por manifestantes e deixou rapidamente o evento.

Facebook/Divulgação

O deputado federal José Carlos Aleluia (DEM) em ato no Farol da Barra, em Salvador, em 16 de agosto de 2016, pelo impeachment de Dilma

José Carlos Aleluia (DEM-BA) / Deputado federal

Acusado de ter recebido R$ 300 mil em caixa dois em 2010 e R$ 280 mil em doação oficial, com contrapartidas, em 2014, Aleluia foi às ruas de Salvador, em 2015, contra a corrupção. Sobre a lista de Fachin, resumiu: “Todas as doações de campanha que recebi foram legais e estão declaradas”.

Werther Santana/Estadão Conteúdo

O senador José Serra (PSDB-SP) fez uma passagem relâmpago pela avenida Paulista na manifestação pelo impeachment de Dilma em dezembro de 2015. “Eu acredito que só a mobilização da população brasileira vai tirar o Brasil desta situação. Estejam certos de uma coisa: no Congresso nós lutamos pela mesma coisa”, disse o senador, em discurso

José Serra (PSDB-SP) / Senador

Citado nas delações por recebimento de pagamentos irregulares nas campanhas de 2004 (R$ 2 milhões), 2006 (R$ 4 milhões), 2008 (R$ 3 milhões) e 2010 (R$ 23 milhões), Serra esteve em protestos na avenida Paulista, em São Paulo, ano passado, pelo impeachment e contra a corrupção. Ele nega as irregularidades e destaca que suas campanhas “foram conduzidas pelo partido, na forma da lei”.

Reprodução/Facebook

O deputado federal Jutahy Júnior (PSDB – BA) em ato contra Dilma e contra a corrupção, em Salvador, em março de 2016

Jutahy Júnior – (PSDB-BA) / Deputado federal

Mencionado por delatores por recebimento de R$ 850 mil não contabilizados nas campanhas de 2010 e 2014, o tucano disse ter “absoluta convicção” de que o procedimento será arquivado. Ele esteve no protesto de março de 2016 pela deposição de Dilma – evento organizado para a “luta contra a corrupção”.

Pedro Ladeira/Folhapress

O deputado Paulinho da Força (SD) e outros parlamentares da oposição favoráveis ao impeachment em caminhada até o Palácio do Planalto, em Brasília, em abril de 2016, para entregar simbolicamente um aviso prévio de saída a Dilma

Paulinho da Força (SD-SP) / Deputado federal

Citado nas delações porque teria recebido R$ 1 milhão de propina na campanha à Câmara em 2014, além de outros R$ 200 mil em espécie para a campanha de 2010, o fundador da Força Sindical, segunda maior central sindical do país, vinha ao menos desde 2015 defendendo a queda de Dilma em um discurso “contra a corrupção”. Sobre a lista de Fachin, alegou: “Se teve dinheiro, foi dentro da lei. O que posso fazer? Nosso partido nem multa tem”.

Reprodução/Facebook

O agora presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), em ato pelo impeachment de Dilma, ano passado, no Rio

Rodrigo Maia (DEM-RJ) / Presidente da Câmara

Citado nas delações porque teria recebido R$ 350 mil em campanha, em 2008, sem ser candidato, e outros R$ 100 mil para garantir aprovação da Medida Provisória do Refis, o atual presidente da Câmara Rodrigo Maia, teria ainda  solicitado em 2010, segundo as delações, R$ 600 mil para a campanha do pai, César Maia. Defensor do impeachment de Dilma e participante de atos públicos da causa, Maia nega irregularidades. “O processo vai comprovar que são falsas as citações dos delatores, e os inquéritos serão arquivados”.