Arquivo diários:28/04/2018

Fracasso de Carlos Eduardo Alves parte três: Mercado das Rocas

Em 2007 o então prefeito de Natal, Carlos Eduardo Alves fechou o mercado do bairro da Rocas para Reforma. Durante seus 4 mandatos de prefeito de Natal o mercado da Rocas foi um dos grandes fracassos do pré-candidato a governador Carlos Alves.

Onze anos depois de Carlos Eduardo Alves de ser fechado para reforma o mercado continua fechado, configurando-se numa lambança monumental.. Carlos Eduardo Alves deixou à Prefeitura de Natal sem reabrir o mercado..

Carlos Eduardo Alves chegou a promover uma inauguração da reabertura do mercado com show da Banda Grafith e discurso do líder da sua família Henrique Alves que na época não estava preso..

Resultado de imagem para mercado das rocas natal rn
Obra de Carlos Eduardo Alves que dura 11 anos custando três vezes mais que o planejado

Polícia divulga imagens de suspeito de tiroteio em acampamento pró-Lula; assista

A Polícia Civil do Paraná obteve imagens de câmeras de segurança que mostram o suspeito fazendo os disparos contra o acampamento de manifestantes solidários ao ex-presidente Lula na madrugada deste sábado (28).

De acordo com o delegado titular da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Curitiba, Fábio Amaro, o suspeito chegou em um carro preto modelo sedan e foi caminhando até o acampamento. Depois de efetuar os disparos, ele fugiu. A DHPP pede para quem tiver qualquer informação sobre o caso pode ligar no telefone 0800-643-1121.

Um homem de 39 anos foi baleado de raspão e uma mulher ficou levemente ferida depois de ser atingida por estilhaços. O rapaz, identificado como Jefferson Lima de Menezes, está internado no Hospital do Trabalhador.

Ao longo da tarde, o delegado Fábio Amaro tomou o depoimento de algumas testemunhas. Peritos da Polícia Científica do Paraná estiveram ainda durante a madrugada no acampamento e, no período da tarde, retornaram para realizar novas diligências.

 

Após ataque a tiros e protesto, Prefeitura de Curitiba volta a pedir transferência de Lula

Acampamento Marisa Letícia, no bairro Santa Cândida, em Curitiba. O acampamento foi montado por apoiadores do ex-presidente Lula, que está preso na cidadeUOL

Após o ataque a tiros que deixou dois feridos no acampamento montado em Curitiba para apoiar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a prefeitura reiterou neste sábado (28) à Justiça Federal seu pedido para que o petista seja transferido de prisão. Lula cumpre pena desde o dia 7 no prédio da Superintendência da Polícia Federal na capital paranaense.

No documento, a PGM (Procuradoria-Geral do Município) também menciona a manifestação feita por integrantes do acampamento após o ataque –os militantes fecharam uma rua com uma barreira de pneus queimados, afetando a circulação das linhas alimentadoras do terminal de ônibus Santa Cândida, bairro onde ficam o acampamento e o prédio da PF.

Polícia investiga ataque

A Polícia Civil do Paraná começou a coletar imagens de câmeras de segurança no entorno do acampamento pró-Lula. O ataque a tiros deixou duas pessoas feridas: Jefferson Menezes, de 39 anos, baleado no pescoço; e Márcia Koakoski, de 42 anos, atingida no ombro por estilhaços depois que um banheiro químico foi alvejado. Nenhum deles corre risco de morte.

Sérgio Moro abre mais uma crise na justiça brasileira

A decisão do juiz Sérgio Moro de ignorar habeas corpus do desembargador federal Leão Aparecido Alves, da 1ª Região, concedido ao luso-brasileiro Raul Schmidt, investigado na Lava Jato,  provocou uma dura resposta da 3ª Turma do TRF-1. Em nota, o desembargador federal Ney Bello, presidente da turma, disse que “é inimaginável, num Estado Democrático de Direito, que a Polícia Federal e o Ministério da Justiça sejam instados por um juiz ao descumprimento de decisão de um Tribunal,  sob o pálido argumento de sua própria autoridade.”

Ney Bello, em sua nota, adverte que “a instigação ao descumprimento de ordem judicial emitida por um juiz autoriza toda a sociedade a descumprir ordens judiciais de quaisquer instâncias, substituindo a normalidade das decisões judiciais pelo equívoco das pretensões individuais.”

Após o habeas corpus de Leão Aparecido Alves, o juiz Sérgio Moro assinou despacho em que disse que questões relativas à extradição Schmidt “estão submetidas” a ele, ao TRF-4 e ao Superior Tribunal de Justiça, e que por essa razão, acha que o TRF-1 não tem jurisdição sobre o assunto. Desse modo, Moro determinou que o Ministério da Justiça e seu Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica (DRCI) devem prosseguir nas tratativas para a extradição do acusado.

Em sua resposta, a 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, afirma que quando dois ou mais juízes se entendem competentes para decidirem sobre o mesmo caso esse conflito de Competência deve ser julgado pelo Superior Tribunal de Justiça, por essa razão “não é minimamente razoável que um dos juízes arvore-se por competente e decida por si só, sem aguardar a decisão da Corte Superior”, diz a nota.

Promessa falsa
Ao conceder o habeas corpus, o desembargador Leão Aparecido Alves acolheu alegação da defesa no sentido de que o Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica (DRCI), do Ministério da Justiça, fez uma falsa promessa de reciprocidade de extraditar para Portugal cidadãos brasileiros natos, o que é proibido pelo artigo 5º da Constituição. Raul Schmidt tem cidania portuguesa e, para obter sua extradição, o DRCI prometeu que o Brasil faria o mesmo, o que é ilegal.

“A decisão concessiva de liminar proferida pelo ilustre Relator Leão Aparecido Alves”, dizem em nota os advogados Antonio Carlos de Almeida Castro (Kakay) e Diogo Malan, “é muito bem fundamentada e juridicamente irrepreensível”, por se tratar de um tribunal hierarquicamente superior à 13ª Vara Federal, que não tem competência para revogá-la e muito menos para determinar ao DRCI o seu descumprimento”.

Eles lembram que quem ocultou fatos relevantes, como a ilegalidade da extradição de Raul Schmidt por impossibilidade de reciprocidade “não foi a defesa, que se porta com lealdade e respeito ao Poder Judiciário”.

Governador Robinson Faria inaugura moderna UTI em Caicó

Resultado de imagem para Inauguração da UTI em Caicó robinson Faria

A passagem do governador Robinson Faria em Caicó quando inaugurou uma moderna UTI com 10 leitos investindo quase R$ 1 milhão com aparelhos de última geração, novos móveis, camas elétricas, cortinas, respiradores, ventiladores pulmonares, cardioversores deixou o governador bem perante os caicoenses.

Com a regionalização da saúde do RN pessoas da região do Seridó precisando de tratamento intensivo não serão mais transferidas para Natal. O mais caro para manter em funcionamento de uma unidade de tratamento intensivo é a equipe médica intensivista que foi montada pelo Governo do Estado  no Hospital Regional do Seridó.

Robinson falou sobre conquistas do seu governo e segundo analistas políticos ele está bem em Caicó. O governador esteve acompanhado pelos deputados estaduais Nelter Queiroz e Vivaldo Costa.

Resultado de imagem para Inauguração da UTI em Caicó robinson Faria

.

PTB do RN diz não ao pré-candidato a governador Carlos Eduardo Alves

Resultado de imagem para Getúlio Batista PTB rn                Getúlio Batista não quer entendimento do Carlos Alves

O ex-prefeito de Natal e pré-candidato a governador Carlos Eduardo Alves perdeu o importante apoio do PTB do RN liderado e presidido pelo pré-candidato a deputado estadual Getúlio Batista. 

O PTB de Getúlio Vargas está caminhando para apoiar o governador Robinson Faria.

Getúlio Batista é amigo do deputado federal Walter Alves  do MDB e filho do senador Garibaldi Alves e continuará votando em Garibaldi para senador e Waltinho para deputado federal.

Traição no relacionamento: mulheres contam o que aprenderam ao ter amantes

Getty Images

Letícia Rós e Marina Oliveira

Colaboração para Universa

traição é uma oportunidade de o casal avaliar a relação e forçar uma conversa necessária – seja para melhorar o relacionamento ou, simplesmente, terminar.

Abaixo, quatro mulheres que tiveram um ou mais casos contam seus aprendizados.

“Fiz para testar se queria ficar mesmo naquele casamento”

“Me casei em 2008 e descobri uma traição dele dois anos depois. Separamos por dois meses e voltamos. Nunca mais fiz menção do que tinha acontecido, coloquei uma pedra mesmo. Mas em 2012 eu me vi envolvida com outro homem, um caso que durou um ano. Eu fiz isso para testar se queria ficar mesmo naquele casamento e descobri que sim.

Esse episódio fortaleceu a minha relação e logo eu engravidei. Porém, depois que fui mãe, meu marido criou um bloqueio em relação a mim. Meu filho vai fazer 4 anos e nesse período não transamos mais do que dez vezes. Tentei conversar, mas nada deu jeito. Então, atualmente, estou envolvida com outro cara, que já fez parte do meu passado. O que seria apenas sexo tem se transformado em algo maior, que está me impulsionando a sair de um casamento falido e buscar a minha felicidade. Estar com outro homem me fez perceber que a minha relação é um hábito, não um casamento.”
Renata, 36, agente de turismo

“Traí meu ex com o irmão dele e hoje somos casados”

“Na minha primeira traição, estávamos juntas há um ano e meio. Eu era bem nova, tinha 18 anos. Ela era um pouco mais velha, tinha 23 anos, mas estava estagnada na vida, não tinha terminado o ensino médio e não pretendia terminar. Tinha um trabalho de meio período que pagava bem pouco e, apesar das dívidas, estava satisfeita. Chegou a ser demitida e não quis procurar trabalho. Aquilo começou a me incomodar, porque eu estava em uma fase de planejar o meu futuro. Mas não tinha certeza se queria terminar, acabei traindo com uma menina que conheci anos antes, amiga de uns amigos. Foi em uma festa, superimportante para mim, que a minha ex não quis ir. A outra menina foi.

Ficar com ela foi um choque para eu entender que realmente não queria mais aquele relacionamento. Terminamos logo em seguida. Saí com essa outra menina por alguns meses e conheci um cara com quem ela ficava – era uma relação aberta. Um dia, combinamos de sair nós três e ela não apareceu. Acabei ficando com ele e seguimos numa relação aberta… até eu conhecer o irmão dele. Me apaixonei, fiquei com ele. Para mim não era uma traição, por conta dos acordos que tínhamos, mas para o ex foi, porque era irmão. Hoje sou casada com o irmão do meu ex. Não me arrependo de nada, as coisas aconteceram como deveriam ser, inclusive a traição. Se minha ex tivesse ido naquela festa, eu não teria terminado com ela, não teria ficado com outra menina, que não teria me apresentado meu ex, que não me faria conhecer meu marido.”
Ana, 26, fotógrafa

A traição me ensinou que relacionamentos poliamorosos são naturais”                                      

Namorávamos há quatro anos quando eu fiquei com outra pessoa. Eu sentia necessidade de ficar com outras pessoas, mesmo sem envolvimento romântico. Traí e propus a ele que abríssemos a relação, para termos novas experiências. Passamos um tempo conversando sobre, até que ele topou. Foi só então que contei que tinha ficado com alguém e ele demonstrou aceitar bem. Eu sou bi e quando ficava com moças, só beijo, sem compromisso, ele não se importava. Eu sempre contava, porque a relação aberta tem que ter diálogo.

Mas quando falei que tinha ficado com um homem, ele não aceitou ‘de boa’ e foi quando as coisas começaram a complicar. Embora tenha topado abrir a relação, ele não ficava com outras pessoas. Terminamos um ano depois de abrir a relação, porque ele passou a contabilizar as minhas ficadas, comparando a minha atitude com a dele. A traição me ensinou que relacionamentos poliamorosos são naturais quando as partes têm maturidade para lidar. Também aprendi que, dependendo da pessoa com quem estou, minhas preferências amorosas mudam. Nesse ex namoro eu sentia necessidade de abrir, mas, atualmente, sou monogâmica novamente.”
Índigo, 23, designer

“Fiz aquilo porque precisava ser eu mesma”

“Eu tinha 21 anos e meu namorado de três anos e meio terminou comigo porque eu era muito ciumenta. Enquanto tentava reatar com ele, voltei a sair para as baladas e conheci um cara que eu curti ficar. Só que seis meses depois, meu ex topou reatar e eu não consegui parar de ficar com o cara da balada. Segui com os dois ao mesmo tempo. E como eu já estava traindo ele com uma pessoa fixa, continuei saindo e a ficar com outros caras sem o menor peso na consciência. Era bom, eu me divertia muito.

Ele não gostava de se entreter com as mesmas coisas que eu e o contrário também era verdadeiro. Mas ele me tratava com carinho e respeito, diferente de muito homem lixo que passei a conhecer na noite. Me apeguei na figura de namorado, mesmo sem gostar dele. Só depois de uns oito meses fazendo isso, minha ficha caiu e eu fiquei muito mal. Não conseguia dormir e chorava o dia inteiro. Acabei terminando o meu namoro, de tão culpada que me sentia. Nunca contei sobre as traições. Mas, hoje, entendo que fiz aquilo porque precisava ser eu mesma, eu tinha largado a minha individualidade para ser um casal, mas insistir no relacionamento só prolongou meu sofrimento. Não basta amar o outro, é preciso se amar para entender quando uma relação te faz bem ou quando você apenas quer que ela te faça bem.”
Lilian, 31, relações públicas