Arquivo diários:01/04/2018

Cientista político chupão das opiniões do Blog do Primo

Apareceu um ‘analista político’ aqui do RN que passou a defender uma tese eleitoral que publiquei aqui no Blog do Primo há dois meses..

Trata-se de mais um que tenta aparecer com os argumentos dos outros..

Imbecil que se diz ‘cientista político’..  Essa figura deve entender tando de política como eu entendo de bomba atômica..

O chupão deveria saber que nosso Blog do Primo tem arquivo, se continuar querendo aparecer vou publicar minhas opiniões que foram expostas e publicadas andes da dele..

Vá estudar, cabra!!

Marun acusa Janot de tentar usar PGR para afastar Temer das eleições

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Janot tomando cerveja em barzinho com advogado de investigado pela PGR
Por Cristiane Bonfanti | Valor

BRASÍLIA  –  Em postagem em seu perfil no Facebook neste domingo, o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, atacou o ex-procurador Geral da República Rodrigo Janot e o acusou de querer “continuar seu trabalho de fazer da PGR [Procuradoria-Geral da República] um partido político, um instrumento para tirar o presidente da República das eleições”.

Marun afirmou que Janot teve a proteção da atual procuradora-geral Raquel Dodge para conseguir fugir do depoimento à CPI da JBS e, agora, “tenta condicioná-la com críticas irônicas à sua atuação”. “Deveria explicar por que mandou gravar ilegalmente o presidente, por que mentiu sobre a data do início das tratativas da delação dos Batista, por que lhes concedeu este inédito e milionário perdão eterno e por que protegeu à exaustão Marcelo Muller [ex-procurador]. E, principalmente, o que fazia escondido atrás de caixas de cerveja, disfarçado atrás de óculos escuros, confabulando com a defesa de Joesley Batista”, escreveu o ministro da Secretaria de Governo. “Janot quer continuar seu trabalho de fazer da PGR um partido político, um instrumento para tirar o presidente da República das eleições. Isto é inadmissível no Estado de Direito”, completou o ministro.

A mensagem de Marun foi publicada com uma foto em que Janot aparece ao lado do advogado de Joesley Batista, Pierpaolo Bottini, em um bar em Brasília um dia depois de a PGR pedir a prisão do cliente dele e de Ricardo Saud, em setembro.

As críticas de Marun foram publicadas depois de Janot, na noite de sábado, utilizar seu perfil no microblog Twitter para questionar se, em vez de pedir a prisão de amigos de Temer no âmbito do inquérito dos portos, a PGR não deveria ter pedido condução coercitiva dos mesmos. “Não teria sido o caso então de pedir condução coercitiva ao invés de prisão? Voltou a ser assim? E vai continuar sendo assim?”, escreveu Janot.

A mensagem de Janot, por sua vez, estava acompanhada do link de uma matéria sobre o pedido de Raquel Dodge para revogar as prisões temporárias da Operação Skala, que prendeu amigos do presidente Michel Temer investigados por suspeita de envolvimento em esquema de corrupção no setor portuário. Dodge justificou que as medidas já haviam cumprido seu objetivo legal, de ouvir os investigados e permitir as buscas em endereços ligados a eles.

PRB do presidenciável Flávio Rocha apoia à reeleição do governador Robinson Faria

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Qum manda no PRB é Trivela, e quem manda no PRB do RN é Abraão Lincoln

O partido do pré-candidato à Residencia da República pelo PRB, empresário Flávio Rocha vai apoiar à candidatura à reeleição do governador Robinson Faria.

O suplente de deputado federal Abraão Lincoln que controla o partido no RN onde seu filho é o presidente do Diretório Regional assumiu compromisso de formalizar uma coligação com o PSD do governador Robinson Faria e indicou a diretoria da CEASA/RN.

Ficou decidido pela direção nacional que não haverá mudanças na Comissão Executiva Regional que continuará sendo presidida por Victor Hugo de Assis Cruz..

Flávio Rocha teria tentado fazer o empresário Marcelo Alecrim presidente do PRB do RN, mas os dirigentes nacionais não aceitaram, segundo nossa fonte, o bispo e prefeito do Rio de Janeiro só escuta Abraão Lincoln e não quer que ninguém escute ele..

Luvas no saco preto encanta prefeitos e ex-prefeitos

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Saco grande para prefeitos, saco médio para ex-prefeitos e saco pequeno para vereadores

Um prefeito e um ex-prefeito de pequenos municípios do RN fecharam apoio com um certo deputado do RN que é candidato à reeleição.

O prefeito saiu da conversa alegra e forrado com R$ 250 mil de luvas num saco preto, já no saco preto do ex-prefeito, o soldado Vasco garantiu tinha R$ 160 mil..

Um vereador pode valer até R$ 70 mil..

O candidato não está brincando, ele é o queridinho da FIESP e recebido com tapete vermelho na Avenida Paulista..

Carlos Eduardo Alves deixará uma bomba no colo do vice-prefeito Álvaro Dias

Resultado de imagem para Bomba gifO prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves decidiu renunciar à Prefeitura de Natal..

Segundo uma fonte do Blog do Primo, Carlos Alves sabe que a situação da Prefeitura de Natal é agonizante, ele conseguiu equilibrar a folha de pessoal lançando mão dos recursos da antecipação da cobrança do IPTU em dezembro do ano passado e com aumento histórico dos meses de dezembro em todos sa anos que reflete positivamente nos meses de março, mas daqui para frente o desmantelo será grande, o vice-prefeito Álvaro Dias é quem vai segurar a bomba..

Álvaro Dias receberá à Prefeitura de Natal com problemas de caixa, deficit previdenciário previsto de R$ 155 milhões para esta ano, fornecedores, prestadores de serviços e folha de pessoal com pagamentos atrasados..

As poucas obras da administração Carlos Alves estão paradas e inacabadas, ele sabe que está na hora de pular fora, caso continue ele só enfrentará desgastes ..

 

 

Protesto contra Lula teve até ‘vaquinha’

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AE Agência Estado

Francisco Beltrão, PR, 01 – Partiu do grupo “antilula”, criado no WhatsApp e que chegou a ter quase 800 pessoas em três relações de 256 integrantes ativos na semana passada, a ordem para que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fosse impedido de entrar em Francisco Beltrão (PR) na segunda-feira passada, 26/03. Todos eram coordenados pela consultora de marketing Edna Faust, moradora da cidade no sudoeste do Paraná, a 471 quilômetros de Curitiba.

Em clima de tensão, a ideia era evitar que o petista fizesse comício na praça principal da cidade, diante da Igreja Nossa Senhora da Glória. “Nós tínhamos gente nossa acompanhando eles por todo lado”, conta Edna, militante há três anos do movimento Vem pra Rua, lembrando dos momentos de mobilização contra Lula. Os grupos arrecadaram dinheiro para financiar os protestos.

Pelo WhatsApp, os militantes se coordenaram para formar três grupos, com 30 pessoas cada, logo cedo, na segunda-feira. Um deles foi para a praça do bairro Industrial, com caminhão de som; outro, para o aeroporto da cidade, para bloquear uma eventual chegada do petista por lá; e um terceiro se deslocou para a rodovia, em Marmeleiro, a 7 km de Beltrão, onde foram queimados pneus para interromper a rodovia PR-180, que liga a cidade a Pato Branco.

Eram 10 horas quando o juiz Márcio de Lima, de Marmeleiros, foi chamado ao fórum, a 300 metros do local, para, com policiais, desobstruir a passagem dos ônibus e carros da caravana do PT. Replicando práticas da militância petista e do MST, que escoltava Lula na caravana, os “antilula” colocaram fogo em pneus e travaram a rodovia. Bombeiros foram chamados. Burlando isso, porém, parte da caravana já tinha usado um caminho alternativo, pelo Rio Quibebe, com estrada de terra, para entrar em Beltrão.

Preparação

“A pressão, na verdade, começou a crescer já na sexta”, lembra a coordenadora do Vem pra Rua, que mandou colar três outdoors, protestando contra Lula, e um deles foi rasgado. As manifestações contrárias a ele em Bagé (RS) e São Miguel (SC) animaram os paranaenses.

Enquanto petistas, já sabendo da resistência local, testavam caminhos alternativos para Lula entrar em Beltrão, no sábado, os contrários a ele organizavam nota de repúdio no jornal local assinada também pelo recém-criado núcleo do MBL e por empresários ligados à maçonaria. “Tivemos o apoio de cinco lojas da maçonaria e de outros empresários”, contou Edna Faust.

No domingo, véspera do comício petista, a ideia do grupo “antilula” era levantar na praça principal da cidade um pixuleco de 17 metros, alugado por R$ 1,2 mil para os protestos. Mas petistas que também foram à praça avisaram que não aceitariam o boneco no local. “O pixuleco dói no coração deles”, disse Edna.

Doações

No meio da confusão de domingo, o responsável pelo boneco de Lula com roupas de presidiários não apareceu. “Ele teve problemas e só conseguimos falar com ele na terça-feira”, explica a coordenadora. “Passei a noite de domingo para segunda-feira sem dormir, fazendo cartazes com caixas de sapato e desenhando o pixuleco.” Pelas contas dos opositores de Lula, as manifestações contra ele custaram R$ 9,3 mil, pagos “por doações”. “Tivemos doações de até R$ 10”, diz a consultora de marketing.

Durante a tarde e início da noite, porém, houve enfrentamentos entre os militantes, com intervenção da polícia, que teve de pedir reforços em Cascavel para manter os ânimos. Os petistas, com autorização da prefeitura para ocupar a praça na manhã de segunda, já se manifestavam no lugar, alegando que é público. Na saída da missa de Ramos, início da noite, o clima piorou.

“A gente tinha combinado com eles que não ia haver encontro de militância. Mas eles trouxeram o MST para a praça”, diz Bruno Savarro, do MBL. Houve correria e brigas. A polícia teve trabalho. Foi a primeira vez que houve confronto de militantes das orientações diferentes na cidade. Ambos os grupos vinham convivendo politicamente em paz. E, assim, a tensão de Beltrão e a rejeição à caravana se espalharam pela região.

Reação

Em Guarapuava (PR), que concentra produtores de maior calibre na plantação de grãos, havia até carreata preparada contra Lula. Mas ele não foi. Se tivesse ido, teria visto um protesto ainda maior do que o que a caravana experimentou em Francisco Beltrão.

“Nós reunimos cerca de 5 mil pessoas, centenas de máquinas e caminhões para protestar contra a presença de um político condenado”, afirmou o presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Guarapuava, Rodolfo Botelho. Segundo ele, a rejeição a Lula na região foi deflagrada primeiro pela situação de condenado na Justiça, depois, por declarações do ex-presidente. “O estopim dessa rejeição foi a declaração dele de que os produtores têm dois prazeres, quando faz empréstimo no banco e quando dá calote. O produtor não aceita ser chamado de caloteiro.” As informações são do jornal

O Estado de S. Paulo.

Voos fretados passam a funcionar com novas regras essa semana

Por João José Oliveira | Valor

SÃO PAULO  –  Os chamados charters, voos fretados típicos de férias, deixaram de necessitar da autorização prévia da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para a realização de operações, em medida que busca estimular a aviação regional e impulsionar o turismo doméstico.

Segundo o governo, a medida deve estimular a melhoria da infraestrutura dos aeroportos de pequeno porte, que deverão passar a contar com aparelhos de raio-x e bagagens para aumentar a segurança do voo e dos passageiros.

Em geral, os voos charters ocupam horários ociosos dos aeroportos e são utilizados principalmente para viagens de lazer com duração de uma semana. Por esse motivo, os custos são reduzidos e chegam até a metade do preço de um voo regular das empresas aéreas.

Como esses voos são contratados por operadoras de turismo ou agências de viagem para atender a um destino específico, o passageiro não pode remarcar as datas ou endossar o bilhete em outra companhia.

Paraíso do Poder Judiciário

Ministros do Supremo têm 88 folgas ao ano além dos fins de semanaResultado de imagem para Supremo Tribunal Federal
Ranier Bragon
BRASÍLIA

FOLHA DE SÃO PAULO

O recente adiamento por 13 dias da análise do caso do ex-presidente Lula pelo STF (Supremo Tribunal Federal) reacendeu o debate sobre a discrepância entre o calendário de trabalho do Judiciário e o da população.

Um conjunto de regras editadas durante e entre as ditaduras do Estado Novo (1937-1945) e militar (1964-1985) permite aos 11 ministros da corte 88 dias de descanso ao ano, além dos sábados e domingos, norma que se estende a todos os magistrados.

Passava das 19h do último dia 22 quando o STF decidiu que não julgaria naquele dia o habeas corpus preventivo pedido pela defesa de Lula, condenado em segunda instância na Lava Jato.

A escolha pelo adiamento foi movida, entre outros motivos, pelo apelo do ministro Marco Aurélio, que exibiu passagem aérea de viagem ao Rio, onde participaria de evento da Academia Brasileira de Direito do Trabalho.

A retomada, porém, não ocorreu no dia seguinte, uma sexta-feira, porque os ministros não fazem sessões às segundas nem às sextas.

O julgamento também não foi marcado para a semana seguinte. Lei de 1966 estabelece que, diferentemente da maioria da população, cuja garantia de folga se resume à Sexta-Feira da Paixão, a Semana Santa dos juízes engloba a quarta e a quinta.

Como as sessões plenárias do Supremo ocorrem apenas às quartas e quintas, marcou-se o julgamento do caso Lula para a semana posterior, no dia 4 de abril.

Os ministros e demais juízes do país têm direito a 60 dias de férias ao ano. No caso do Supremo, elas acontecem em janeiro e julho. Para cada um desses períodos, os 11 ministros recebem duas vezes o adicional de um terço do salário (R$ 11.254, para um salário de R$ 33.763), totalizando R$ 22,5 mil ao ano.

Alexandre de Moraes, por exemplo, assumiu a cadeira de ministro do STF em março do ano passado. Pouco mais de três meses depois, chegaram as férias de julho e ele recebeu o adicional de um terço relativo a elas, mais antecipação de metade do décimo-terceiro salário. Total de seu contracheque na ocasião: R$ 57,7 mil.