Arquivo diários:26/11/2019

Com o falecimento de Célio Maia, o RN perde um grande Potiguar

É com imensa tristeza que noticiamos o lamentável falecimento do juiz aposentado e meu querido amigo CÉLIO DE FIGUEIREDO MAIA, ocorrido na noite desta segunda-feira, dia 25 de novembro de 2019, em Natal.
Muito estimado pelos inúmeros amigos, Célio Maia era Bacharel em Direito pela UFRN. Foi Juiz de Direito da Comarca de Florânia, Juiz de Direito da 1ª vara criminal, Juiz Eleitoral de Natal, ex-diretor da Defesa Civil e dos estabelecimentos penais do RN, em 1981.
Nos anos de 1970, foi prefeito de Macaíba, de 20/03/1975 a 31/01/1977, com a renúncia de Valério Mesquita, em 20 de fevereiro de 1975.
Célio Maia deixou a sua esposa Djanira Maia, seus filhos Célio Maia Junior e Lane Kalipsa Maia.

O velório será a partir das 7h, no centro de velório Leão e Vila, na Av. Xavier da Silveira, 1743 – Morro Branco.
O sepultamento ocorrerá às 16h, no cemitério Vila Flor, BR-304, estrada para Macaíba.
Agradecemos imensamente o tempo que pudemos conviver com ele, que será sempre lembrado pelo profissionalismo, honestidade, lealdade, inteligência, competência e sensibilidade para lidar com as adversidades e conflitos humanos.
Deixamos os nossos mais sinceros pêsames aos familiares e amigos.

Tive o privilégio da sua amiga convivência quando fui seu colega de trabalho, ele exercendo com muito brilho e competência à Coordenadoria dos Estabelecimentos Penitenciários e eu modestamente exercendo à Chefia de Gabinete da Secretaria de Interior e Justiça na gestão do Dr. Manuel de Brito no governo de José Agripino.

Com Célio Maia tive lições de humanismo e bondade, ele, naquele tempo, jamais admitiu maus tratos ou humilhações aos internos dos estabelecimentos penais no RN.  Célio foi um prefeito de Macaíba pautado na probidade e voltado para os mais pobres, um magistrado justo e cumpridores dos seus deveres com muito zelo.

O RN, a Justiça Potiguar e Macaíba perde uma figura maravilhosa e extraordinária.

“Tinder do emprego” ajuda candidatos a encontrar vagas

São Paulo – Com o auxílio da internet, o número de indivíduos desempregados no país pode diminuir consideravelmente – é essa a ideia que a rede social brasileira Goowit está promovendo. A partir da combinação de desempregados com vagas de empresas que estão contratando funcionários, a plataforma virtual deve facilitar a recolocação profissional no Brasil.

Fundada em Fortaleza, no Ceará, a startup Goowit, que leva o mesmo nome de sua rede social, promete aumentar em 30% a permanência dos brasileiros em seus respectivos empregos, além de reduzir o tempo de contratação de 45 dias para 7 dias. A ideia da startup surgiu diante dos números positivos em relação aos novos empregos: a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) prevê que cerca de 91 mil trabalhadores temporários serão empregados durante as festas de fim de ano – concentrando 22,6 mil em São Paulo, 10 mil em Minas Gerais, 9,4 no Rio de Janeiro e 7,6 mil no Rio Grande do Sul.

1,2 milhão de mulheres foram vítimas de violência no Brasil em 7 anos

São Paulo – Cerca de 1,23 milhão de mulheres foram atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil por serem vítimas de violênciaentre 2010 e 2017. Entre todos os casos, seus parceiros representam 36% entre os autores dos ataques.

As ocorrências se intensificam entre as mulheres negras: são os principais alvos de todos os tipos de violências e somam 57% dos casos de violência sexual e 51% dos casos de agressões. No período de 7 anos, a violência contra mulheres negras cresceu 409%, enquanto contra mulheres brancas aumentou 297%.

Os dados são de uma plataforma online lançada nesta segunda-feira (25) pelo Instituto Igarapé, com colaboração da Uber, que reúne dados inéditos de Brasil, Colômbia e México, os três países líderes em assassinato de mulheres na América Latina.

Nomeada EVA (Evidências sobre Violências e Alternativas para Mulheres e Meninas), a ferramenta divide as informações por idade, raça, classe social e mostra realidade de cada um dos mais de 9 mil municípios pesquisados. As informações são relativas à violência física, patrimonial, psicológica, moral e sexual.

Bruno Covas será internado para 3ª sessão de quimioterapia

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, será internado na noite desta segunda-feira para passar por sua terceira sessão de quimioterapia, marcada para terça no Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista. Covas faz tratamento para um câncer que foi diagnosticado na região do estômago.

Segundo nota da prefeitura, o terceiro ciclo de quimioterapia terá a duração de 30 horas, assim como ocorreu com as duas primeiras. A previsão de alta dependerá da avaliação médica após o tratamento.

Covas foi internado no dia 23 de outubro no Hospital Sírio-Libanês para tratamento de uma erisipela. Dois dias depois, os médicos diagnosticaram uma trombose venosa das veias fibulares e exames subsequentes apontaram tromboembolismo pulmonar e câncer. O prefeito foi diagnosticado com adenocarcinoma, um tipo de câncer na região de transição do esôfago para o estômago, além de uma metástase no fígado e uma lesão nos linfonodos.

Ele decidiu continuar no cargo durante o tratamento, despachando e fazendo reuniões de trabalho no próprio hospital. No dia 30, o prefeito terminou a primeira sessão de quimioterapia, tratamento que teve início no dia anterior e durou cerca de 30 horas ininterruptas.

No dia 3 de novembro, um ecocardiograma mostrou o surgimento de um coágulo no átrio direito do coração. Exames subsequentes, entre os quais uma angiotomografia arterial e venosa do tórax, demonstraram redução dos sinais de tromboembolismo pulmonar e o aparecimento de um pequeno trombo junto ao cateter venoso central.

No dia 8, novos exames mostraram que, com o uso de medicação, os trombos estavam sob controle. Covas foi liberado para realizar a segunda sessão da quimioterapia, tratamento pelo qual passou no dia 12 de novembro. No dia 18 de novembro, ele voltou a despachar da sede da prefeitura, no centro da capital.

Mulher de Gugu Liberato: “Só consigo lembrar do barulho”

Rose Di Matteo, viúva de Gugu Liberato, conversou com o apresentador Luiz Bacci, que contou detalhes sobre o acidente que vitimou o comunicador. ‘Só consigo lembrar da hora do barulho. Ele subiu ao sótão da casa e de uma hora para outra só se ouviu o barulho do Gugu caindo no chão’, lamentou a médica, que assumiu que chegou a pensar em levar o artista de carro ao hospital